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:: 9/mar/2021 . 23:57

General da reserva ameaça ruptura após decisão de Fachin favorável a Lula

Em artigo, o general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva acusa o STF de “ferir de morte o equilíbrio dos Poderes” e ameaça: “chegaremos ao ponto de ruptura institucional”. Fazendo uma interpretação deturpada do artigo 142 da Constituição, ele afiança que “nessa hora [da ruptura], as Forças Armadas (FA) serão chamadas pelos próprios Poderes da União, como reza a Constituição”

O Clube Militar publicou o artigo “Aproxima-se o ponto de ruptura”, do general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva, no qual o ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército se permite condenar duramente “a nefasta decisão” do ministro do STF Edson Fachin que anulou as condenações do ex-presidente Lula pela Lava Jato.

O texto foi publicado depois da manifestação de outro general, Eduardo José Barbosa, que presidente o clube de reservistas das Forças Armadas, em que ele escreve que “lugar de ladrão é na cadeia… Mas, não no Brasil” e indaga: “alguém acredita que algum desses processos chegará a transitar em julgado (depois de centenas de recursos) com o ‘paciente’ vivo?”.

Na visão do general, “foi uma bofetada na cara da Nação Brasileira” que “arremessou no lixo a Operação Lava Jato e, com ela, a esperança da sociedade num futuro mais digno”.

Referindo-se a Lula como “uma criatura deplorável”, Rocha Paiva diz que a decisão de Fachin “escandalizou o Brasil e causou um choque brutal em nossa autoestima, orgulho e confiança no País”.

O general entende que cabe ao povo brasileiro “pressionar na mídia e nas instituições e organizações, mas principalmente nas ruas, de forma ordeira, firme, resoluta, sem descanso e sem retrocessos, por uma reviravolta nessa situação que é motivo de vergonha nacional”.

Acusando o STF de “ferir de morte o equilíbrio dos Poderes”, Rocha Paiva ameaça: “chegaremos ao ponto de ruptura institucional”. Fazendo uma interpretação deturpada do artigo 142 da Constituição, ele afiança que “nessa hora [da ruptura], as Forças Armadas (FA) serão chamadas pelos próprios Poderes da União, como reza a Constituição”.

Atribuindo às Forças Armadas um papel de facção político-partidária armada que afronta o ordenamento jurídico do país, o general pergunta: “Em um conflito entre Poderes, a qual deles as FA se submeterão?”.

E responde: “Com certeza, ficarão unidas e ao lado da Nação, única detentora de sua lealdade. Que a liderança nacional tenha isso em mente”.

247

 

O “risco Lula” é real forte, ações valorizadas, gasolina barata, carne na mesa e emprego de volta

“É ridículo e até desonesto o terrorismo de mercado feito por aqueles que acreditam que os brasileiros não têm memória ou são completamente idiotas. Em oito anos de governo, Lula ganhou de goleada, de todos os seus rivais, em qualquer indicador econômico”, diz o jornalista Leonardo Attuch, editor do 247

Em 2002, quando a primeira vitória de Luiz Inácio Lula da Silva para a presidência da República era inevitável, o especulador George Soros e outros agentes de mercado tentaram espalhar o mantra “Serra ou caos”. Dizia-se que se o tucano José Serra não fosse eleito, a economia brasileira cairia no precipício. Curioso é que, naquele momento, após o segundo governo de Fernando Henrique Cardoso, o Brasil estava no colo do Fundo Monetário Internacional, sem reservas internacionais e não conseguia sequer cumprir a meta de inflação, mesmo num cenário de estagnação econômica.

Lula tomou posse, pediu calma aos brasileiros e fez um paciente trabalho de recuperação econômica, antes de entregar o prometido “espetáculo do crescimento”. O eixo central foi a recuperação da solidez externa da economia brasileira, com uma política de acumulação de reservas internacionais, o que garantiu ao país estabilidade nos mercados de câmbio, redução das expectativas inflacionárias e, com isso, maiores investimentos produtivos. A isso se somou uma política de distribuição de renda, com programas sociais e aumentos reais do salário mínimo, que ampliaram o mercado de consumo no Brasil.

Com essa receita, Lula foi o melhor presidente da história do Brasil para os dois mercados. Tanto para o mercado financeiro, como para o mercadinho da esquina do seu Zé e da Dona Maria. O primeiro prosperou com o avanço das operações de crédito, dos lançamentos de ações e com a valorização do real. O segundo lucrou com o aumento da renda da população brasileira. Os indicadores oficiais, disponíveis para qualquer pessoa que se disponha a fazer um debate sério sobre a economia brasileira, são incontestáveis. É ridículo e até desonesto o terrorismo de mercado feito por aqueles que acreditam que os brasileiros não têm memória ou são completamente idiotas. Em oito anos de governo, Lula ganhou de goleada, de todos os seus rivais, na comparação econômica.

