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:: ‘Internacional’

Droga experimental pode reverter problemas na memória causados pelo envelhecimento, aponta estudo

Reino Unido inicia nesta terça plano de vacinação contra a Covid-19

Reino Unido inicia nesta terça plano de vacinação contra a Covid-19

A população do Reino Unido começou a ser vacinada contra a Covid-19 nesta terça-feira (8). O ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, diz que se trata de um “momento histórico”, referindo-se à data como o “Dia V” (uma referência ao Dia da Vitória da II Guerra Mundial).

A Covid-19 já infectou 1,7 milhão de pessoas e matou 61 mil no Reino Unido.

A nação foi a primeira no mundo a autorizar a utilização da vacina desenvolvida pela farmacêutica  Pfizer e pela empresa alemã BioNTech.

Reportagem da Agência Brasil lembra que em comunicado divulgado no fim de semana, Matt Hancock informou que os primeiros grupos que vão receber a vacina serão “os mais vulneráveis e aqueles com mais de 80 anos”, bem como os funcionários de lares e residências seniores e do serviço de saúde público britânico (NHS, na sigla em inglês).

As especificidades da vacina Pfizer/BioNTech, que necessita de conservação a 70 graus negativos, representam um desafio logístico, disseram as autoridades sanitárias britânicas, acrescentando que as doses têm de ser transportadas por uma empresa especializada e que o descongelamento demora várias horas.

O Reino Unido encomendou 40 milhões de doses da vacina Pfizer/BioNTech, o que permite proteger 20 milhões de pessoas, uma vez que esta vacina se administra com duas doses.

 

Fonte: Bahia Notícias

Papa Francisco abençoa e parabeniza Joe Biden após vitória em eleições nos EUA

O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou com o papa Francisco nesta quinta-feira, e Biden agradeceu sua “bênção e felicitação”, disse a equipe de transição do democrata em um comunicado.

O Papa Francisco conversou com Joe Biden por telefone nesta quinta-feira (12) e desejou “bênçãos e parabéns” ao presidente eleito dos Estados Unidos por sua vitória, informou em nota a equipe de transição democrata.

O ex-vice-presidente, de 77 anos, é o segundo católico eleito para a Presidência dos Estados Unidos depois de John F. Kennedy, em 1960.

“O presidente eleito agradeceu à Sua Santidade por suas bênçãos e parabéns e destacou seu apreço pela liderança de Sua Santidade na promoção da paz, reconciliação e dos laços comuns da humanidade em todo o mundo”, de acordo com um informativo sobre a ligação divulgado pelo escritório de Biden.

Biden “expressou o desejo de trabalharem juntos com base na crença compartilhada na dignidade e na igualdade de toda a humanidade em questões como a atenção aos marginalizados e pobres, a gestão da crise climática, e a recepção e integração de imigrantes e refugiados nas nossas comunidades”.

Este ano, durante a tensa campanha contra o presidente Donald Trump, Biden citou o papa João Paulo II, invocou com frequência suas raízes católicas irlandesas e prometeu “restaurar a alma dos Estados Unidos”, após quatro anos de profundas divisões.

O presidente eleito costuma levar consigo um terço que pertenceu ao seu falecido filho, Beau Biden.

O próprio papa Francisco teve relações tensas com Trump. No começo de 2019, ele chamou o projeto de Trump de erguer um muro na fronteira com o México de “loucura”.

Em fevereiro de 2016, quando Trump tentava obter a indicação do Partido Republicano para a Casa Branca, o papa disse durante uma visita ao México que alguém que pensa em construir muros no lugar de pontes “não é cristão”.

Trump respondeu com uma declaração ríspida na ocasião, afirmando: “é uma vergonha um líder religioso questionar a fé de uma pessoa”.

Em 2015, o papa se reuniu com o então vice-presidente americano em Washington, quando discursou no Capitólio em sessão conjunta no Congresso.

Dólar fecha a semana em alta e vai a R$ 5,47

O dólar fechou a semana acumulando alta de 1,5%, devolvendo parte da queda da semana passada, quando recuou 6%. Os últimos dias foram marcados por forte volatilidade no mercado de câmbio e pela volta ao radar das preocupações fiscais com o Brasil, após uma trégua em meio às eleições americanas. As principais dúvidas dos investidores sobre o orçamento brasileiro continuam sem resposta, sendo a principal delas como o governo pretende financiar seus programas sociais em 2021. Esse ambiente de incerteza fiscal em alta ajudou o real a se descolar de outras moedas emergentes nos últimos dias, mesmo com o forte ingresso de capital externo para a Bolsa, com entradas diárias recordes, superando os R$ 11,7 bilhões esta semana.

