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Alckmin como vice de Lula não muda programa econômico, diz secretário-geral do PT

Paulo Teixeira, Geraldo Alckmin (Foto: Agência Brasil)

“Nossas divergências ficaram no passado”, disse o deputado Paulo Teixeira, que integrou a oposição ao ex-governador de São Paulo

247 – O deputado federal e secretário-geral do PT, Paulo Teixeira (SP), defensor da chapa Lulalckmin, afirmou que o ex-governador não atua para alterar o programa econômico e de governo que está sendo elaborado pelo partido.

“Ao mesmo tempo que o nome dele [Alckmin] entra no debate, temas fundamentais para o nosso projeto estão sendo discutidos sem que haja uma mudança nas agendas do PT”, diz ele à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo.

Teixeira, que integrou a oposição ao ex-governador de São Paulo, admite que sejam dados “todos os passos possíveis na direção de derrotar o bolsonarismo”, o que inclui a aliança com Alckmin. “Nossas divergências ficaram no passado”.

Fonte: 247

Entrevista de Lula derruba dólar e provoca onda de otimismo nos mercados

Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

Declarações de Lula à mídia independente sobre reconstrução nacional e Alckmin acalmam mercado

247 – Em meio à recepção da entrevista do ex-presidente Lula à mídia independente, em que ele falou sobre a reconstrução nacional que será conduzida se eleito, o dólar opera em forte queda ante o real, em uma valorização da moeda nacional, nesta quarta-feira (19). Lula também falou sobre sua possível aliança com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (sem partido). “Não há problemas” em tê-lo como vice, disse Lula.

Por volta de 16h30, a divisa americana tinha baixa de 1,69%, negociada a R$ 5,4659, após operar no patamar de R$ 5,52 por volta de 11h15.

Existe ainda a percepção de um ambiente mais positivo para ativos de risco no exterior, com os recentes anúncios do banco central americano (Fed) sobre o aumento da taxa de juros nos EUA. A tendência é o dólar se valorizar.

247

Covid: Sem vacina, aluno da rede estadual pode se matricular, mas não entrará na escola

Foto: Colégio Estadual Ministro Aliomar Baleeiro / Fernando Vivas / GOVBA

Apesar de poderem se matricular para o ano letivo de 2022, os alunos da rede estadual de ensino não poderão adentrar nas instituições para assistir às aulas caso não apresentem o comprovante de vacinação contra a Covid-19. Isso porque o decreto estadual nº 20.907 exige a comprovação para o acesso a prédios públicos (o que inclui escolas). Já na rede municipal, o comprovante, tanto para matrícula, quanto para ingresso nos prédios, não será exigido. 

Nesta quarta-feira (19), o secretário de educação de Salvador, Marcelo Oliveira, chegou a confirmar ao programa Bahia Notícias no Ar, da Salvador FM, que o município não cobraria a obrigatoriedade da comprovação (reveja). “Não vai ser cobrado cartão de vacinação para as crianças frequentarem as escolas. A vacinação de crianças é voluntária, é uma decisão dos pais. Eu recomendo firmemente que sejam vacinadas, já abrimos a vacinação e sempre vai ser melhor que as crianças vão para a escola vacinadas. Embora a gente venha defendendo que o ambiente escolar é muito seguro para as crianças em termos de risco de contágio”, afirmou.

O posicionamento foi criticado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), que reforçou a exigência da vacinação para garantir a segurança da coletividade. Para Rui Oliveira, presidente do sindicato, a Secretaria Municipal de Educação (Smed) deve rever a decisão.

“Vamos lutar para que o passaporte seja uma exigência legal para todos aqueles que queiram [adentrar nas instituições]. Se o cara não quer se vacinar e quer morrer, é problema dele, mas ele não pode colocar em risco a coletividade. É um princípio. O direito coletivo se sobrepõe ao direito individual. As vidas importam e vamos lutar para que seja garantida essa exigência”, assegurou o presidente da APLB.

Diante do posicionamento do município, o Bahia Notícias procurou a Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC) para saber se a mesma postura seria adotada pela pasta. Por meio de assessoria de imprensa, a SEC informou que não poderá obrigar os pais e responsáveis a vacinar os alunos, mas que estes, sem o comprovante, não terão acesso aos prédios públicos como determina o decreto nº 20.907.

Ainda de acordo com a SEC – que divulgou os pré-requisitos para as matrículas que se iniciam na próxima segunda-feira (confira aqui) – a apresentação do cartão de vacina dos estudantes de até 18 anos de idade já era uma exigência obrigatória no ato da matrícula desde 2019.

