WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia

bahia gas

secom bahia

secom bahia

embasa


(74) 99106-4031

junho 2021
D S T Q Q S S
« maio   jul »
 12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
27282930  


:: 21/jun/2021 . 1:40

Suspeito de estelionato em São Paulo é preso em Tucano

Investigações realizadas pela Delegacia Territorial (DT) de Euclides da Cunha resultaram na prisão de um homem, de 43 anos, suspeito de estelionato. Ele estava com um mandado de prisão preventiva em aberto, cumprido na sexta-feira (18), no distrito de Jorro, na zona rural de Tucano.

As apurações dão conta de que o homem teria usado documentos falsos para a compra e venda de terrenos. O golpe foi aplicado em São Paulo, no ano de 2008.

“Mais de dez pessoas foram vítimas do estelionatário”, informou o titular da DT/Euclides da Cunha, delegado Vitor Tenório Lima. Após o cumprimento do mandado, expedido pela comarca de São Paulo, o suspeito está à disposição da Justiça. Uma equipe da Guarda Municipal de Tucano deu apoio na captura do homem, que foi submetido a exame de lesões corporais.

Felipe Neto faz autocrítica por ter apoiado Sergio Moro, o “desgraçado” que, segundo ele, destruiu o Brasil

“Eu estava lá, aplaudindo esse desgraçado, jurando que estava do lado certo”, escreveu

O youtuber Felipe Neto, um dos maiores influenciadores digitais do Brasil, fez uma autocrítica por ter apoiado o ex-juiz Sérgio Moro, que prendeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sem provas, foi condenado e considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal e hoje vive como milionário nos Estados Unidos, após ser contratado pela Alvarez & Marsal, uma consultoria estadunidense contratada para fazer a recuperação judicial de construtoras brasileiras destruídas pela Lava Jato, como a Odebrecht e a OAS

“Sergio Moro foi um dos maiores responsáveis pela destruição do Brasil. Eu estava lá, aplaudindo esse desgraçado, jurando que estava do lado certo. Maldito seja, para todo o sempre. Agora esse sujeitinho vive nos EUA, após abandonar o país que ajudou a destruir. É, acima de tudo, um covarde”, escreveu Felipe Neto.

De acordo com um estudo do Dieese, a Lava Jato destruiu 4,4 milhões de empregos no Brasil, ao liquidar setores inteiros da economia brasileira, como a construção pesada e a indústria naval. Antes da Lava Jato, o Brasil era a sexta maior economia do mundo e hoje não está nem entre as dez maiores. Moro também foi muito criticado por juristas por violar os princípios do devido processo legal e depois ajudar a eleger o governo neofascista de Jair Bolsonaro, de quem foi ministro da Justiça. Leia, abaixo, a sequência de tweets de Felipe Neto.

247

‘Fora Bolsonaro’ explode pelo País e mostra que o povo vai ocupar cada vez mais as ruas contra o genocídio

“Arthur Lira não conseguirá represar por muito tempo mais o impeachment de Bolsonaro. Após 500 mil mortes, o país mostrou neste sábado 19 que está cada vez mais disposto a dar um basta no genocídio”, escreve o jornalista Aquiles Lins, editor do 247

O Brasil viveu neste sábado, 19 de junho, um dia importante em sua história. Governado por um presidente genocida e negacionista, o país ultrapassou a marca de 500 mil mortes pelo novo coronavírus. A maioria delas poderia ter sido evitada, se Jair Bolsonaro tivesse adotado as providências necessárias para a vacinação da população, e dado o exemplo de respeito à vida. Nosso maior problema, no entanto, é que ele atua na promoção da morte.

Mas este 19 de junho também entra para a história como o dia em que o povo voltou às ruas contra Bolsonaro. Os organizadores da Campanha Nacional Fora Bolsonaro estimaram a realização de 427 atos em todos os estados e no Distrito Federal, e outros 17 no exterior, com a participação de um total de 750 mil pessoas. Nos atos de 29 de maio, houve no total 227 manifestações, distribuídos em 213 cidades no país e 14 cidades no exterior, com cerca de 420 mil pessoas. ​

No momento em que a pandemia se recrudesce, o país se mobilizou novamente nas ruas para pedir o impeachment de Bolsonaro, intensificação da vacinação, auxílio emergencial de pelo menos R$ 600 e muitas outras reivindicações. A TV 247 fez uma cobertura histórica de mais de 10 horas ao vivo das manifestações, recebendo centenas de vídeos de assinantes, telenautas, além de entradas ao vivo de várias cidades.

