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:: 17/mar/2021 . 11:38

Gêmeos morrem com dois dias de diferença no PR; ambos tomaram ‘kit covid’

Os irmãos gêmeos Genilton e Jailson Rodrigues, 47 anos, morreram com uma diferença de dois dias por covid-19 em Ponta Grossa (PR), a 116 km de Curitiba. Genilton começou a apresentar os sintomas em 8 de fevereiro, mas só foi internado em 14 de fevereiro. Já Jailson positivou para a doença em 16 de fevereiro, porém só foi hospitalizado em 21 de fevereiro. O primeiro faleceu no último sábado (13) enquanto o irmão na segunda-feira (15). 

Os dois inicialmente procuraram atendimento médico, mas receberam o kit covid e foram mandados para casa. Porém, o estado de saúde deles começou a piorar e precisaram ser hospitalizados em dias diferentes. O mix de fármacos que ambos tomaram continha, entre outras substâncias, azitromicina, que não tem eficácia comprovada para o tratamento da doença, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde).

“Na segunda-feira (8), ele teve dor de cabeça, um pouco de dor no corpo. E na quarta-feira (10), ele fez o teste e já deu positivo. Aí já ficou em casa tomando os medicamentos necessários, os remédios básicos para os primeiros sintomas, que é azitromizina, vitamina D, C, zinco e, se desse febre, Novalgina 1 mg”, contou a esposa de Genilton, Zenei Pepe Rodrigues, 48 anos.

Antes de ser internado, Genilton fez um exame de raio-x que constatou comprometimento no pulmão. No primeiro dia no hospital, ele ficou em um quarto com respirador, mas no dia seguinte teve uma parada cardíaca durante a madrugada, foi intubado e levado para a UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do Centro Hospitalar São Camilo, que é particular. “Ele ficou na UTI até dia 13 de março, quando veio a entrar em óbito. Foi essa nossa luta por 28 dias”, acrescentou Zenei.

Genilton era proprietário de um mercado e padaria e tinha três filhos – duas adolescentes gêmeas de 17 anos e um adolescente de 16 anos. Ele era casado há 21 anos.

Já Jailson deu entrada no hospital uma semana depois dele. A família primeiro tentou encontrar leito, mas sem sucesso. Apesar de não ter plano de saúde, ele foi levado para o mesmo hospital onde estava Genilton. “Ele primeiro ficou dois dias no quarto, no respirador, mas não aguentou e já teve que ir para UTI”, conta a cunhada.

Na última sexta-feira (12), a família ficou sabendo que a conta no hospital já estava em R$ 110 mil e teriam que pagar 40%, segundo Zenei. Uma vizinha da família decidiu criar uma vaquinha para criar fundos e ajudar a quitar a dívida. Além disso, a esposa de Jailson vendeu um carro do marido para abater no valor da conta.

Paraná registra mais de 13 mil óbitos Desde o início da pandemia, o Paraná já registrou 13.826 por coronavírus e 764.529 casos confirmados, segundo último boletim do governo estadual, divulgado hoje. Em Ponta Grossa, onde os irmãos estavam internados, já ocorreram 463 óbitos e 23.726 casos confirmados. Como em outras regiões do país, o Paraná também registra alta procura nos hospitais e a taxa de ocupação nas UTI do SUS (Sistema Único de Saúde) está em 96% – com 1.567 leitos ocupados e 66 livres.

 

Líder do governo Bolsonaro diz, em meio à maior tragédia da história do Brasil, que a situação “é até confortável”

O deputado Ricardo Barros (PP-PR) buscou atenuar a maior tragédia humanitária da história do Brasil, dizendo que o número de infectados por milhão é relativamente baixo e que o número de pessoas imunizadas é alto. 2.842 pessoas morreram pela Covid-19 somente nesta terça

O líder do governo Bolsonaro na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), buscou atenuar a maior tragédia humanitária da história do Brasil.

Diante do recorde de mortes diárias (2.842) estabelecido nesta terça-feira (16), Barros disse que a situação do país é “até confortável”.

“Olhe bem a estatística, mortes por milhão, ou seja, o cuidado do sistema de saúde com as pessoas. Reino Unido, 1.853 [mortes por milhão], em 4º lugar. Estados Unidos, 1.609 por milhão, em 11º. Brasil, 1.300 mortes por milhão, em 22º lugar”, afirmou Barros ao G1.

“Então, nosso sistema de saúde responde, está melhor no tratamento as pessoas do que a maioria dos países de primeiro mundo que estão na nossa frente em número de vacinados, mas o Brasil é o 5º do mundo em número de vacinados. Embora tenha começado mais tarde, já são 10 milhões e 300 mil vacinados e 11 milhões e 600 que já pegaram Covid e estão imunes, então, a nossa situação, ela não é tão crítica assim. Comparada a outros países, é uma situação até confortável”, completou o deputado.