Com a portaria de Matrícula nº 2043/2021, a apresentação da caderneta de vacinação será solicitada para todos que desejarem se matricular na rede estadual de ensino, mas a falta desta não se tornará um impeditivo para a matrícula. Mesmo assim, nas escolas estaduais, os estudantes, pais e responsáveis serão orientados sobre a necessidade da imunização para acesso às escolas como medida de prevenção à Covid-19.

 

Fonte: Bahia Notícias

Aliados avaliam que ACM Neto estaria ‘se esvaziando’ e acendem alerta

“Em tese, está ficando difícil para Neto”. A fala de um dos aliados do postulante ao governo da Bahia ACM Neto (DEM/UB) é um alerta para a base que compõe o grupo do ex-prefeito de Salvador. O tamanho da base de apoio, os nomes para a composição da chapa e o desembarque de partidos têm preocupado aliados.

Segundo outra liderança política, a candidatura de Neto estaria “se esvaziando no apoio” e a candidatura estaria ficando ofuscada pelo crescimento do senador Jaques Wagner (PT). Outro interlocutor da base apontou que agora “começaram a ver Wagner como candidato” e outro ingrediente seria o pré-lançamento da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, onde o cenário seria totalmente revertido. “Você não sabe o que é quando começa o ‘quero votar no time de Lula'”, apontou a fonte. 

A possível “inviabilidade” da candidatura de Neto por conta da fragilidade da base de apoio pode ser ainda mais agravada. Atualmente, o Republicanos ainda compõem o arco de aliança, porém, a migração pode ocorrer. O Republicanos depende de ajustes nacionais, já que o ministro da Cidadania, João Roma já sinalizou que disputará o governo pela legenda (veja aqui).

Outro caso de perda de apoio é o MDB. O partido segue em diálogo com ambos os grupos, apesar de ainda estar na base. Sem esconder as negociações, o partido já foi elogiado por Wagner, que sinalizou que o partido estaria insatisfeito na base de Neto (relembre aqui). Além disso, o partido teria reconhecido a força do ex-presidente Lula na Bahia, fato que pode ser decisivo no anúncio do nome ao governo que irá apoiar. 

Citado também por aliados, foi a chegada do deputado Marcelo Nilo (PSB), atualmente na base rival. Um dos aliados citou que Nilo chegaria “sem um partido” e, como ele, existiriam diversos deputados. Além disso, estaria o debate para a inclusão de uma mulher na chapa majoritária, fato que não deve ocorrer, pois, segundo a liderança, “não existe nome”.

Além disso, a recente “sumida” de Neto, estaria reforçando o nome de Wagner. A ida a Europa, durante a crise das chuvas no sul do estado, atrelado a maior presença do senador petista pela Bahia, teria ampliado ainda mais o alcance do nome do aliado de Lula. 

Fonte: Bahia Notícias

Papa Francisco reza pelas vítimas das enchentes no Brasil

Foto: Reprodução / Twitter

O Papa Francisco rezou neste domingo (16), pelas vítimas das recentes enchentes em vários estados brasileiros, incluindo a Bahia, que causaram danos e vítimas significativos, depois de rezar o Angelus na Praça de São Pedro.

“Expresso minha proximidade com as pessoas afetadas pelas fortes chuvas em várias regiões do Brasil nas últimas semanas”, disse o papa, de acordo com o Estado de São Paulo.

Francisco ofereceu suas orações “especialmente pelas vítimas, suas famílias e por todos aqueles que perderam suas casas” e pediu que “Deus apoie os esforços daqueles que estão trazendo ajuda”.

O mau tempo e as fortes chuvas causaram enormes prejuízos e várias dezenas de vítimas no Brasil, especialmente na região nordeste.

Depois de atingir duramente a Bahia, com pelo menos 25 mortes confirmadas, as fortes chuvas atingem também os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde já houve vítimas e centenas de deslocados.

 

Fonte: Bahia Notícias

Aliados de Lula e Alckmin avaliam que aliança entre os dois já está consolidada

Correligionários do ex-presidente do ex-governador minimizam desgastes e projetam a chapa para as eleições de 2022

247 – A chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as eleições presidenciais deve mesmo ser formada com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que deixou o PSDB e busca um novo partido. “Aliados do ex-presidente Lula (PT) e do ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) avaliam que a construção da chapa conjunta está pavimentada e que a união demonstrou, nesta semana, resistir a desafios de ordem programática e partidária”, aponta reportagem de Carolina Linhares, publicada na Folha de S. Paulo.

“A leitura de quem acompanha as conversas entre Lula e Alckmin é a de que ambos querem fazer a chapa acontecer e, para isso, estão dispostos a superar diferenças –a união pode ser anunciada em fevereiro. O ex-governador abandonou os movimentos para disputar novamente o Palácio dos Bandeirantes e se concentrou em debater o país. Lula, por sua vez, não viu mais surgirem especulações de nomes de vices depois que o de Alckmin entrou na roda. Petistas afirmam que, na opinião do ex-presidente, o jantar que os reuniu publicamente demonstrou que as resistências no partido e na opinião pública foram menores que o esperado”, prossegue a jornalista.

