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:: ‘Polícia’

Réplica da Constituição Federal roubada durante atos golpistas volta ao STF

A réplica da Constituição Federal de 1988, roubada durante atos golpistas no último domingo (8), voltou nesta sexta-feira (13) à sede do STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, levou pessoalmente e entregou o exemplar às ministras da Suprema Corte, Rosa Weber e Cármen Lúcia.
Nas redes sociais, vídeos mostraram um grupo de bolsonaristas em frente ao prédio do STF, enquanto um homem, em cima de uma escultura que simboliza a Justiça, ergue e abre a réplica da Constituição, em gestos de escárnio (veja mais).
Entretanto, ao contrário do que circulou nas redes sociais, o exemplar não é o original, mas sim uma réplica.
A versão original da carta magna está guardada em um museu da Suprema Corte. Outra versão original da Constituição está no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro.
A invasão ao prédio do STF culminou, entre outros, na deterioração da escultura “A Justiça”, feita pelo artista de Belo Horizonte (MG) Alfredo Ceschiatti, em 1961.
A escultura, que possui cerca de três metros de altura e retrata uma Têmis sentada, foi pichada com a frase “perdeu, mané”, em referência à declaração do ministro Luís Roberto Barroso ao ser importunado por um golpista durante viagem a Nova York, nos Estados Unidos, em novembro de 2022.

Fonte: Bahia Notícias

Orochi é detido em Búzios após publicação com armas nas redes sociais

O rapper Orochi foi abordado pela polícia em uma lancha na praia dos Ossos, em Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (4).

Os policiais realizaram uma busca por armas após o artista aparecer em imagens portando um fuzil, no último fim de semana e publicar vídeos de homens armados em seu perfil no Instagram.

O vídeo foi postado nesta terça-feira (3) e logo que as informações chegaram à polícia, o setor de inteligência analisou as imagens.

“No local foram encontradas algumas drogas, como maconha, ecstasy, loló, e foi encontrada uma espingarda calibre 12, camuflada, que se tratava da arma apresentada no vídeo. O dono da arma, um policial militar que trabalhava na segurança de Orochi se apresentou e foi constatado que a arma estava registrada em seu nome. Um segundo segurança, policial militar, também se apresentou e era o dono do veículo onde a arma se encontrava”, contou a polícia.

Ainda de acordo com a Polícia, Orochi não estava na residência e foi encontrado posteriormente na lancha. Ele estava com o rapaz que apareceu nas imagens dançando ao lado do homem que portava a arma de fogo.

“Foi constatado que Matheus Portugal, produtor do rapper MC Poze, era a pessoa que aparecia no vídeo dançando com a espingarda calibre 12, mas ele já não se encontrava mais na casa. Os dois Policiais Militares, que trabalhavam como seguranças, foram autuados e presos em flagrante por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, foi arbitrada fiança para os dois”.

BN

Arthur Lira sobre eleições 2022: “desse jeito o Lula vence por W.O”

O posicionamento do presidente da Câmara, que preferiu até agora engavetar mais de cem pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro, mostrou perda de credibilidade do governo até entre os próprios aliados para a eleição presidencial de 2022

247 – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), começou a demonstrar pessimismo sobre as condições de Jair Bolsonaro para disputar a eleição presidencial de 2022. “Desse jeito o Lula vence por W.O”, disse o parlamentar a um amigo, de acordo com informação publicada pela coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo.

Bolsonaro foi alvo de mais de cem pedidos de afastamento. Também foi protocolado na Câmara um superpedido de impeachment apontando mais de vinte acusações.

Ultimamente, ele vem atacando o Judiciário e as urnas eletrônicas para fazer a população pensar que as instituições não o deixam governar. Bolsonaro, no entanto, se viu nos últimos meses cada vez mais acuado pelo avanço das investigações da CPI da Covid e pela inclusão dele no inquérito das fake news pelo Supremo Tribunal Federa (STF).

