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:: 16/dez/2021 . 22:05

Senado aprova em primeiro turno PEC da Economia Solidária

De autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), a Proposta de Emenda à Constituição 69/2019, conhecida como PEC da Economia Solidária, foi aprovada nesta quinta-feira (16) em primeiro turno num placar de 56 a 9, na sessão deliberativa que ocorreu durante a tarde no Senado. O projeto prevê a criação de um Sistema Nacional de Economia Solidária – movimentada através de coletivos como associações, cooperativas, grupos informais ou sociedades mercantis – para viabilizar alternativas de inovação para o trabalho de inclusão social.

Para Wagner, a inclusão da pauta na Constituição Federal “é fundamental para que se torne efetivamente uma política de Estado”. “No momento em que o mundo aumenta a desigualdade e concentra-se a renda, é necessário que tenhamos visão de outra abordagem do desenvolvimento das nações e do mundo dos negócios e das empresas”, pontuou em seu discurso no plenário.

Cerca de 30 mil empreendimentos atuam neste segmento no país e, de acordo com Wagner, são responsáveis por cerca de 2 milhões de empregos no país.

A PEC teve relatoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e acrescenta o inciso X ao artigo 170 da Constituição, incluindo o segmento entre os princípios da ordem econômica aos de soberania nacional, propriedade privada, livre concorrência, defesa do meio ambiente, entre outros.

O texto ainda deverá ser apreciado novamente em plenário do Senado, antes que possa ir à Câmara. Apesar dos esforços concentrados para agilizar votações antes do recesso institucional no Congresso, o presidente da Casa Rodrigo Pacheco (PSD-MG) deve incluir a pauta apenas no ano que vem para apreciação em segundo turno.

Fonte: Bahia Notícias

SAÍDA DE ALCKMIN DO PSDB FOI ANTECIPADA POR REUNIÃO COM O PSB DE SÃO PAULO

Geraldo Alckmin. Foto: Via Rápida via Flickr.

Na véspera de anunciar sua desfiliação do PSDB nesta quarta-feira (15), o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin teve uma reunião com a cúpula do PSB no estado. Estiveram na reunião o ex-governador de São Paulo Marcio França, o deputado estadual Caio França, filho de Marcio, e o secretário-geral do partido em São Paulo, Mario Luiz Guide. Os detalhes da reunião não foram inteiramente conhecidos, mas ela está sendo interpretada dentro do PSB como o passo final para que Alckmin venha de fato a se filiar ao partido para vir a ser o candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.

A principal constatação é exatamente o fato de Alckmin anunciar sua desfiliação do PSDB um dia depois desse encontro.

Uma fonte do Congresso em Foco Insider contou como foi se dando ao longo deste ano a maturação da ideia de formação de uma chapa entre Lula e Alckmin. A ideia original foi de Marcio França, e no começo ela não foi levada muito a sério. Mas Alckmin foi começando a considerar a ideia como algo interessante dentro de um caminho de amadurecimento em um momento em que a democracia está em risco pelas posições radicais de certos setores ligados ao presidente Jair Bolsonaro. A chapa seria um momento de reconstrução democrática, de “ressignificação da política”. Sindicalistas ligados ao Solidariedade trabalharam também para amaciar a ideia junto a sindicalistas do PT.

No caso de Marcio França, o interesse claro é discutir, em troca, que o PT o apoie como candidato ao governo de São Paulo. No caso, o PSB negocia três hipóteses como contrapartida. Além de São Paulo, Marcelo Freixo no Rio de Janeiro e João Campos em Pernambuco. Das três hipóteses, a mais fácil parece ser Freixo no Rio.

No caso de São Paulo. França chegou a discutir com Fernando Haddad um pacto a partir do qual aquele que melhor se posicionasse a partir do ano que vem seria o candidato. Haddad resiste a esse ideia. Nessa hipótese, Haddad seria candidato ao Senado. Em Pernambuco, há os problemas partidários familiares e políticos com a petista Marilia Arraes.

Fonte: Congresso em Foco

‘Chance de chapa Lula-Alckmin é 99%’, diz França (PSB), um dos responsáveis por costurar aliança

Lula diz que pode ter Alckmin como vice em 2022: ‘Quero construir uma chapa para ganhar eleição’

Geraldo Alckmin deixou nesta quarta o PSDB após 33 anos no partido. França, junto com Haddad, foi o organizador das primeiras conversas entre os dois.

O ex-governador de São Paulo Marcio França (PSB) disse ao blog nesta quinta-feira (16) que a chance da chapa Lula-Alckmin vingar, na sua avaliação, é de “99%”.