 

PT reforça promessa de apoio a Boulos na disputa pela prefeitura de São Paulo em 2024

Objetivo é convencer o político do Psol a apoiar Fernando Haddad, em São Paulo

247 – consolidação da aliança entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ex-governador Geraldo Alckmin, que fortalece a candidatura de Fernando Haddad, do PT, em São Paulo, provoca um outro movimento em paralelo. De acordo com a coluna política do jornal Estado de S. Paulo, o PT reforçou a promessa de apoio a Guilherme Boulos, do Psol, para que ele dispute a prefeitura de São Paulo, em 2024. Com isso, ele sairia da disputa ao Palácio dos Bandeirantes, ampliando as chances de vitória de Haddad.

Até agora, no entanto, o Psol resiste a abrir mão da candidatura própria em São Paulo. Pesquisa Datafolha divulgada no dia 18 de dezembro mostra que o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) lidera com 28% de intenções de votos para o governo de São Paulo, no cenário sem o ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido), que é cotado para ser candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo ex-presidente Lula.

Segundo o Datafolha, sem Alckmin na disputa, Haddad aparece em primeiro, com 28% de intenções de voto. Márcio França (PSB)(PSB) aparece em segundo, com 19%; Guilherme Boulos (PSOL) vem em terceiro, com 11%;  Tarcísio de Freitas (sem partido) em quarto, com 7% e Rodrigo Garcia (PSDB) em quinto, com 6%. Em seguida aparecem Arthur do Val (Patriota), com 3%; Abraham Weintraub (sem partido) e Vinicius Poit (Novo), ambos com 1%. Brancos e nulos, 21% e indecisos, 4%.

247

Candidato do PDT no Maranhão abandona Ciro Gomes e diz que está com Lula

Senador Weverton Rocha (PDT-MA) postou um vídeo em suas redes dizendo que é o “melhor amigo de Lula no Maranhão”. “Estou com Lula e sempre estive”, enfatizou

247 – O senador Weverton Rocha (PDT-MA) usou suas redes sociais para prestar apoio à candidatura do ex-presidente Lula, abandonando desta forma o candidato de sua sigla, Ciro Gomes, que não consegue ultrapassar os dois dígitos nas pesquisas de intenção de voto.

O senador ainda postou um vídeo em suas redes dizendo que “é o melhor amigo de Lula no Maranhão”, como mostra o vídeo abaixo.

Na legenda do vídeo, ele diz: “Quem está do lado do povo não tem medo de combate pois sabe que a verdade vai vencer no final. Estou com Lula e sempre estive. Pois compactuamos do mesmo sonho de um Brasil e Maranhão mais justo, digno e próspero”.

A situação é grave dentro do PDT, informou nesta semana o jornalista Lauro Jardim. Internamente, a candidatura de Ciro está em crise. Deputados do partido avaliam que sua candidatura ao Palácio do Planalto empacou e não terá mais crescimento nas pesquisas. Eles ainda temem o risco de não se reelegerem.

Presidente do PDT, Carlos Lupi está sofrendo pressão de deputados que o abordam com essa inquietação. A resposta é sempre a mesma: a sigla vai com Ciro até outubro. Para o dirigente, a candidatura vai deslanchar.

Se até março Ciro não melhorar seu desempenho nas pesquisas, parlamentares devem abandonar o PDT ou ainda pressionar Ciro para que abra mão da candidatura. A legenda, então, apoiaria o ex-presidente Lula (PT), líder nas pesquisas.

Saiba mais

O PT do Ceará anunciou, nesta quinta-feira (13), a chegada de 12 novos prefeitos à sigla. Quatro deles vêm do PDT do ex-governador do estado e presidenciável Ciro Gomes. Com as filiações, a legenda passa a ter 29 prefeitos no estado, que possui 184 municípios. Três dos prefeitos vêm do partido de Bolsonaro, o PL. Os demais cinco vieram do Republicanos, PCdoB, PSDB, MDB e PSol, segundo informações do Estadão.

Diante da corrida eleitoral, negociações envolvendo trocas de partido vêm se intensificando também nos municípios. No legislativo, a janela partidária, período em que deputados estaduais e federais podem trocar de legenda, ocorre entre 3 de março e 1º de abril.

“Nosso partido está mais forte do que nunca e preparado para construir um palanque forte para Lula no Ceará. É admirável ver o compromisso e o afeto desses novos nomes.”, escreveu o deputado federal José Guimarães, em seu Twitter.

