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:: 15/dez/2021 . 0:25

Rui Costa lamenta quedas de Bahia e Vitória: ‘Espero que se aprenda com os erros cometidos’

Foto: Reprodução / YouTube

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), voltou a exibir seu lado corneteiro no futebol. Durante o Papo Correria desta terça-feira (14), o mandatário lamentou as quedas de Bahia e Vitória para as séries B e C, respectivamente. Na opinião do petista, é preciso “aprender com os erros cometidos” para retonar à elite do futebol nacional. 

“Sou apaixonado pelo Bahia, herdei isso do meu pai. É uma tristeza (…) Não tem do que reclamar, até porque nas três últimas edições nós ficamos rezando sempre para o Bahia não cair. Se dois anos isso deu certo, esse ano. Infelizmente a tragédia aconteceu, o prejuízo é grande. Nem se fala o Vitória. Se já era difícil manter um clube competitivo com a arrecadação de Série B, imagine na Série C. É muito triste para o futebol da Bahia não ter nenhum representante no grupo de elite do futebol nacional. Espero que se aprenda com os erros cometidos”, afirmou Rui Costa.

O gestor ainda criticou o árbitro da partida entre Fortaleza e Bahia, pela última rodada do Brasileirão. Ele opinou que o pênalti que originou o segundo gol do Leão do Pici não existiu. De qualquer forma, nem mesmo isso seria capaz de evitar o rebaixamento do Esquadrão, disse Rui.

“Tem gente que fica comentando a última partida, aquele pênalti que, na minha opinião, o árbitro inventou. O cara tá com a mão colada no corpo. Só se arrancar o braço para a bola não bater. Mas mesmo se não tivesse aquele segundo gol, o Bahia seria rebaixado porque precisaria ganhar, e não ganhou. Como não ganhou do Sport, do Cuiabá, do Atlético-GO, perdeu muitos jogos na Fonte Nova”, criticou

Putin pede reunião urgente com a Otan e vai falar com Xi sobre crise na Ucrânia

Em mais um dia de intensa atividade diplomática acerca da crise entre Rússia e o Ocidente, o presidente Vladimir Putin pediu uma reunião urgente com os Estados Unidos e seus parceiros na Otan para discutir a situação na fronteira da Ucrânia.
Ao mesmo tempo, Putin marcou uma conferência por vídeo com seu principal aliado no cenário internacional, o líder chinês Xi Jinping. Ambos conversarão nesta quarta (15) sobre a tensão europeia, adicionando uma dimensão nova ao conflito em curso.
Putin disse ao telefone para o presidente finlandês, Sauli Niinsto, que Moscou quer “iniciar negociações imediatas com os EUA e com a Otan para desenvolver garantias legais internacionais para a segurança de nosso país”.
Mais tarde, ele repetiu o discurso para o seu colega francês, Emmanuel Macron. Essencialmente, Putin disse o mesmo que havia relatado ao americano Joe Biden na semana passada e ao premiê britânico, Boris Johnson, na segunda (13).
O russo diz que deslocou cerca de 100 mil soldados para reforçar suas fronteiras ocidentais para se defender de um incremento na atividade militar na Ucrânia, percebendo aí a ideia de uma retomada militar de Kiev dos territórios controlados no leste do país por rebeldes pró-Rússia desde 2014.
Naquele ano, Putin reagiu à derrubada do governo aliado no vizinho anexando a Crimeia e fomentando a guerra civil no leste, que já matou 14 mil pessoas e está indefinida.
Agora o Ocidente acusa o russo de estar planejando a mesma coisa: invadir a Ucrânia, o que naturalmente Putin nega. Todos os líderes, a começar por Biden, prometeram sanções sem precedentes contra Moscou em caso de ataque.
Com o atual movimento, o russo quer aproveitar a falta de resolução europeia para forçar uma solução a seu contento. Ou seja, manter a Ucrânia e países ex-soviéticos como a Geórgia fora do guarda-chuva militar ocidental, mantendo forças adversárias distantes de suas fronteiras.
Na Belarus, ele já tem isso garantido pelo apoio que dá à ditadura de Aleksandr Lukachenko, que nesta quarta encarcerou por 18 anos um líder oposicionista como parte da repressão que exerce desde que fraudou mais uma eleição presidencial, em 2020.
A Ucrânia segue em campanha para denunciar o risco de ser atacada, e pede mais apoio ocidental. Putin reclama do fornecimento de equipamento militar ocidental, como drones e mísseis antitanque, para Kiev. O orçamento militar americano para 2022, em análise no Senado, prevê US$ 300 milhões de ajuda para os ucranianos.
Já na semana passada, a Rússia também alertou para uma nova crise dos mísseis, remetendo ao impasse em torno de Cuba em 1962 e as negociação fracassadas sobre esse tipo de arma na Europa em 1983, episódios que quase levaram à guerra nuclear.
Como os EUA deixaram o INF, um tratado que impedia a instalação de mísseis de alcance intermediário com capacidade nuclear na Europa, Moscou diz manter uma moratória unilateral sobre isso e teme que os americanos movam as armas para a Ucrânia.
Isso deixaria a capital russa a poucos minutos de uma explosão atômica, alega o Kremlin. É fato que todas as principais cidades do Leste Europeu também estão suscetíveis a isso, já que Moscou tem mísseis do gênero, modelo Iskander-M, instalados no encrave europeu de Kaliningrado.
Tecnicidades à parte, a Otan mordeu a isca russa. Seu secretário-geral, Jens Stoltenberg, foi a público nesta terça para dizer que a aliança não irá instalar nada do tipo na Ucrânia ou em outros países orientais da Europa. Ponto para Putin, que tem como objetivo final a promessa de que o clube militar não mais irá se expandir a leste.
Aí a coisa é mais difícil, mas a situação no solo e o risco de uma ação militar podem pesar. Politicamente, Putin foi buscar o apoio de Xi, com quem divide uma cooperação bélica cada vez maior, ante a percepção de que os EUA vão agir ativamente para conter Pequim e Moscou.
A situação está delicada em toda a região que vai do mar Negro ao Báltico. No primeiro, palco de um encontro nada amistoso entre russos e britânicos em junho, uma fragata francesa passou a ser monitorada por forças de Putin na Crimeia.
Na semana passada, caças russos interceptaram aviões de combate e de espionagem de Paris e de Washington na região.
Enquanto isso, o presidente da Ucrânia falou com o premiê italiano, Mario Draghi, para pedir apoio. Em entrevista ao jornal italiano La Repubblica, Volodimir Zelenski havia se queixado de vetos alemães ao fornecimento de alguns tipos de armas para a Ucrânia, algo que Berlim não confirmou.
Comparando a crise atual com a de 2014, Zelenski pintou um quadro sombrio, dizendo que haveria “muito mais perdas” em caso de invasão russa.