A intensidade das manifestações mostraram que o povo está cada vez mais disposto a ir às ruas, apesar do coronavírus, para exigir a saída de Jair Bolsonaro. O nível da pressão política consequentemente subirá no Congresso Nacional.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, terá cada vez menos condições políticas para ignorar os mais de 130 pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro. As manifestações deverão continuar e ser cada vez maiores, à medida em que a população for se vacinando contra o coronavírus. Lira não conseguirá represar por muito tempo mais o impeachment de Bolsonaro. Após 500 mil mortes, o país mostrou neste sábado 19 que está cada vez mais disposto a dar um basta no genocídio.

Fonte: 247

Moro é desconvidado de evento sobre ética após protestos de pesquisadores

Ex-juiz considerado suspeito pelo STF, que foi viver como milionário nos Estados Unidos após destruir a economia brasileira, foi desconvidado de participar de evento do Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Direito

O ex-juiz Sérgio Moro, apontado como suspeito no processo contra o ex-presidente Lula e também responsável pela destruição de 4,4 milhões de empregos, segundo o Dieese, foi desconvidado do Conpedi (Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Direito).

Ele estava escalado para fazer uma palestra sobre ética, mas após protestos de juristas, pesquisadores e participantes do evento, o Conpedi resolveu desconvidar o Moro.

“É um desrespeito a todos os pesquisadores em Direito do Brasil a realização da mesa que o CONPEDI está anunciando para o seu III Encontro Virtual, intitulada “O papel do setor privado em políticas anticorrupção e de integridade”, coordenada por ninguém menos do que o Sr. Sérgio Moro, que desacreditou os esforços do sistema de justiça no combate à corrupção, a partir de uma atuação reconhecidamente parcial”, escreveu Ricardo Lodi, reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

 

 

Com encarecimento de energia e gás, mais brasileiros devem atrasar contas

O agravamento da crise hídrica encareceu a conta de luz do brasileiro e muitos podem não conseguir honrar seus compromissos nos próximos meses. De acordo com a Serasa, a inadimplência em contas básicas, como energia, água e gás, representava 22,3% do total de débitos em maio, e a tendência é de crescimento com os sucessivos reajustes nos preços desses serviços.
Ao todo, são 36,9 milhões de faturas atrasadas no segmento. A alta no valor do gás de cozinha também tem pressionado a renda das famílias.
“O aumento no valor das contas de luz e gás pode impactar o orçamento dos brasileiros e resultar no atraso do pagamento”, diz Nathalia Dirani, gerente da Serasa.
Em dezembro, os calotes em serviços básicos bateram recorde -o percentual foi de 23,6%, maior valor de toda a série histórica iniciada em janeiro de 2018.
A inadimplência nessas contas cresceu mês a mês desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020, mas caiu em janeiro deste ano e ficou entre 22,2% e 22,7% nos meses seguintes. O número de maio é 0,4 ponto percentual menor que o de abril.
Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a bandeira vermelha, a mais cara cobrada sobre a conta de luz, deverá subir mais de 20% em razão do baixo nível dos reservatórios de água.
Em meio à escassez de chuvas, usinas térmicas são acionadas, e a bandeira tarifária cobrada sobre o serviço de energia fica mais cara. Em junho, já está vigente a bandeira vermelha nível 2, a mais cara, que cobra R$ 6,24 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Esse valor será elevado para aproximadamente R$ 7,50.
Na semana passada, a Petrobras anunciou aumento de 5,9% no preço do gás de cozinha, décima quarta alta consecutiva no preço do produto. De acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), no Brasil, o botijão de 13 kg custava em média R$ 85 em abril, último dado disponível. Em janeiro, o valor era de R$ 76,86.
Mesmo com o aumento nos atrasos no pagamento de serviços básicos em relação a períodos anteriores à crise sanitária, as dívidas com bancos ainda são maioria entre os negativados. Em maio, eram 49,1 milhões de faturas de crédito e outros produtos financeiros cadastradas no banco de dados da Serasa, o equivalente a 29,7% do total, aumento de 0,9 ponto percentual em relação ao mês anterior.
Ao longo do ano passado, com o pagamento do auxílio emergencial e com o adiamento de parcelas promovido pelos maiores bancos, esse percentual variou entre 27,3% e 27,8%, mas voltou a subir no início deste ano.
Segundo Dirani, o brasileiro prioriza o pagamento de serviços essenciais.
“De acordo com a pesquisa ‘O Bolso dos Brasileiros’, da Serasa, 86% dos brasileiros consideram as contas básicas as mais importantes e entre aqueles que atrasaram o pagamento de alguma conta durante a pandemia, as contas básicas, como água, luz e gás são as principais prioridades caso tivessem que optar por apenas um pagamento em dia”, conta a gerente.
O aumento na conta de energia e do gás pesam ainda mais entre as famílias mais pobres.
“O aumento no valor das contas básicas afeta a toda a população brasileira, mas as pessoas com menor renda podem sentir mais esse impacto, já que, normalmente, essas são as contas priorizadas no orçamento familiar, que já vem sofrendo com a alta de produtos e serviços. Ou seja, algumas pessoas podem ter de fazer escolhas”, afirma Dirani.
Essa desigualdade pode ser percebida no recorte por região. No Norte, por exemplo, os atrasos em pagamentos de contas básicas representam 29,7% do total de débitos e ultrapassam as dívidas com bancos (22%), que lideram o ranking nacional. No Nordeste, o índice chega a 25,40%.
No Sul, a fatia da inadimplência nesses serviços é de 8,4%, a menor do país. No Centro-Oeste o percentual é de 19,9% e no Sudeste, de 23,6%.
Em maio, segundo dados da Serasa, 62,5 milhões de pessoas estavam com o nome sujo, 2,3 milhões a menos que em março, quando o coronavírus chegou ao país. Apesar da queda, isso significa que quase 30% de toda a população brasileira tem dívida em atraso.