Joe Biden, conversou com o papa Francisco

O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou com o papa Francisco nesta quinta-feira, e Biden agradeceu sua “bênção e felicitação”, disse a equipe de transição do democrata em um comunicado

Voto antecipado bate recorde nos EUA e eleva incerteza sobre velocidade da apuração

Mais de 80 milhões de cidadãos já depositaram suas cédulas, cifra que representa mais da metade de todos os votos contabilizados em 2016

De costa a costa, as imagens de longas filas de cidadãos esperando para votar de forma antecipada nas eleições presidenciais se repetem em todo o país, do Texas à Flórida, passando por Nova York, Geórgia e Califórnia. Cinco dias antes das eleições, mais de 80 milhões de pessoas já depositaram suas cédulas, número que representa mais da metade de todos os votos contabilizados há quatro anos. O fenômeno antecipa o alto comparecimento, e um possível atraso na contagem, o que alimenta a possibilidade de os norte-americanos irem dormir no dia 3 de novembro sem saber quem ganhou. A incerteza é um material explosivo em um país com os ânimos acirrados e com um presidente que atiça, sem fundamento, o fantasma da fraude.

A menos de uma semana da realização das eleições, lojas próximas à Casa Branca em Washington estão reforçando as placas de metal com que protegeram suas vidraças em meados do ano, no fragor dos distúrbios e dos protestos antirracistas. Qualificar de histórica uma data eleitoral tem algo de lugar comum, mas, desta vez, nos Estados Unidos, a única coisa em que democratas e republicanos estão de acordo é exatamente isso, em que na próxima terça-feira o país viverá as eleições mais importantes em décadas.

A principal potência mundial se encontra atravessada por três crises simultâneas: a econômica, a sanitária e a social, em meio à maior onda de mobilizações em meio século. A população se deu conta da importância do momento e está indo às urnas em níveis recorde.

Mais de 48 milhões de pessoas já votaram pelo correio e outras quase 25 milhões o fizeram pessoalmente, de acordo com o banco de dados do US Elections Project. No total, há 240 milhões de norte-americanos aptos a participar das eleições. Para alguns, fazer isso com antecedência é uma forma de evitar aglomerações no dia D e, portanto, reduzir os riscos de contágio em meio à pandemia de coronavírus; para outros, uma solução de agenda, já que nos Estados Unidos as eleições acontecem em um dia útil ―a primeira terça-feira de novembro― e as empresas não são obrigadas a dar aos trabalhadores permissão de sair para eleger seu presidente.

A contagem do voto pelo correio requer mais tempo do que a do presencial, entre outras razões, porque alguns Estados exigem a verificação da assinatura e outros aceitam as cédulas recebidas até vários dias depois do dia da votação, desde que o carimbo do correio esteja dentro da data-limite. Normalmente, esse volume de votos não costuma ser tão importante a ponto de fazer diferença e, embora o resultado final seja conhecido mais tarde, na madrugada do dia seguinte à votação já se sabe quem será a pessoa que governará os Estados Unidos pelos próximos quatro anos. No entanto, se o voto pelo correio for massivo e, portanto, influenciar o resultado, poderá levar dias até que o vencedor final das eleições seja conhecido.

Ataque a faca deixa mortos e feridos na Basílica de Nice, na França

Pelo menos três pessoas morreram e várias ficaram feridas, em um esfaqueamento, ocorrido na cidade francesa de Nice. O ataque aconteceu na manhã de hoje (29), em uma igreja. O autor do ataque foi detido. O departamento francês anti-terrorismo foi já chamado para investigar o caso tratado como assassinato e tentativa de assassinato. O prefeito de Nice, Christian Estrosi, anunciou que o suspeito foi detido e que tudo aponta para um ataque terrorista. Enquanto era detido, o homem gritou “Deus é Grande”. Ele foi levado para um hospital com ferimentos de bala, decorrentes do momento da detenção.

Já o ministro do Interior informou que haverá uma reunião de crise devido ao acontecimento. O prefeito de Nice disse ainda que o Presidente Emmanuel Macron irá à cidade, ainda nesta quinta-feira. Duas das vítimas teriam falecido na Igreja. Uma delas teria sido degolada. Uma pessoa ferida fugiu para um bar nas proximidades, mas também morreu, de acordo com uma fonte policial citada pela Agência France Press. O ataque ocorreu por volta das 9h (5h em Brasília) perto da igreja Notre-Dame, quando começava a missa da manhã. Não há ainda informação sobre os motivos deste ataque em Nice, mas a polícia fala de uma situação grave, com explosões conduzidas pela polícia, durante a operação.

Rússia registrará segunda vacina contra covid-19 até 15 de outubro

A Rússia espera registrar uma segunda vacina em potencial contra a Covid-19 até o dia 15 de outubro, disse a agência de notícias TASS citando o órgão regulador russo de segurança do consumidor Rospotrebnadzor nesta terça-feira (22). A vacina foi desenvolvida pelo Instituto Vector, da Sibéria, que concluiu o estágio inicial de testes em humanos na semana passada. A Rússia registrou sua primeira candidata a vacina, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, de Moscou, em agosto. Os testes em estágio avançado desta candidata com pelo menos 40 mil pessoas estão em andamento.