247

Ministro anuncia diagnóstico para Covid 3 dias após evento com Bolsonaro

Foto: Reprodução / Instagram

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, escreveu em suas redes sociais neste sábado (15) que recebeu resultado positivo em exame realizado para detectar a Covid-19.
 

O titular da pasta teve agenda com o presidente Jair Bolsonaro na quarta-feira (12), no Palácio do Planalto.
A Presidência da República foi procurada, mas ainda não informou se Bolsonaro está ciente da infecção do ministro, se vai realizar exame para detectar a doença ou se sentiu sintomas recentemente.
Gilson Machado escreveu em suas redes sociais que está sem sintomas e que vai seguir o protocolo de recuperação do Ministério da Saúde.
“Testei positivo para Covid. Estou assintomático. Seguirei o protocolo de recuperação do Ministério da Saúde e do meu médico”, escreveu o ministro, que vai cumprir o protocolo no Recife.
O último contato de Gilson Machado com Bolsonaro foi na quarta-feira. A audiência entre os dois está registrada na agenda desse dia do presidente da República, das 16h às 16h30.
Na sequência, o ministro também participou de uma cerimônia no Planalto do lançamento de linhas de crédito para aquicultura e pesca. O ministro não estava no palco principal, ao lado do chefe do Executivo.
No entanto, estava na primeira fileira dos convidados, sem máscara, ao lado dos também ministros Carlos França (Relações Exteriores) e Joaquim Leite (Ministério do Meio Ambiente), como confirmam imagens da cerimônia.
Nos últimos dias, o ministro vinha defendendo um abrandamento das regras de controle da pandemia, em particular após os casos de infecção em cruzeiros marítimos e a suspensão de novas operações nos portos brasileiros.
Gilson Machado argumentou na ocasião que a variante ômicron não provoca tanto impacto e que por isso seria possível adotar protocolos mais brandos.
“É preciso adequar [a portaria] com a ômicron, porque ela não está gerando pressão nos hospitais. Mas a palavra é do ministro da Saúde. Eu torço para que haja esse entendimento”, disse ele à reportagem na segunda-feira (3).
O ministro também já havia provocado polêmica ao desistir de visitar o museu Cais do Sertão, durante viagem oficial ao Recife, após ser informado de que ele e sua comitiva precisariam apresentar o comprovante de vacinação.
Na ocasião, Machado justificou que foi vacinado e que tinha o cartão de vacinação, mas que outros membros da delegação não estavam com o documento.
Também nesta semana, na quarta-feira, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos divulgou que a ministra Damares Alves foi infectada pelo novo coronavírus. O resultado havia saído dois dias antes, informou a pasta, em redes sociais.
Damares está de férias desde o dia 23 de dezembro.
Desde o início da pandemia, vários outros ministros também foram infectados pelo novo coronavírus. Além do próprio Jair Bolsonaro, já foram infectados Marcelo Queiroga (Saúde), Tereza Cristina (Agricultura), Fábio Faria (Comunicações), Walter Braga Netto (Defesa), Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), entre outros.
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VEJA POLÍTICOS QUE CONTRAÍRAM COVID EM 2022
Governadores: Carlos Moisés (SC), Helder Barbalho (PA), Eduardo Leite (RS), Ratinho Júnior (PR), Cláudio Castro (RJ) e Flávio Dino (MA)
Prefeitos: João Campos (Recife), Marquinhos Trad (Campo Grande), Rogério Cruz (Goiânia) e Gustavo Henric Costa (Guarulhos)
Ministros: Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Gilson Machado (Turismo)
Deputados: Tabata Amaral (PSB-SP), Marcelo Freixo (PSB-RJ) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
Senadores: Fabiano Contarato (PT-ES) e Luis Carlos Heinze (PP-RS)
Outros: ex-ministro Sergio Moro, ex-prefeito de Salvador ACM Neto e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto

 

Fonte: Bahia Notícias

“O custo Bolsonaro é uma das causas da inflação no Brasil”, diz José Luis Oreiro

“Como explicar um câmbio tão desvalorizado? com certeza existe uma outra variável que é o custo Bolsonaro, que empurra o câmbio para cima”, diz o economista

247 – O economista José Luis Oreiro, em entrevista à TV 247, enumerou diversos pontos que explicam a inflação que a economia brasileira enfrenta e ressaltou que “o custo Bolsonaro” pesa no contexto de agravamento da crise.“

O que governo faz em termos de meio-ambiente, relações internacionais, de relações institucionais, leva para um momento de incertezas que desvaloriza a taxa de câmbio”, ressalta.

“Como explicar um câmbio tão desvalorizado? com certeza existe uma outra variável que é o custo Bolsonaro, que empurra o câmbio para cima”, avalia.

Oreiro diz ainda que “não tem bola de cristal”, mas se o custo Bolsonaro não existisse, o câmbio provavelmente estaria abaixo de R$5,00”.

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