Bia Kicis diz que deputada neonazista alemã “é uma defensora da família e luta pela soberania”

Bia Kicis e Beatrix von Storch (Foto: Reprodução/Twitter)

Em carta aberta à Confederação Israelita do Brasil, a deputada bolsonarista Bia Kicis defendeu o seu encontro com a deputada Beatrix Von Storch, do partido alemão de extrema-direita Alternativa para Alemanha

deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL), que celebrou encontro com deputada de partido alemão neonazista, escreveu, em carta à Confederação Israelita do Brasil publicada no portal bolsonarista Pleno News, que Beatrix Von Storch “é uma defensora dos valores judaico-cristãos, e da família e luta pela soberania de sua Pátria”.

Ele tentou justificar que o partido alemão AfD “não é nazista” pois é “é um partido legitimado e reconhecido na Alemanha, contando com 90 parlamentares”. A deputada alemã com quem se encontrou, no entanto, é neta do ministro das Finanças do ditador nazista Adolf Hitler, Lutz Graf Schwerin von Krosigk, filiado ao Partido Nacional-Socialista dos Trablhadores Alemães (Partido Nazista).

Como se justificasse algo, Kicis argumenta ainda que a AfD, de Beatrix Von Storch, “apoia e defende Israel”.

Além de Kicis, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho de Jair Bolsonaro, também celebrou o encontro com a deputada nazista. “Somos unidos por ideais de defesa da família, proteção das fronteiras e cultura nacional”, escreveu Eduardo.

Reação

Museu do Holocausto rechaçou as declarações da deputada, que defendeu o AfD, partido investigado por propagar ideias extremistas e neonazistas.

Bia Kicis encontrou-se com Beatrix von Storch, deputada do partido e celebrou: “conservadores do mundo se unindo para defender os valores cristãos e a família”

O  museu se posicionou por meio do seu perfil no Twitter: “A Alternative für Deutschland (Alternativa para a Alemanha) é um partido político alemão de extrema-direita, fundado em 2013, com tendências racistas, sexistas, islamofóbicas, antissemitas, xenófobas e forte discurso anti-imigração”.

Em uma sequência de tuítes, o museu traz fatos históricos e reforça a preocupação com a aproximação entre os partidos de extrema direita.

“É evidente a preocupação e a inquietude que esta aproximação entre tal figura parlamentar brasileira e Beatrix von Storch representam para os esforços de construção de uma memória coletiva do Holocausto no Brasil e para nossa própria democracia”, destaca.

Além disso, o grupo Judeus pela Democracia também criticou Kicis. “Bia Kicis esteve com a AfD, da extrema-direita alemã, com raízes ligadas ao nazismo e notadamente xenófobo. O partido é investigado pela Inteligência alemã por posturas antidemocráticas. Sob a capa do conservadorismo, o bolsonarismo não se preocupa mais em esconder suas simpatias”, postou o grupo em suas redes sociais.

247

‘Cuide-se, para não ser alvo de um atentado’, alerta Flávio Dino a Lula

A preocupação do governador do Maranhão com a segurança de Lula é compartilhada por outros ‘conselheiros’, que avaliam a necessidade de limitar a exposição do ex-presidente durante a corrida eleitoral

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), recomendou ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que reforce sua segurança pessoal contra possíveis tentativas de atentado nas eleições presidenciais de 2022.

A informação foi divulgada pelo jornalista Ricardo Noblat, colunista do Metrópoles. “Dino se disse convencido de que a próxima será uma campanha marcada por atos de violência devido à possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro ser derrotado. Segundo ele, o clima está sendo preparado para isso pelo próprio Bolsonaro e seus devotos mais radicais, vistam ou não farda”, disse Noblat.

A preocupação com a segurança de Lula é compartilhada por outros ‘conselheiros’, que avaliam a necessidade de limitar a exposição do ex-presidente durante a corrida eleitoral.

Pesquisas recentes indicam que Lula lidera as intenções de voto para a Presidência no 1º e no 2º turnos, com uma considerável vantagem sobre Bolsonaro.