 

Alagoinhas: Ocupação de UTIs de hospital chega a 100%; unidade atende 33 municípios

O Hospital Regional Dantas Bião em Alagoinhas, no Agreste baiano, opera na manhã desta quarta-feira (17) com 100% da capacidade dos leitos de UTI adulto. Não há mais vaga entre os oito disponíveis para quem precisa de cuidados intensivos em decorrência da Covid-19. O Dantas Bião é o único hospital com leitos de UTI na região Nordeste do estado, que compreende 33 municípios, conforme divisão feita pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

Fazem parte da região municípios como Catu, Ribeira do Pombal, Rio Real, Inhambupe, Cícero Dantas, Esplanada, Entre Rios, Cipó, Coronel João Sá, entre outras cidades. Quando um morador desses municípios precisa ser deslocado para uma unidade pública que tenha UTI, a primeira alternativa é o Hospital Regional Dantas Bião. Em relação aos leitos clínicos, a situação não é diferente. Nove dos oito leitos estão com pacientes, taxa de 89%.

Com Alagoinhas na frente em número de casos confirmados e mortes pela doença, 9.495 e 162 respectivamente, a região Nordeste acumula 32.138 casos de Covid-19 com 495 mortes causadas pelo novo coronavírus.

Taxa Selic pode subir após quase 6 anos

O Comitê de Política Monetária (Copom) deve apontar um aumento da Selic pela primeira vez em quase seis anos. A estimativa da maioria do mercado é de uma alta de 0,5 ponto percentual na taxa, que atualmente está em 2%. Nos Estados Unidos o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) deve manter os juros.

A última vez que o Copom subiu a Selic foi em julho de 2015, quando a taxa básica de juros passou de 13,75% para 14,25%.

A projeção do mercado de que as taxas irão aumentar advém de uma combinação de fatores, como economia ainda fraca, inflação subindo de forma intensa, alta do dólar contra o real e a situação de aumento dos gastos públicos por conta da pandemia.

Em entrevista ao InfoMoney, a equipe do Itaú BBA declarou que o Copom irá elevar a Selic em 0,5 p.p. e que essa alta se justifica “diante do aumento recente das incertezas globais e fiscais, em um contexto de inflação ainda bastante pressionada no curto prazo, especialmente em razão do aumento de preços de commodities sem correspondente apreciação cambial e da aceleração da inflação de bens em um cenário de maior utilização da capacidade da indústria, que contribui para maior repasse da alta de preços de insumos.”

Ainda segundo os analistas, o cenário se deteriorou significativamente no país desde a última reunião, com expectativa em alta sobre a inflação, câmbio volátil e sob pressão, além da polarização devido a anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No exterior, os fatores que influenciaram também foram a alta dos Treasuries e das commodities, incluindo os ajustes nos mercados com a recuperação econômica.

 

Rejeição a Bolsonaro na gestão do combate à pandemia bate recorde, aponta Datafolha

Após um ano do primeiro caso de coronavírus no Brasil e de mais de 282 mil vítimas da Covid-19, a rejeição ao trabalho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no combate à pandemia chegou a ser pior índice: 54% dos brasileiros veem a postura do chefe do Executivo como péssima ou ruim.

Os dados são da pesquisa Datafolha, realizada nesta segunda (15) e terça-feira (16), com 2.023 pessoas. As entrevistas, cujo resultado foi divulgado no fim da noite de ontem, foram feitas por telefone.

Os números mostram que na pesquisa anterior, feita em janeiro, a rejeição de Bolsonaro era de 48%. Em contrapartida, caiu o número de pessoas que acham o combate ótimo ou bom: de 26% em janeiro para 22% agora. Enquanto isso, 24% consideram a gestão regular e 1% não opinou a respeito.

Vacinas deveriam ter sido compradas na ‘época do Mandetta’, diz Paulo Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que as vacinas contra a Covid-19 deveriam ter sido compradas pelo Brasil desde a gestão de Luiz Henrique Mandetta (DEM) à frente do Ministério da Saúde. Em entrevista à CNN Brasil, o ministro garantiu que nunca faltaram recursos para o combate à pandemia. 

“A entrega da vacina não está atrasada só agora, não […] No primeiro dia, (Luiz Henrique) Mandetta saiu com R$ 5 bilhões no bolso. É desde aquela época que deveríamos estar comprando vacina, não é mesmo? O dinheiro estava lá”, disse, de maneira enfática.

Apesar do atraso na vacinação, descrita por Guedes como essencial descreve como essencial, ele diz que todos têm que “responder sobre essa crise coletivamente”.

“Era possível ter sido mais rápido? Sim. Era possível que a mídia fosse mais construtiva? Era possível que os governadores ajudassem também? O dinheiro foi para os estados. Então, por que os leitos foram desativados? Pois todos nós achávamos que a pandemia estava indo embora.”

No entanto, a pandemia recrudesceu, elevando o número de internações e mortes a patamares nunca vistos desde o início da crise sanitária no país.

O agravamento da situação obrigou o governo a reeditar o auxílio emergencial. Além desse benefício, o governo quer retomar o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que distribuiu crédito para os empreendedores, e do Benefício Emergencial que, segundo Guedes, preservou 11 milhões de empregos.



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