Em janeiro de 2003, quando Lula assumiu a presidência, o dólar estava cotado R$ 3,53. Em dezembro de 2010, quando ele deixou o poder, a cotação era de R$ 1,67. Portanto, a moeda brasileira se valorizou quase 100%, o que significa que os brasileiros ficaram mais ricos na comparação internacional. Afora isso, o índice Ibovespa foi de 11.268 pontos para 69.304 pontos, uma valorização de 555%, que se torna ainda maior quando medida em dólar. As reservas internacionais brasileiras foram de US$ 37,8 bilhões para US$ 288,5 bilhões. E no que realmente importa para o povão, o desemprego caiu de 10,5% para 5,3%, enquanto a inflação anual foi reduzida de 12,5% para 5,9%.

Portanto, não há, como nunca houve “risco Lula”. Se existe algo, é apenas o temor daqueles que apostam no esquartejamento da Petrobrás e numa política de preços que suga recursos da sociedade brasileira para favorecer acionistas privados, sobretudo internacionais, da companhia. O ex-presidente também não tem qualquer motivo para apresentar uma nova “carta ao povo brasileiro” endereçada ao chamado mercado. Sua carta já foi redigida em oito anos de mandato, que terminaram com uma aprovação popular de 87%. O “risco Lula” é real forte, ações valorizadas, gasolina barata, carne na mesa e emprego de volta. Todo o resto é apenas terrorismo de golpistas apavorados com a volta do Brasil aos brasileiros.

Com Rossi iluminado, Bahia faz 7 a 1 no Campinense e avança de fase na Copa do Brasil

Em noite iluminada de Rossi, que marcou três gols, o Bahia goleou o Campinense por 7 a 1, de virada, nesta terça-feira (9), no Amigão e avançou para a segunda fase na Copa do Brasil. Cadu abrir o placar para os donos da casa, enquanto Kemerson, contra, Juninho Capixaba, duas vezes, e Gilberto fecharam a conta para o time baiano.

O próximo adversário do Esquadrão de Aço no torneio nacional sairá do confronto entre Jaraguá-GO e Manaus. As duas equipes que se enfrentam no próximo dia (18).

Agora, o Bahia muda a chave para a Copa do Nordeste. No próximo sábado (13), às 16h, o Esquadrão de Aço faz o clássico baiano contra o Vitória, no Barradão, pela terceira rodada do torneio regional.

O JOGO

No primeiro ataque do jogo, Nino Paraíba foi derrubado próximo ao escanteio. Na cobrança, Rodriguinho levantou a bola na área e a defesa paraibana afastou o perigo. Aos três, o Bahia chegou fácil mais uma vez. Rossi recebeu lançamento, foi à linha de fundo e cruzou na pequena área. Gilberto cabeceou, mas o goleiro Rubens Júnior espalmou para fora evitando que o placar fosse inaugurado pelos visitantes. Quatro minutos depois, Matheus Bahia descolou boa enfiada de bola para Gilberto já na área. O camisa 9 tocou para trás, mas Rossi finalizou mal mandando por cima da meta do Campinense. O Tricolor chegou bem novamente aos nove minutos. Gabriel Novaes recebeu a bola na grande área, matou no peito, mas bateu por cima.

Até os 15 minutos, o Bahia era dono das principais ações no jogo. Enquanto o Campinense, ciente da diferença técnica, tentava explorar os contra-ataques em velocidade, mas sem conseguir levar perigo ao gol de Douglas.

Campinense abre o placar
Na cochilada da defesa do Bahia, o Campinense abriu o placar aos 17 minutos. Ruan Carlos finalizou de bico dentro área, a bola sobrou para Cadu que bateu sem chances para Douglas. Campinense 1×0 Bahia

 

O Bahia tentou responder no minuto seguinte com Gabriel Novaes. Ele recebeu na área, sozinho, e bateu para a grande defesa de Rubens Júnior. No escanteio, Rodriguinho cobrou no segundo pau e Juninho cabeceou, mas Kemerson salvou em cima da linha aos 19. A pressão do Tricolor continuou aos 22. Nino cruzou e Gabriel Novaes cabeceou, mas sem força para a defesa de Rubens Júnior.