Fonte: 247

Servidor do TCU que escreveu estudo paralelo foi indicado por filhos de Bolsonaro para o BNDES

A indicação de Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques para o BNDES, no entanto, foi barrada pelo próprio TCU

O auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, apontado como responsável por um relatório que sugeria uma suposta “supernotificação” de óbitos por Covid-19 no Brasil, foi indicado pelos filhos de Jair Bolsonaro para uma diretoria no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), segundo Valdo Cruz, do G1. A indicação, no entanto, foi barrada pelo próprio TCU.

O tribunal informou nesta terça-feira (8) que vai apurar a conduta do servidor Alexandre Marques pela elaboração do documento.

O “estudo paralelo” do auditor foi utilizado por Bolsonaro na segunda-feira (7) como base para afirmar que metade das mortes por Covid-19 no Brasil tiveram, na verdade, outras causas.

Chefe da PF quer tirar autonomia de delegados em casos de suspeito com foro

O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, propôs em um documento enviado ao Supremo Tribunal Federal uma reestruturação interna no órgão que tira a autonomia de delegados nas investigações de autoridades com foro especial e pode conceder superpoderes ao próprio chefe da corporação.
A manifestação veio após pedido da PF para apurar supostos crimes do ministro Dias Toffoli delatados pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral.
Investigadores ouvidos pela reportagem veem na proposta um ataque do novo chefe da polícia às recentes ações do órgão. Falam que se trata de uma tentativa de controle de apurações por parte do diretor-geral.
Maiurino afirmou no documento, ao qual o jornal Folha de S.Paulo teve acesso, que a “direção da Polícia Federal vem estudando a implementação de mecanismos de supervisão administrativa e estruturação organizacional nos moldes daqueles adotados pela Procuradoria-Geral da República”.
No modelo do Ministério Público Federal sugerido pelo diretor, todos os inquéritos que tramitam no STF e no Superior Tribunal de Justiça passariam pela equipe do procurador-geral da República.
A medida seria necessária, escreveu o diretor-geral indicado em abril pelo presidente Jair Bolsonaro, para a “melhor supervisão das investigações”, de modo a evitar “o ajuizamento de medidas” que refletem “tão somente o posicionamento individual de autoridades policiais”, mas que estão “em dissonância da posição institucional da PF”.
Na prática, na visão de investigadores ouvidos pela reportagem, a proposta é uma tentativa de controle e pode dar superpoderes ao diretor-geral, porque todas as investigações de autoridades com foro teriam que ter obrigatoriamente supervisão da cúpula da PF. Além disso, pedidos de medidas cautelares, como buscas, quebras de sigilo e prisões, necessitariam de ciência prévia de Maiurino.
A proposta consta de um memorando produzido pela direção-geral para subsidiar a votação dos ministros no julgamento do recurso da PGR que pede anulação do acordo de delação de Sérgio Cabral.
A PF pede aos ministros que analisem a possibilidade de a corporação continuar negociando acordos de delação sabendo que a tal reestruturação resultará em reforço dos “mecanismos de supervisão e orientação institucional”.
O ministro Gilmar Mendes utilizou um trecho do memorando em sua decisão pela anulação do acordo de Cabral.
Antes de citar a manifestação de Maiurino, Gilmar diz em seu voto que chamou atenção no caso dos inquéritos com base no acordo de Cabral o fato de o delegado ter poder de enviar pedidos diretamente ao STF, sem passar por um gabinete central, como no MPF. “‹
Nos bastidores, o memorando é defendido por aliados de Maiurino como única forma encontrada de evitar que a discussão sobre a anulação da delação de Cabral resultasse numa mudança de entendimento do STF sobre a possibilidade de a PF fechar acordos de colaboração.
A ideia seria sinalizar que possíveis erros não serão mais cometidos e que haverá controle maior para evitar acordos problemáticos.
Mas delegados ouvidos pela reportagem veem a proposta como retaliação aos dois casos recentes que envolveram investigados com foro: o pedido de inquérito contra Toffoli e o pedido de busca e apreensão contra o ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente).
Pelo novo modelo, a solicitação de apuração contra Toffoli teria que ter passado por Maiurino, que no passado foi subordinado a Toffoli como chefe da segurança do STF.
Hoje a PF centraliza no Sinq (Serviço de Inquéritos Especiais), atrelado à Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado, a maioria dos casos que envolvem autoridades com foro.
Mas há também casos conduzidos por delegados lotados nas superintendências estaduais que tramitam no STF.
A descentralização, segundo delegados, se dá excepcionalmente por alguns motivos. O primeiro e mais importante seria manter o investigador que iniciou a apuração quando não havia envolvidos com prerrogativa de foro.
Outro ponto é a falta de estrutura no Sinq, que não tem equipe para conduzir todos os inquéritos que tramitam no STF e no STJ.
Um dos casos fora do Sinq é o de Salles, conduzido pela superintendência do Distrito Federal, que solicitou ao STF as buscas em seus endereços.
Maiurino, no documento enviado ao Supremo, diz que essa descentralização e a falta de regras no Sinq possibilitam o “ajuizamento de investigações” e a “propositura de medidas invasivas de produção de provas ou medidas cautelares sem qualquer tipo de supervisão ou orientação institucional”.
Diz que é necessário seguir o modelo de centralização da PGR para que as representações enviadas ao STF “reflitam o efetivo profissionalismo e tecnicidade” da PF e “não posições isoladas de autoridades policiais que, por inexperiência ou desconhecimento, não levam em consideração a devida ponderação entre os interesses coletivos de segurança pública e direitos individuais dos investigados”.
Esse trecho, em especial, foi visto por delegados como uma menção indireta aos casos de Toffoli e Salles e um ataque a investigadores.
A cúpula da PF, desde que a Folha de S.Paulo revelou o pedido de investigação contra Toffoli e antecipou as buscas nos endereços de Salles, tem criticado nos bastidores o trabalho feito pelos delegados dos casos.
No caso de Toffoli, Maiurino não foi avisado sobre o envio do pedido de instauração de inquérito pelo delegado Bernardo Guidali.
Outra reclamação é que Guidali não teria seguido as diretrizes da corporação para os acordos e deveria ter avisado a Justiça sobre citação ao ministro.
O acordo foi todo negociado e executado na gestão anterior da PF e todos os superiores sabiam do andamento do caso.
A reportagem enviou perguntas à Polícia Federal, mas não obteve resposta até a conclusão deste texto.

Bahia Notícias

Babá volta atrás e admite que mentiu em depoimento a pedido de mãe de Henry Borel

A babá do menino Henry Borel, Thayná Oliveira Ferreira, voltou atrás e admitiu à polícia que mentiu em seu primeiro depoimento, a pedido de Monique Medeiros, mãe da criança. Em mais de sete horas de declarações nesta segunda-feira (12), ela disse ainda que a empregada da casa, Leila Rosângela, a Rose, também mentiu.

A polícia já sabe que no dia 12 de fevereiro, quando Jairinho teria agredido o menino no final da tarde, as duas estavam dentro do apartamento. Segundo informações do G1, nesta mesma tarde, a babá mandou mensagens para Monique contando o que estava acontecendo e relatando as agressões, reveladas a ela pelo próprio Henry, depois que saiu do quarto de Dr. Jairinho.

No dia seguinte, 13 de fevereiro, Monique levou o filho ao Real D’Or, unidade pediátrica em Bangu, Zona Oeste da cidade. Ela relatou que o filho havia caído da cama no dia anterior, por volta das 17h. Neste mesmo horário, a babá iniciou a troca de mensagens na qual relatou para a mãe as supostas agressões a Henry.

A polícia quer esclarecer por que não há menção a essa ida ao hospital nos depoimentos de Monique, de Jairinho e da babá.

“Loba do Tinder”: estelionatária procurada no DF é presa em São Paulo

A  Polícia Civil de São Paulo , através da 11ª DP de  Campinas (SP) , efetuou nesta quarta-feira (10/3) a prisão de Patricia Coutinho Pereira.

A Polícia Civil de São Paulo, através da 11ª DP de Campinas (SP), efetuou nesta quarta-feira (10/3) a prisão de Patricia Coutinho Pereira, conhecida como “Loba do Tinder”. A mulher, de 31 anos, era investigada deste 2017 pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, difamação e extorsão.

A criminosa teve a prisão preventiva decretada na última sexta-feira (5/3), pela 1ª Vara Criminal do Gama, e, desde, então era considerada foragida da Justiça.

O Metrópoles conversou com o delegado Sandro Jonasson, responsável pelo caso, que explicou o modo da operação. “Nós estávamos em meio a outra investigação de estelionato, relacionado à venda ilegal de terrenos. No meio, surgiu informações que ela estaria escondida aqui na região uma grande estelionatária, que estaria foragida, com mandado de prisão decretado”, diz.

“Hoje montamos uma campana e visualizamos ela entrando na casa. O que nos chamou a atenção e que nos fez confirmar que era ela foi uma tatuagem no ombro. Fomos em direção dela, a custodiamos, trouxemos para a delegacia e ela se mostrou surpresa, mas no andamento dos trabalhos de prisão ela disse saber que era procurada”, revela Sandro.

Modus operandi

Segundo as investigações, Patricia coleciona mais de 100 vítimas, dentre elas, um delegado da Polícia Federal, onde conseguiu extorquir a quantia de R$ 50 mil.

Ainda de acordo com a polícia, a criminosa fazia o uso da ferramenta de relacionamento, trocava fotos insinuantes e chegava a filmar atos sexuais, em muitos casos com pessoas casadas, para, posteriormente, extorquir as vítimas. Ela exigia valores em dinheiro, bens e automóveis.

No momento, a mulher está em uma carceragem feminina em uma cidade anexa a Campinas, chamada Paulinha onde será realizado os trâmites para o encaminhamento até Brasília, onde deve chegar no início da próxima semana.

Fonte: Metrópoles

PRF apreendem quase 3 t de carvão vegetal e 89 aves em Itaberaba e outras 3 cidades

PRF apreendem quase 3 t de carvão vegetal e 89 aves em Itaberaba e outras 3 cidades

Foto: Divulgação/ PRF-BA

Em torno de 2,6 toneladas de carvão vegetal e 89 aves silvestres foram apreendidos em municípios do Piemonte do Paraguaçu e da Chapada Diamantina. Tanto o material como os pássaros eram vendidos de forma irregular. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF-BA), as apreensões ocorreram entre sábado (30) e domingo (31), mas foram informadas nesta terça-feira (2). Os casos foram flagrados nos municípios de Itaberaba, Iaçu, Boa Vista do Tupim e Andaraí.

Ainda segundo a PRF-BA, no caso do carvão vegetal, foram mais de 800 sacos apreendidos. O material foi encontrado em estabelecimentos comerciais prontos para a venda. No entanto, os responsáveis não tinham documentos fiscais e licenças ambientais necessárias para comercialização. Já as aves silvestres foram achadas em gaiolas pequenas, muitas delas em condições precárias de falta de higiene (cobertas com fezes e urina), sem água, com restrição de movimento, privação de luz e sem circulação de ar, ensejando condições evidentes de maus-tratos.

Feita em parceria com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), as ações visam o combate a atividades que degradam o meio ambiente e causam impacto para a população que vive às margens do médio Paraguaçu. Com diversidade de fauna e flora, o território baiano também é rota de passagem para o Sudeste, o que facilita a ação de infratores. Em 2020, a PRF na Bahia resgatou 3.060 animais silvestres e mais 564 animais exóticos.

Fonte: Bahia Notícias

 

 



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