Fonte: Bahia Notícias

Áudio: Heleno ataca STF e diz tomar Lexotan “na veia” para “não levar Bolsonaro” a tomar “atitude mais drástica” contra tribunal

Augusto Heleno (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

No discurso, Heleno afirmou que o Supremo está “tentando esticar a corda até arrebentar” sua relação com o Poder Executivo

Por Guilherme Amado, no Metrópoles – O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, fez duros ataques ao Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (14) e disse que precisa tomar remédios psiquiátricos “na veia” diariamente para não levar Jair Bolsonaro a tomar “uma atitude mais drástica” contra o tribunal. A declaração foi feita na formatura do Curso de Aperfeiçoamento e Inteligência, para agentes já em atividade na Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O evento é um encontro fechado da agência. A coluna obteve uma gravação da fala de Heleno.

No discurso, Heleno afirmou que o Supremo está “tentando esticar a corda até arrebentar” sua relação com o Poder Executivo, e que rezará para que Jair Bolsonaro não sofra um atentado no ano que vem.

Confira:

247

Ipec: Lula venceria no primeiro turno com 56% dos votos válidos

Os dados registrados são desastrosos para Jair Bolsonaro, em queda livre em todos os cenários

247 – O Ipec – Instituto de Pesquisas e Comunicação –, empresa formada no ano passado por executivos e técnicos remanescentes do antigo Ibope, divulgou no fim da tarde desta terça-feira (14) uma pesquisa de avaliação de governo e de intenção de voto. Os dados registrados são desastrosos para Jair Bolsonaro, em queda livre em todos os cenários, e revelam um crescimento consistente da intenção de voto dos brasileiros no ex-presidente Lula (PT). No 1º cenário do Ipec, se as eleições fossem hoje, Lula teria 48% dos votos, Bolsonaro 21% Moro, 6%, Ciro Gomes, 5%, João Doria, 2%, e André Janones, 2%. No 2º cenário, o ex-presidente Lula teria 49%, Bolsonaro 22%, Moro 8%, Ciro 5% e Doria, 3%. Com esses percentuais, 49% e 48%, o petista Luiz Inácio Lula da Silva venceria em primeiro turno com o cálculo sendo restrito apenas aos votos válidos – sistemática usada pelas regras eleitorais brasileiras. Ele teria, então, 56,3% dos votos, mais do que Fernando Henrique Cardoso obteve nas duas eleições em que venceu no 1º turno, em 1994 e 1998.

Nos índices de avaliação de governo, Jair Bolsonaro colhe um desastre absoluto. 55% dos brasileiros dizem que a gestão dele é “ruim ou péssima”. Apenas 19% a classificam como “ótima ou boa” e 25% cravam-na como “regular”. Ainda se verifica, segundo o Ipec, que 68% desaprovam Bolsonaro como presidente e apenas 27% o aprovam. Além disso, o Ipec revela que 70% dos brasileiros não confiam em Jair Bolsonaro como presidente da República e escassos 27% dizem confiar nele.

O levantamento foi feito entre 9 e 13 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas em 144 municípios. A pesquisa foi face a face. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança, de 95%. A partir do dia 2 de janeiro todas as pesquisas de intenções de voto terão de ser registradas no Tribunal Superior Eleitoral.



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