Fonte: Bahia Notícias

“Me arrependo do voto em Bolsonaro em 2018”, diz senador Alessandro Vieira

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), em entrevista à TV 247, disse estar arrependido de ter votado em Jair Bolsonaro em 2018. Agora, ele diz trabalhar para, no primeiro turno das próximas eleições, eleger uma terceira via.

“Eu fiz uma escolha, a comuniquei. Na escolha, já disse que ia ter uma atuação o mais incisiva possível para evitar aqueles problemas que já se anunciavam, o autoritarismo, o despreparo”, justificou o senador sobre o voto em Bolsonaro. “Mas, hoje, tenho que reconhecer que me arrependo do voto. Subestimamos o problema do Bolsonaro, subestimamos a má qualidade, o dano que ele podia causar. E superestimamos o entorno. Se imaginou que aquele entorno de generais e de técnicos conseguiria controlar os arroubos do deputado radical Jair Bolsonaro. E isso não aconteceu, aconteceu o contrário, ele submeteu esse entorno”, ressentiu.

O parlamentar acredita que o Brasil agora deve “mudar de página”, e que nem Lula e muito menos Bolsonaro poderiam resolver os problemas do país: “Agora, com esse arrependimento, como vamos fazer para 2022? A minha intenção nesse momento é trabalhar para uma terceira via. O Brasil merece mudar de página. Não acredito que um retorno do ex-presidente Lula vá resolver os nossos problemas. E tenho certeza também que a permanência de Jair Bolsonaro não ajuda. Mas é uma construção democrática. No final das contas, quem decide é o eleitor. E se chegarmos novamente ao segundo turno com o projeto do PT e o projeto do Bolsonaro, eu vou ter que refletir junto com o eleitor de Sergipe e tomar uma decisão, e ela vai ser pública. Me esconder não faz parte do cardápio”.

CPI da Covid

O senador, que tem atuação marcante na CPI da Covid, prevê que os fatos mais graves irão emergir das investigações. No entanto, ele se mostrou pessimista quanto às chances de um impeachment contra Bolsonaro.

“Temos convicção de que, ao final, a CPI vai ter provas de fatos graves. Decidir se isso vai ser ou não suficiente para o impeachment passa por outra esfera. A gente sabe que o processo de impeachment no Brasil passa por uma etapa que é a decisão unilateral do presidente da Câmara dos Deputados, o deputado federal Arthur Lira. É muito improvável que ele dê andamento a qualquer situação que tenha referência ao impedimento do presidente”, disse o senador.

 



WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia