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:: ‘Política’

Vilas-Boas anuncia mais doses da Coronavac e alerta: nesse ritmo, vacinação vai durar anos

Vilas-Boas anuncia mais doses da Coronavac e alerta: nesse ritmo, vacinação vai durar anos

Foto: Divulgação

O secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, anunciou nesta terça-feira (2), por meio de seu Twitter, que a Bahia receberá mais 230 mil doses da CoronaVac na próxima sexta-feira (5). O Instituto Butantan deve entregar 3,2 milhões para o Ministério da Saúde distribuir para todo o Brasil. 

Entretanto, o representante da pasta ressaltou que a quantidade de imunizantes ainda é baixa. “Nesse ritmo levaremos anos para vacinar toda a população. Urge a ampliação da oferta pelo Governo Federal. Derrubar travas da Anvisa, fazer acordos comerciais com fabricantes, mesmo com aqueles ainda sem aprovação. Esse é o caminho”, escreveu.

Vilas-Boas ainda afirmou que os “profissionais de saúde, médicos e não médicos, dos hospitais e de fora, incluindo os dentistas” continuarão sendo contemplados pela vacinação. Os idosos entre 80 e 89 anos também começarão a receber a vacina.

Fonte: Bahia Notícias

 

 

 

Maia decide deixar DEM após eleições da Câmara, diz CNN

Maia decide deixar DEM após eleições da Câmara, diz CNN

Foto: Marcos Corrêa/ PR

Em consequência a adoção neutralidade do DEM na disputa pelo comando da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) decidiu deixar o partido após a eleição desta segunda-feira (1º), apurou a CNN Brasil. A posição adotada pelo partido foi vista como “traição”, de acordo com aliados de Maia.

Maia disse à CNN que a permanência na legenda é insustentável e decidiu deixar o partido.

O DEM tomou a decisão de neutralidade por unanimidade após reunião realizada na noite deste domingo (31), na sede do partido, em Brasília (DF), na véspera da eleição para a presidência da Câmara.

Aliados de Maia também sinalizaram a possibilidade dele aceitar algum dos pedidos de impeachment contra o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido).

Esta segunda-feira (1º) é o último dia da presidência de Maia na Câmara. O deputado vem há algumas semanas perdendo capital político e vendo o candidato adversário, Artur Lira (PP) conquistar aliados na disputa.

Maia comandou a Casa por quatro anos e meio e capitalizou a candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP) para a secessão.

Fonte: Bahia Notícias.

 

 

 

Bahia já aplicou 68,7% das doses distribuídas; meta é chegar a 75% até segunda

Bahia já aplicou 68,7% das doses distribuídas; meta é chegar a 75% até segunda

Fonte: Bruno Concha/ Secom PMS

A Bahia aplicou cerca de 68,7% das doses de vacinas contra o novo coronavírus (Covid-19) distribuídas para os 417 municípios do estado até o momento.

Segundo o secretário estadual de Saúde Fábio Vilas-Boas, a meta é que esse quantitativo chegue a 75% ou mais nesta segunda-feira (1). Para isso, haverá um empenho dos órgãos de saúde.

“Vamos arregaçar as mangas (literalmente) e bater a meta de chegar segunda-feira (1) com o maior número possível de municípios com 75% ou mais”, declarou o titular da pasta em uma publicação nas redes sociais.

Dois imunizantes estão sendo aplicados na Bahia, a Coronavac – fabricada pelo Instituto Burantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac – e a vacina produzida pela Astrazeneca/Oxford junto com a Fiocruz.

Dando seguimento para a primeira etapa de imunização dos grupos prioritários, a partir desta segunda será iniciada a estratégia de atendimento às pessoas idosas a partir de 90 anos. Até o momento, profissionais de saúde, indígnas e idosos asilados foram os que receberam a vacina contra a Covid-19.

Fonte: Bahia Notícias.

 

 

 

Com dificuldade para comprar Sputnik V, Rui avalia adquirir outra vacina chinesa para Bahia

Com dificuldade para comprar Sputnik V, Rui avalia adquirir outra vacina chinesa para Bahia

Foto: Fernando Vivas/ GOV BA

O governador da Bahia, Rui Costa, afirmou nesta quarta-feira (27) que estuda adquirir a vacina contra Covid-19 produzida pelo laboratório estatal chinês Sinopharm. A medida surge como opção diante das dificuldades do estado de comprar a Sputnik V, imunizante produzido pelo governo russo, que não recebeu aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no Brasil. Devido à negativa, a Bahia ingressou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar o órgão a analisar e autorizar a distribuição da vacina.

Caso consiga acordo com a Sinopharm, o Brasil teria duas vacinas chinesas em aplicação no país. Produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceira com o Instituto Butantan, de São Paulo, a Coronavac foi o primeiro imunizante a ser usado em campanha de vacinação em massa contra Covid-19 em solo brasileiro.

“A Coronavac tem apenas autorização emergencial, tanto na China quanto no Brasil. A outra tem autorização de uso definitivo pela agência reguladora chinesa. Mandei ofício para o laboratório para saber se há disponibilidade de doses, tanto para a Bahia quanto para o Brasil”, revelou Rui, em entrevista ao “Isso é Bahia”, programa da rádio A TARDE FM em parceria com o Bahia Notícias.

Ao falar sobre a Sinopharm, o governador voltou a criticar a Anvisa pelos procedimentos para aprovar uma vacina no Brasil. “Se o laboratório responder que tem doses, a Anvisa não vai aprovar porque não passou não testes no Brasil, sendo que ela já foi aprovada em larga escala na China. Ou seja, a Anvisa vai ter aprovado a vacina que só teve autorização emergencial na China [a Coronavac], mas não vai ter aprovado a que teve autorização definitiva”, ironizou.

O petista disse também que a Sinopharm desistiu de testar sua vacina no Brasil por causa da burocracia imposta pela Anvisa. “O que eles disseram, em conversas informais, é ‘Olha, não vamos insistir em fazer no Brasil quando a postura é de protelar, colocar dificuldades.’ Quem quer fazer procura uma forma. Quem não quer fazer, procura uma desculpa”, criticou.

Rui não descartou a possibilidade de governadores se reunirem para adquirir, em conjunto, vacinas contra Covid-19, caso o governo federal não compre quantidade de doses suficiente para distribuição no país.

“Nossa posição é muito clara, assim como a de outros governadores. O Brasil, historicamente, é reconhecido pela sua tradição em campanhas de vacinação. No meu entender, não devemos mudar aquilo que tem cem anos no Brasil, que a política de vacinação é coordenada, executada a partir de planejamento do governo federal. Apesar desse governo, que na minha opinião, é o pior da história de qualquer época, acho que não devemos mudar isso”, afirmou.

“Se necessário for, se o governo federal não fizer aquisição, por qualquer razão, nós admitimos, sim, eventualmente, fazer compras diretas do laboratório fabricante da vacina. Não compraremos de qualquer intermediário. Espero que isso não seja necessário”, enfatizou.

Fonte: Bahia Notícias

 

 

 

Youtube bloqueia vídeo de Eduardo Bolsonaro com fake news sobre tratamento da Covid-19

YouTube bloqueou um post do deputado federal Eduardo Bolsonaro por divulgar o medicamento ivermectina como eficaz para o tratamento da Covid-19. Segundo a OMS, não existe nenhum remédio com eficácia comprovada cientificamente capaz de debelar a infecção

O YouTube bloqueou um post do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) por divulgar o medicamento ivermectina como eficaz para o tratamento da Covid-19. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), porém, não existe nenhum remédio conhecido até o momento com eficácia comprovada cientificamente que seja capaz de debelar a infecção.

A informação de que a postagem foi bloqueada pela rede social foi feita pelo próprio parlamentar, no Twitter. “Dr. Pierre Kory, médico que faz parte de renomado grupo que estuda efeitos de medicamentos antigos aplicados ao COVID, em audiência pública no Senado dos EUA diz ter dezenas de estudos que comprovam que invermectina é eficaz contra COVID Youtube bloqueou este vídeo em meu canal”, escreveu Eduardo na postagem.

A ivermectina é um antiparasitário utilizado no tratamento de piolhos, pulgas e carrapatos, além de verminoses.

 

Sputnik V poderá ser usada em breve após dados adicionais do Fundo Russo

Em breve a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) receberá dados adicionais da vacina Sputnik V enviado pelo Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês). As novas informações serão utilizadas para aprovação do uso emergencial da vacina russa no Brasil contra a Covid-19. 

De acordo com nota, as solicitações de dados por parte dos reguladores não significam uma oferta de registro foi rejeitada e sim um procedimento padrão.

O secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, criticou a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de rejeitar o pedido para uso emergencial da vacina russa Sputnik V.

Neste sábado (16), a Anvisa anunciou o devolvimento da documentação referente ao pedido de uso emergencial da Sputnik V ao laboratório União Química. O grupo farmacêutico foi quem protocolou em conjunto com o RDIF o pedido de uso emergencial no Brasil de 10 milhões de doses da Sputnik V.

A agência informou, em nota, que a devolução acontece pela falta de “requisitos mínimos para submissão e análise.”

“O pedido foi restituído à empresa por não atender os critérios mínimos, especialmente pela falta de autorização para a condução dos ensaios clínicos fase 3, a condução em andamento no país e questões relativas às boas práticas de fabricação”, disse a Anvisa.

Twitter classifica post do Ministério da Saúde sobre tratamento precoce como enganoso

Uma publicação do Ministério da Saúde que colocava o chamado “tratamento precoce” como estratégia de combate ao coronavírus foi marcada como enganosa e potencialmente prejudicial pelo  Twitter.

“Para combater a Covid-19, a orientação é mão esperar. Quanto mais cedo começar o tratamento, maiores as chances de recuperaçõ. Então, fique atento! Ao apresentar sintomas da Covic-19, não espero e procure uma Unidade de Saíde e solicite o tratamento precoce”, dizia a publicação.

A pasta entende e defende como “tratamento precoce” o uso de medicamentos como cloroquina e ivermectina, que não têm eficácia comprovada contra a infecção pelo novo coronavírus.

Além disso, cientistas e profissionais da saúde destacam que não existe tratamento precoce contra a Covid-19. Para evitar o contágio a recomendação é de que as pessoas mantenham distanciamento social, usem máscaras, lavem as mãos e utilizem álcool 70%.

O aviso do Twitter já tinha sido feito antes em uma puublicação com o mesmo tema feita pelo presidente da República Jair Bolsonaro.

Greve dos caminhoneiros está prevista para 1º de fevereiro, diz presidente da ANTB

De acordo com o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, a greve dos caminhoneiros, que está prevista para acontecer no próximo dia 1º de fevereiro, vem acumulando adesões e poderá ser maior do que a realizada em 2018. Os trabalhadores estão cada vez mais insatisfeitos, principalmente acerca do preço do diesel e das promessas não cumpridas após a histórica greve no governo Temer.

As dúvidas sobre a paralisação ocorrer durante a pandemia foram sanadas após a declaração do presidente da Associação em entrevista ao Broadcast, na qual afirma não ver problema em realizar uma greve nesse período. Vale ressaltar que a ANTB representa cerca de 4,5 mil caminhoneiros, segundo a BP Money.

“A pandemia nunca foi problema. A categoria trabalhou para cima e para baixo durante a pandemia. Muitos caminhoneiros ficaram com fome na estrada com os restaurantes fechados, mas nunca parou”, afirma Stringasci.

O porta-voz da categoria destaca que a alta do preço do diesel é o principal motivador da greve, mas conquistas obtidas na paralisação de 2018, que chegou a prejudicar o abastecimento em várias cidades, também estão na lista de dez itens que estão sendo reivindicados ao governo para evitar a greve.

“Esse (diesel) é o principal ponto, porque o sócio majoritário do transporte nacional rodoviário é o combustível (50% a 60% do valor da viagem) Queremos uma mudança na política de preço dos combustíveis”, informa.

“Eu creio que a greve pode ser igual a 2018. A população está aderindo bem, os pequenos produtores da agricultura familiar também. Se não for igual, eu creio que vai ser bem mais forte do que 2018”, alerta.

Bolsonaro diz que PT apoia seu candidato no Senado

“O PT resolveu apoiar quem eu tenho simpatia”, ironizou Bolsonaro durante conversa com apoiadores nesta terça-feira

Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada nesta terça-feira (12), Jair Bolsonaro ironizou o apoio do PT ao senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para a presidência do Senado. Bolsonaro afirmou que o partido “resolveu apoiar quem eu tenho simpatia”.

“O PT resolveu apoiar quem eu tenho simpatia no Senado. Eu nunca conversei com deputado do PT, PCdoB e PSOL, nem eles procuraram falar comigo. Eu já sei qual a proposta deles”, disse.

O anúncio do PT foi feito na segunda-feira (11) por meio do senador Humberto Costa (PT-PE).

Bolsonaro também aproveitou a ocasião para voltar a pressionar a bancada ruralista da Câmara dos Deputados por apoio a seu candidato à presidência da Casa, Arthur Lira (PP-AL). “O que peço para a bancada ruralista, que é uma minoria, mas pode decidir, é que vejam o que nós fizemos nesses dois anos. O que vocês lucraram, o que o Brasil lucrou com vocês também”.

 

Do impeachment ao freio das redes, caminhos para evitar que Bolsonaro repita enredo de Trump

Inspirado em seu espelho americano, brasileiro dobra aposta na narrativa de fraude das eleições, enquanto apelos por frente ampla da oposição ganham força para dissuadir ameaças do presidente. Bolsonaro convida apoiadores a segui-lo no Parler, rede usada por grupos de direita

A invasão ao Capitólio, instigada pelo presidente derrotado nas últimas eleições dos Estados Unidos, lançou sinal de alerta ao Brasil, sobretudo após Jair Bolsonaro sinalizar que o movimento insurgente pró-Donald Trump pode ganhar uma versão tropical daqui a dois anos. “Se tivermos voto eletrônico em 2022, vai ser a mesma coisa”, comentou o mandatário brasileiro em nova tentativa de desacreditar, sem provas, o sistema eleitoral do Brasil e clamar pelo retorno do voto impresso. Diante de mais uma manifestação de apreço pela tática trumpista por parte da maior autoridade do país, não faltaram notas de repúdio e “alertas” sobre o estado de democracia vindos do Supremo Tribunal Federal. Mas a pergunta sobre a qual analistas, partidos e políticos de oposição se debruçam é: o que fazer para impedir uma eventual tentativa de chutar o tabuleiro institucional ou mesmo ensaiar um golpe mais clássico na próxima eleição?

Para o advogado Pedro Abramovay, diretor da Open Society na América Latina, ao insistir com a narrativa de fraude nas urnas, Bolsonaro e seus apoiadores têm plantado a semente de uma estratégia para se manter no poder em caso de derrota no próximo pleito. “Fica evidente a característica de intenção quando Bolsonaro faz esse tipo de manifestação. Ele não está só conjecturando. Estamos falando de um presidente que construiu sua vida política desacreditando a democracia”, afirma o jurista. Em resposta imediata à fala do mandatário brasileiro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) emitiu nota condenando o ataque ao sistema eleitoral e frisando que seu presidente, o ministro Luís Roberto Barroso, “lida com fatos e provas, que devem ser apresentadas pela via própria”.

Abramovay entende que, além do posicionamento de instituições em contraponto a manifestações antidemocráticas do Governo e do bolsonarismo, é essencial que elas encontrem amparo no ecossistema político. “Se as Forças Armadas não estiverem dispostas a cumpri-la, a Constituição não vale nada”, explica o advogado. “O STF só vai conseguir fazer valer a Constituição se houver forças políticas articuladas e poderosas o bastante para barrar intenções golpistas do presidente.” Ele lembra que, em países como Hungria e Turquia, que experimentaram recentemente a ascensão de governos autoritários, o Estado democrático ruiu aos poucos, a partir de ataques graduais às instituições. “Enquanto a sociedade civil tiver voz e conseguir influenciar os espaços de defesa da democracia, é muito improvável ocorrer uma virada de mesa antidemocrática.”

Em linha semelhante, Andrei Roman, criador da consultoria Atlas Político, que desenvolve pesquisas de opinião sobre a popularidade de Bolsonaro e as predileções de seu eleitorado, enxerga um fator em comum entre o Brasil e regimes autoritários que pode ser decisivo para uma hipotética inclinação golpista. “No atual contexto, é cada vez mais difícil identificar o momento exato em que um golpe acontece”, diz o cientista político. “A infiltração de militares no Governo ocorre no Brasil da mesma forma que ocorreu com Chávez, na Venezuela, ou com Orbán, na Hungria. Ter atores que compartilhem a ideia de um regime autoritário em posições estratégicas é mais preocupante até mesmo que a popularidade do presidente.”

Roman aponta que, de acordo com os últimos levantamentos do Atlas Político, entre 10% e 15% da população brasileira apoia a tomada do poder pelos militares, percentual semelhante ao dos que endossam a narrativa de urnas fraudadas. O índice pode subir, dependendo do desempenho do Governo e da radicalização de Bolsonaro nos próximos meses, mas não o suficiente, segundo o cientista político, para sustentar apoio popular a um eventual ensaio golpista ou de incentivo a reações de alas radicalizadas de sua própria base ou das polícias, por exemplo. Por outro lado, Pedro Abramovay julga como alarmantes as manifestações de integrantes do Exército, a exemplo do ex-comandante Eduardo Villas Bôas, que chegou a ameaçar intervenção militar caso o STF concedesse habeas corpus ao ex-presidente Lula, em 2018, e do ministro-general Augusto Heleno, que insinuou —em tom de ameaça— que a apreensão dos celulares de Bolsonaro, como determinou o Supremo, poderia ter “consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional.”

EP


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