“Conheço o Geraldo, para fazer esse movimento de saída do PSDB é porque ele está decidido. Eu diria que a chance da chapa Lula-Alckmin sair é 99%, uma questão de tempo, a não ser que haja algo diferente”.

Nesta quarta-feira (15), o ex-governador Geraldo Alckmin deixou o PSDB e se prepara para um novo projeto eleitoral em 2022.

França, junto com Fernando Haddad (PT), foi o patrocinador dessa aliança Lula-Alckmin e organizador das primeiras conversas entre os dois.

Lula e Alckmin, no entanto, querem aguardar até o início do ano que vem para dar prosseguimento a novas conversas e definições – incluindo pendências como a disputa pelo governo de São Paulo.

França, por exemplo, é candidato ao Palácio dos Bandeirantes e o PSB, seu partido, quer que Haddad concorra ao Senado.

Fonte: G1

Datafolha reconhece que espaço para terceira via foi reduzido

Análise do levantamento publicada na Folha de S.Paulo confirma o óbvio

247 – mais recente pesquisa Datafolha demonstra o favoritismo do ex-presidente Lula para vencer de lavada no primeiro turno das eleições de 2022. Análise do levantamento publicada na Folha de S.Paulo confirma o óbvio: com a cristalização dos eleitorados de Lula e Jair Bolsonaro, não resta espaço para a chamada “terceira via”.

A pesquisa mostra ainda um cenário nada animador para o atual chefe de governo. “Todos que concorreram a um novo mandato desde a redemocratização estavam na frente nas pesquisas de intenções de voto realizadas no final do ano anterior ao pleito”, lembra.

“A rejeição de parcelas do eleitorado aos dois principais nomes da disputa não é suficiente para alentar a terceira via, até porque constitui um estrato de baixo peso quantitativo”, reconhece a Folha.

247

Marqueteiro do ex-juiz suspeito Moro ganha R$ 132 mil por mês do Podemos

Sergio Moro (Foto: Ag. Brasil)

Fernando Vieira foi o responsável pelo “media training” de Moro, que não deu certo

247 – O marqueteiro do Podemos e responsável pela pré-campanha do ex-juiz parcial Sergio Moro à Presidência da República, Fernando Vieira, recebe R$ 132 mil reais mensais da legenda. Só em 2021, a consultoria do publicitário, a IV 5, recebeu R$ 1,57 milhão, mostra a prestação de contas do partido.

Vieira foi o responsável pelo “media training” de Moro, que não deu certo. O ex-juiz suspeito tem muita dificuldade para falar e, quando o faz, passa vexame, por conta do tom de voz robótico. Vieira cuida também da assessoria de imprensa, além de administrar os demais membros da sigla em nível nacional e do estado de São Paulo.

Em novembro, Vieira recebeu R$ 157 mil reais do Podemos. O valor foi maior que todo o montante pago aos dirigentes partidários da legenda, que receberam pouco mais de R$ 137 mil. A justificativa para o pagamento acima da média foi a realização de uma pesquisa de cenário nacional, que custou R$ 25 mil. (Com informações do Globo).

Fonte: 247

Lula tem 48% e vence no primeiro turno, mostra pesquisa Datafolha

Lula, Bolsonaro, Moro e Ciro (Foto: Stuckert | ABr)

No cenário A, Lula tem 48%, enquanto a soma de votos de todos os outros nomes (Bolsonaro, Moro, Ciro e Doria) chega a apenas 42%

247 – A nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (16), mostra o ex-presidente Lula com margem folgada sobre Jair Bolsonaro, que ocupa a segunda posição.

No cenário A, Lula tem 48%, ante 22% de Bolsonaro, 9% do ex-juiz parcial Sergio Moro, 7% do ex-governador Ciro Gomes e 4% do governador de São Paulo, João Doria. Votarão em nulo, branco ou ninguém, 8%. 2% não souberam responder.

Na hipótese B, Lula tem 47%; Bolsonaro, 21%; Moro, 9%; e Ciro, 7%. Doria cai para 3%. Os senadores Rodrigo Pacheco e Simone Tebet empatam, com 1%. O senador Alessandro Vieira, o ex-ministro Aldo Rebelo e o cientista político Felipe d’Ávila não pontuaram. Nulos/brancos/ninguém/não sabem repetem o cenário A.

A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 16 de dezembro com 3.666 pessoas com mais de 16 anos, presencialmente em 191 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.


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