Trump procura tirar proveito eleitoral dos acordos de Israel com os Emirados e o Bahrein

Presidente comemora na Casa Branca a assinatura da normalização das relações

“Mudamos o curso da história”, declarou Trump, observando que o sucesso obtido estaria em perigo se “Sleepy Joe” —como Trump se refere depreciativamente a seu adversário democrata, Joe Biden—ganhasse a eleição e retomasse os contatos diplomáticos rompidos com o Irã pela Administração Trump e que foram um dos maiores êxitos do Governo de Barack Obama.

Independentemente de que outros países se juntem ou não a esse acordo nas próximas semanas, Trump já conquistou uma importante vitória eleitoral ao conseguir dividir o voto judeu que é tradicionalmente democrata. A Administração precisava de um golpe de efeito e selar uma vitória diplomática, já que praticamente careceu delas nos quatro anos no poder.

Trump e Netanyahu encenaram nesta terça-feira a retribuição de favores mútuos. Se Netanyahu estava em dívida com o mandatário republicano por cada vez que este veio em seu auxílio durante sua luta pela sobrevivência política em seu país, Trump foi elevado aos altares da paz pelo primeiro-ministro israelense na esperança de que o magnata renove o mandato. Se o acordo não constitui “a paz” que Trump anuncia, já que não acaba com o atual tabuleiro de conflito na região e, além disso, entre Israel e esses Estados não houve nenhuma guerra aberta, na verdade eram aliados de facto, cria as condições para normalizar as relações (abertura de embaixadas, viagens) e para que se juntem outros atores importantes.

Volta às aulas no mundo tem nervosismo na França, lotação na Espanha e nenhum contágio na China

Rússia não exige nem máscaras nem separação mínima entre alunos. Na Itália, diretores expressam suas dúvidas sobre um retorno que consideram precipitado. Israel volta atrás e fecha escolas

A pandemia do coronavírus parece ainda longe de acabar, mas em vários países a retomada das aulas se tornou sinal de que a situação está sob controle ― mesmo que, em muitos casos, este sinal seja mais um desejo do que realidade. Com o ano letivo no hemisfério norte começando agora em setembro, aumentam os esforços governamentais para criar medidas que garantam aos estudantes, professores, funcionários e familiares que a escola pode ser um ambiente seguro contra a covid-19.

Um olhar atendo para o que está ocorrendo em vários pontos do planeta indica que as coisas podem ir bem — ou muito mal. Em geral, como um reflexo, ligeiramente diminuído, da situação geral da crise sanitária em cada país. Veja como está sendo a volta às aulas, os principais protocolos de saúde, os erros e acertos em um giro por nove países.

Na China, 280 milhões de alunos voltam às aulas sem incidentes

“Bons companheiros”, “bem-vindos a classe”, “feliz novo semestre”. Na entrada da escola primária da Universidade Tsinghua, em Pequim, cartazes roxos e amarelos com estas mensagens recebiam na segunda-feira passada os alunos do segundo ao quarto ano do primário, os últimos entre os 2.200 estudantes do local que permaneciam afastados. Vários professores mediam a temperatura das crianças que chegavam; um grupo de pais voluntários distribuía máscaras a quem as tinha esquecido.

Cenas similares se repetem em outras escolas da capital chinesa desde 1º de setembro, quando começou a volta escalonada às aulas depois do recesso de verão para mais de 280 milhões de estudantes em todo o país. No próspero bairro de Shunyi, no subúrbio da cidade, a estudante Wenxuan, uma adolescente de 13 anos que usa franja e rabo de cavalo, descia do ônibus escolar, nesta segunda-feira, verificando se estava levando tudo o que o colégio exigiu para o primeiro dia de aula: uma lista de sua temperatura nos últimos 14 dias, um formulário à parte com a temperatura do dia e duas máscaras, uma posta e a outra de reserva.

Até o momento não houve relato de incidentes ou contágios: a China está há 23 dias seguidos sem registrar oficialmente nenhuma só nova infecção local, e apenas um punhado diários de casos procedentes do exterior. A volta às aulas é um sinal a mais, destacado com entusiasmo na mídia oficial, de que o país onde foram detectados os primeiros casos de covid-19 deu o vírus como definitivamente derrotado.

A Itália prende a respiração

A Itália foi o primeiro país a fechar suas escolas e será um dos últimos na Europa a reabri-las, na próxima segunda-feira. Mesmo assim, muitos dos diretores de escolas do país manifestaram ao Governo suas dúvidas com o que consideram um retorno precipitado. O ministro da Saúde, entretanto, disse a este jornal que “as escolas abrirão, haja o que houver”. Algumas regiões, entretanto, já adiaram sua abertura, apesar de o Estado ter investido 2,9 bilhões de euros (18 bilhões de reais) para contratar 97.000 professores e comprar 2,4 milhões de novas carteiras para os 8.000 colégios públicos.

As medidas de segurança e os protocolos em caso de contágios já estão claros. A rede escolar italiana estará conectada ao Departamento de Prevenção de Saúde, que decidirá caso a caso como enfrentar a possível transmissão do vírus. Quando um positivo for detectado, “serão tomadas muitas medidas” antes do fechamento total da escola, segundo fontes oficiais.



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