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:: 15/jul/2020 . 15:19

Depois de 74 mil mortes, Bolsonaro diz que Pazuello é o homem certo no lugar certo

“Pazuello é um predestinado, nos momentos difíceis sempre está no lugar certo para melhor servir a sua Pátria”, escreveu Jair Bolsonaro no Facebook

Jair Bolsonaro se manifestou nesta quarta-feira (15) sobre as tensões acerca da interinidade do general Eduardo Pazuello no comando do Ministério da Saúde. Desde as críticas feitas pelo ministro do STF Gilmar Mendes à ocupação da Saúde pelos militares, é a primeira vez que Bolsonaro fala sobre o tema.

Bolsonaro escreveu em tom de apoio à gestão Pazuello, que é responsável pela morte de 74 mil brasileiros pela Covid-19, e não mostrou interesse em dispensar o serviço do general, ao contrário do que as Forças Armadas desejam.

“Quis o destino que o Gen Pazuello assumisse a interinidade da Saúde em maio último. Com 5.500 servidores no Ministério o Gen levou consigo apenas 15 militares para a pasta. Grupo esse que já o acompanhava desde antes das Olimpíadas do Rio. Pazuello é um predestinado, nos momentos difíceis sempre está no lugar certo para melhor servir a sua Pátria. O nosso Exército se orgulha desse nobre soldado”, disse Jair Bolsonaro.

Ministério das Relações Exteriores distribui apostilas com ataques a Lula, ao MST e a cabelos não-alisados

O Ministério das Relações Exteriores, comandado pelo olavista Ernesto Araújo, distribuiu apostilas aos Centros Culturais Brasil no exterior com frases críticas ao ex-presidente Lula, ao MST, aos governos da Argentina e a cabelos não-alisados. Entre as frases que podem ser lidas estão “se o MST se apropriar das nossas terras, nunca mais conseguiremos reavê-las”. A denúncia partiu da jornalista Júlia Dolce, da Agência Pública

Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O Ministério das Relações Exteriores, comandado pelo olavista Ernesto Araújo, distribuiu apostilas aos Centros Culturais Brasil no exterior com frases críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, aos governos da Argentina e a cabelos não-alisados. A denúncia partiu da jornalista Júlia Dolce, da Agência Pública. Ela recebeu o material de uma professora que atua nas embaixadas, mas está disponível no site da Rede Brasil Cultural, departamento educativo do Itamaraty.

Entre as frases que podem ser lidas estão, “Se o MST se apropriar das nossas terras, nunca mais conseguiremos reavê-las”. Outra frase aponta corrupção em Lula, condenado sem provas, porém o material deixa a opção “eu não teria votado nele”.

Ao abordar a beleza, a apostila afirma: “Se ela alisasse o cabelo, ela ficaria mais bonita” e “Se as mulheres não abortassem não haveriam tantas clínicas de aborto clandestinas”.

No caso do país vizinho, o material diz que “A Argentina empobreceu durante a última década”.

De acordo com reportagem do jornal O Globo, o Itamaraty reconheceu que o material “não se coaduna com as diretrizes estabelecidas pelos guias curriculares” e, por consequência, foi “prontamente retirado da página eletrônica da Rede Brasil Cultural”.

A série de livros “Só Verbos” estava disponível na página da Rede Brasil Cultural, da Divisão de Promoção da Língua Portuguesa do Ministério das Relações Exteriores. A autora, Airamaia Chapina, afirmou que não foi contratada para fazer as apostilas nem contactada para a sua divulgação. O material data da década passada, disse.

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Estátua de mulher negra substitui a de escravagista ‘afogada’ em Bristol

Imagem de Edward Colston, mercador de escravos, foi jogada em rio, e agora a imagem de uma manifestante antirracista ocupa seu lugar

A cidade de Bristol substituiu nesta quarta-feira (15) a estátua do escravagista Edward Colston pela imagem de Jen Reid, uma manifestante negra que participou dos protestos contra o racismo na cidade no mês passado, quando a estátua de Colston foi derrubada.

Antes aconteceu a derrubada da estátua de Colston, lembre:

Estátua de mercador de escravos é jogada no rio em Bristol, Inglaterra

Monumento a Edward Colston, ligado a companhia que escravizou mais de 84 mil africanos no século XVII, foi alvo de atos contra racismo em Bristol.