Rossi empata de bicicleta
O Tricolor empatou o jogo aos 23 com um golaço de Rossi. Jogada pela esquerda com Matheus Bahia. Ele tocou para Daniel. O meia encontrou Rossi por trás da defesa. Na bola levantada na área, o atacante matou no peito, bateu de bicicleta encobrindo Rubens Júnior e balançando as redes e deixando tudo igual. Campinense 1×1 Bahia

Rossi faz o segundo

O Tricolor chegou ao terceiro gol aos 44 minutos. Jogada em velocidade pela esquerda, Gabriel Novaes invadiu a área e tentou tocar para Rossi, mas Kemerson desviou e a defesa afastou. A bola sobrou com Gilberto que bateu para o gol e Kemerson desviou novamente, mas dessa vez contra o patrimônio. Campinense 1×3 Bahia

O Tricolor ainda perdeu um pênalti aos 31. Novo contra-ataque em velocidade, Gilberto recebeu na área, foi derrubado na hora de finalizar. O árbitro assinalou o pênalti. Mas o camisa 9 cobrou mal e o goleiro fez a defesa.

Aos 40, o árbitro marcou um recuo de bola que Douglas pegou com a mão. Pressionado, Daniel deu um carrinho e tocou a redonda em direção ao goleiro do Tricolor que pegou com mão. Mas na cobrança Állefe chutou na barreira.

 

Tricolor faz o terceiro
O Tricolor chegou ao terceiro gol aos 44 minutos. Jogada em velocidade pela esquerda, Gabriel Novaes invadiu a área e tentou tocar para Rossi, mas Kemerson desviou e defesa afastou. A bola sobrou para Gilberto, que bateu para o gol e Kemerson desviou novamente, mas dessa vez contra o patrimônio. Campinense 1×3 Bahia

Segundo tempo
Precisando da vitória, o Campinense voltou dos vestiários com duas modificações. Autor do gol contra, Kemerson deu lugar para Michel, enquanto Ruan Carlos saiu para a entrada de Matheus Régis.

Rossi pede música
O Tricolor começou a etapa final fazendo o quarto gol aos três minutos. Gabriel Novaes recebeu na esquerda e lançou Gilberto. O camisa 9 invadiu a área e serviu Rossi, que marcou o seu terceiro na partida e o quarto do Esquadrão de Aço. Campinense 1×4 Bahia

Por pouco Gabriel Novaes não deixou o dele aos 11. Ele recebeu de Rossi, cortou Michel e bateu para o gol, mas a bola explodiu em Júnior Gaúcho.

Tricolor faz o quinto
O quinto gol do Tricolor saiu aos 13 minutos com Juninho Capixaba. Rossi foi à linha de fundo e cruzou. Juninho Capixaba chutou e estufou as redes. Campinense 1×5 Bahia

O Campinense quase diminuiu aos 33. Rafinha recebeu o lançamento na entrada da grande área, girou, driblou Juninho e bateu para o gol, mas a bola passou perto da trave esquerda de Douglas e foi para fora.

Gilberto faz o sexto do Tricolor
O Tricolor chegou ao sexto gol com Gilberto aos 36 minutos. Contra-ataque do Bahia, Juninho Capixaba foi acionado pela esquerda e cruzou para a área. Dessa vez o camisa 9 não desperdiçou e estufou as redes do gol vazio. Campinense 1×6 Bahia

Juninho Capixaba faz o sétimo
O Bahia ainda marcou o sétimo gol com Juninho Capixaba aos 43. O lateral limpou na entrada da área e bateu de perna direita, acertando o ângulo de Rubens Júnior. Campinense 1×7 Bahia

FICHA TÉCNICA
Campinense 1×7 Bahia
Copa do Brasil – 1ª fase

Local: Amigão, em Campina Grande
Data: 09/03/2020 (terça-feira)
Horário: 21h30
Árbitro: Dyorgines José Padovani de Andrade (ES)
Assistentes:  Fabiano da Silva Ramires e Vanderson Antônio Zanotti (ambos do ES)

Cartões amarelos: Júnior Gaúcho (Campinense) / Matheus Bahia (Bahia)

Gols: Cadu (Campinense) / Rossi, três vezes, Kemerson (contra), Juninho Capixaba, duas vezes, Gilberto (Bahia)

Campinense: Rubens Júnior; Állefe, Kemerson (Michel), Júnior Gaúcho e Jackinha; Gabriel Pereira, Rafinha e Sérgio Vinicius (Eduardo) e Cadu (Bruno Freitas); Marcelinho (Daniel) e Ruan Carlos (Matheus Régis). Técnico: Ederson Araújo.

Bahia: Douglas; Nino Paraíba (João Pedro), Lucas Fonseca, Juninho e Matheus Bahia (Juninho Capixaba); Patrick, Daniel (Edson) e Rodriguinho (Alesson); Gabriel Novaes, Rossi (Thiago) e Gilberto. Técnico: Dado Cavalcanti.



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