 

Ministério da Defesa quer aplicar Lei de Segurança Nacional e Código Penal Militar contra Gilmar Mendes

Depois de ter publicado nota assinada pelo titular Fernando Azevedo e Silva e os comandantes das três forças armadas, o Ministério da Defesa quer aplicar a Lei de Segurança Nacional e o Código Militar contra o ministro do STF Gilmar Mendes

Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa, Edson Pujol, comandante do Exército, e Gilmar Mendes, ministro do STF (Foto: ABr)

O Ministério da Defesa enviou nesta terça-feira (14) representação à Procuradoria-Geral da República contra a declaração do ministro Gilmar Mendes ligando o Exército a um genocídio em razão das mortes por coronavírus no Brasil, que se aproximam de 80 mil.

O ministério usa como argumentos artigos da Lei de Segurança Nacional e do Código Penal Militar.

O ministro do STF Gilmar Mendes criticou a condução da crise da pandemia pelo governo Bolsonaro, que há dois meses está com um interino à frente do Ministério da Saúde, um oficial de alta patente do Exército Brasileiro, o general Eduardo Pazuello.

A PGR vai avaliar a representação e decidir se o caso deve seguir ou se vai arquivá-lo.

Nos bastidores, políticos e integrantes da procuradoria e do Judiciário tentam colocar panos quentes na crise aberta entre o ministro do STF e a ala militar do governo, informa o Painel da Folha de S.Paulo.

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Vox: Bolsonaro liquida as expectativas do País e 81% dos brasileiros estão pessimistas

Pesquisa Vox Populi apontou que mais de 80% dos brasileiros acreditam que ainda vai demorar muito tempo para a retomada do crescimento. 78% afirmam que Paulo Guedes está errado em querer parar ou reduzir o pagamento do auxílio de R$ 600. Para 46%, o Brasil está pior agora do que nos governos do PT

Pesquisa Vox Populi apontou que 81% dos entrevistados têm uma expectativa de que ainda vai demorar muito tempo para a economia e o emprego se recuperarem. De acordo com o levantamento, 69% dos brasileiros acham que a atual crise econômica e seu impacto sobre o mercado de trabalho, com aumento do desemprego, é assustador e a responsabilidade é do governo Jair Bolsonaro. Os dados, divulgados nesta terça-feira (14), mostraram que, para 46%, Brasil está pior agora do que nos governos do PT.

Segundo as estatísticas, 78% afirmaram que o ministro da Economia, Paulo Guedes, está errado em querer parar ou reduzir o pagamento do auxílio de R$ 600. Ao todo, 66% acreditam que a oposição acertou ao apresentar no Congresso Nacional um projeto de lei para estender o pagamento até o fim do ano, pelo menos, diante do aumento da desigualdade social.

Aumentou de 38% em abril para 44%, em julho, o número de brasileiros que consideram negativo o desempenho de Bolsonaro, enquanto caiu de 35% para 31% o número daqueles que consideram positiva a sua atuação, no mesmo período. A pesquisa mostra que oscilou de 24% para 23% o número de pessoas que avaliam como regular a performance dele.

A rejeição também está maior entre as mulheres: a avaliação negativa saltou de 44% para 51%. Também houve piora entre jovens – de 44% para 53% – e entre os eleitores com mais de 65 anos – de 32% para 46%. A rejeição também cresceu entre os eleitores com ensino fundamental – de 30% para 40% – e do ensino médio – de 40% para 46%. Bolsonaro ainda é rejeitado entre os mais pobres (43%) e de classe média – 38% para 48%. Entre evangélicos a avaliação positiva do desempenho do presidente caiu de 54% para 44%.

O levantamento foi feito entre 25 de junho e 3 de julho, ouvindo 1.500 pessoas por telefone. A margem de erro é de 2,5%, estimada em um intervalo de confiança de 95%.

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Guedes quer acabar com salário mensal: trabalho será pago por hora e precarização será a regra

Equipe econômica prepara-se para implementar projeto que, na prática, acaba com o salário mensal e estabelece a precarização como regra: a remuneração passará a ser por hora. Guedes pretende acabar com as férias remuneradas, 13º salário e FGTS no novo regime de trabalho

Paulo Guedes, ministro da Economia (Foto: Reuters)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer liquidar de vez com o regime de trabalho vigente no país e inaugurar o tempo do regime de contratação por hora trabalhada, acabando com o salário mensal. Se o projeto for realizado, todos os trabalhadores do país serão precarizados, como os entregadores dos aplicativos.

Segundo o jornalista Antonio Temóteo, do UOL, o governo deve enviar ao Congresso Nacional uma proposta para criar o regime de contratação por hora trabalhada. Seria definido um valor mínimo por hora trabalhada, com base no salário mínimo, mas pode haver uma regulação “selvagem”, sem qualquer garantia para os trabalhadores.. Hoje já existe o trabalho intermitente, pago por hora, resultante da reforma nas relações de trabalho inaugura no governo Temer, depois do golpe contra Dilma Rousseff.

A ideia de Guedes é que o regime de hora trabalhada acabe com direitos como férias remuneradas, 13º salário e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Entretanto, técnicos da equipe econômica têm alertado que esses benefícios são constitucionais, e a proposta dificilmente será aprovada no Congresso. Para os técnicos, os valores de férias, 13º e FGTS devem ser calculados proporcionalmente, com base nas horas trabalhadas.

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Mourão fala à Globo e já se coloca como futuro presidente

O vice-presidente Hamilton Mourão concedeu entrevista à Globonews na noite desta terça-feira (14) posicionando-se como futuro presidente da República, à espera de um possível impeachment de Jair Bolsonaro. “Não queremos a política indo para dentro dos quarteis e a discussão ‘eu apoio o presidente’, ‘eu sou contra o presidente’, disse

(Foto: ABr)

O general e vice-presidente Hamilton Mourão concedeu entrevista à Globonews na noite desta terça-feira (14) posicionando-se como futuro presidente da República, à espera de um possível impeachment de Jair Bolsonaro. Ele repete o movimento de Itamar Franco, vice-presidente de Fernando Collor, que em 1992 movimentou-se com discrição procurando colocar-se como sucessor confiável do então presidente. Mourão disse na entrevista que as Forças Armadas devem ficar fora do governo e fez uma crítica contundente à postura de Bolsonaro na crise do coronavírus: “Ter mais de 70 mil pessoas que já foram a óbito, você não pode ficar batendo palmas para isso e achar que é normal”, disse.

“Não queremos trazer as forças, efetivamente, para dentro do governo. Nós não queremos a política indo para dentro dos quarteis e a discussão ‘eu apoio o presidente’, ‘eu sou contra o presidente’, independentemente de ele ser um militar, um antigo militar ou não”, afirmou Mourão. “Quero que meus companheiros continuem com a visão da missão constitucional do Exército, e não ficar me aplaudindo, ou Bolsonaro ou Ramos (ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos). Isso fica para aquela conversa de final de tarde”, completou.

“Eu me relaciono bem com nossos diferentes atores do espectro político. Discordo da opinião de alguns, eles também discordam da minha. Mas quando a gente lida dessa forma, não precisando nos ofender mutualmente, acho que isso é a essência da política. E eu sempre digo, a gente pratica política desde cedo”, observou.

Mourão também disse aprovar as ações adotadas pelo governo em relação ao enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, apesar de “não estar satisfeito com as consequências com as consequências que a doença tem trazido para a saúde”. “Você ter mais de 70 mil pessoas que já foram a óbito, você não pode ficar batendo palma e achar que isso é normal”, disparou.

Fonte: 247

TSE exclui identificação biométrica das eleições deste ano

Por causa da pandemia de covid-19, infectologistas viram risco de contaminação no procedimento e estímulo às aglomerações

Biometria, mais lenta, é responsável por muitas filas Divulgação/TRE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) excluiu a necessidade de identificação biométrica nas eleições municipais deste ano.

O tribunal decidiu seguir a recomendação apresentada na noite desta terça-feira (14) por infectologistas, segundo os quais havia risco de contaminação no procedimento e estímulo às aglomerações.

A decisão foi tomada pelo presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, após ouvir os médicos David Uip, do Hospital Sírio Libanês, Marília Santini, da Fundação Fiocruz, e Luís Fernando Aranha Camargo, do Hospital Albert Einstein, que integram o grupo que presta a consultoria.

Médicos e técnicos consideram dois fatores: a identificação pela digital pode aumentar as possibilidades de infecção, já que o leitor não pode ser higienizado com frequência; e aumenta as aglomerações, uma vez que a votação com biometria é mais demorada do que a votação com assinatura no caderno de votações.

A questão deverá ser incluída nas resoluções das Eleições 2020 e levada a referendo do plenário do TSE após o recesso do Judiciário.

O grupo deve se reunir semanalmente para definir as regras e a cartilha de cuidados que serão tomados durante o processo eleitoral.

Os três médicos acreditam que, em novembro, quando ocorrerá a eleição (dias 15 e 29), a situação da pandemia estará em condição mais controlável do que a atual. As datas do primeiro e segundo turnos, inicialmente em outubro, foram adiadas pelo TSE exatamente por essa razão.



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