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:: ‘Brasil’

“Daqui para frente eu te chamo de companheiro Alckmin e você me chama de companheiro Lula”, diz ex-presidente ao novo aliado

Carlos Siqueira, Geraldo Alckmin, Lula e Gleisi Hoffmann (Foto: Ricardo Stuckert)

“Essa chapa não é só para ganhar as eleições. Talvez ganhar as eleições seja mais fácil do que a tarefa que nós teremos para recuperar esse país”, afirmou Lula ao lado de Alckmin

247 – O ex-presidente Lula, em evento nesta sexta-feira (8) que marca a indicação do nome do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) para ser candidato a vice-presidente, afirmou que a chapa com o ex-tucano visa não somente vencer a eleição presidencial, mas também garantir a governabilidade após o pleito.

Lula afirmou que governar o país após a eleição deverá ser mais difícil do que se eleger. “Aos companheiros do PT, queria dizer que esse acordo é uma demonstração do seu esforço [Gleisi Hoffmann, presidente do PT] para construir o melhor da política brasileira para que a gente possa ganhar essas eleições em 2022. Vamos estabelecer um critério de relação entre mim e o Alckmin. Daqui para frente você [Alckmin] não pode ser tratado como ex-governador e eu não posso ser tratado como ex-presidente, você me chama de companheiro Lula e eu te chamo de companheiro Alckmin. Isso signifca a gente tentar esclarecer a opinião pública de uma coisa que muita gente não percebia e agora está percebendo. Feliz era este Brasil quando a polarização se dava entre PSDB e PT, entre Lula e Serra, Alckmin, entre Suplicy e Fernando Henrique Cardoso, entre Dilma e Serra. Era uma política civilizada. Essa chapa [Lula-Alckmin], se for formalizada, não é só para ganhar as eleições. Talvez ganhar as eleições seja mais fácil do que a tarefa que nós teremos para recuperar esse país. Vamos conversar com toda a sociedade brasileira, com grandes, médios e pequenos empresários e vamos conversar muito com o povo trabalhador. Vamos tratar com o mesmo respeito o catador de papel e o empresário. Vamos tratar com o mesmo respeito o trabalhador sem-terra e um grande fazendeiro. Queremos governar esse Brasil para todos, e nosso coração estará voltado para as pessoas que mais necessitam”.

Se dirigindo à militância do PSB, Lula lembrou: “nossa relação é histórica, e nós conseguimos demonstrar às forças políticas do Brasil que é plenamente possível duas forças que têm projetos diferentes, que têm princípios iguais, podem se juntar no momento em que o interesse é do povo brasileiro. Fica minha gratidão ao PSB”.

Ele também destacou que o PSB, quando a chapa estiver formalizada, participará do plano de governo. “É importante o PSB saber que na hora que for selado o Alckmin como vice, vocês vão participar da montagem do governo, e antes disso vamos ter que combinar como ganhar as eleições”.

247

Tereza Cruvinel compara aliança Lula-Alckmin com chapa Tancredo-Sarney: ex-adversários que se uniram para recuperar a democracia

Jornalista Tereza Cruvinel e o evento de membros do PT e do PSB (Foto: Reprodução (247) / Ricardo Stuckert)

“Foi com a chapa Tancredo-Sarney que derrotamos a ditadura no colégio eleitoral”, lembrou a jornalista

247 – A jornalista Tereza Cruvinel comparou, nesta sexta-feira (8), a possível aliança entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) com a feita por Tancredo Neves e José Sarney, na década de 80. A colunista destacou que, nos dois casos, foram ex-adversários que se uniram para a retomada da democracia no Brasil.

“A chapa Lula-Alckmin tem algo a ver com a aliança PMDB-Frente Liberal (dissidentes do PDS). O Congresso já ia rejeitar a emenda das diretas apesar das massas nas ruas. Foi com a chapa Tancredo-Sarney que derrotamos a ditadura no colégio eleitoral, em 15.1.85”, escreveu a jornalista no Twitter.

Outras personalidades da política também se manifestaram, como a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT).

247

Chapa Lula-Alckmin enterra a terceira via

“Alckmin é um bom motivo para o potencial eleitor da terceira via votar em Lula e não em Moro, Simone Tebet, João Doria ou7 Eduardo Leite”, escreve Alex Solnik

Depois de muitas tentativas, muitos ensaios, muitas fotos com o ex-presidente Fernando Henrique, Lula conseguiu, finalmente, uma aliança com o que resta do PSDB. Mas com Alckmin, o último tucano.

O simbolismo é enorme. Embora o PSDB não seja mais o mesmo depois da filiação de João Doria, nem Alckmin esteja mais no partido, ele nunca deixará de ser tucano. E traz com ele uma boa parte do eleitorado paulista.

Força nacional ele nunca teve, como prova o resultado da eleição a presidente de 2018, quando marcou 4,6%.

Embora não seja uma frente ampla como Lula gostaria e esperava, é a única aliança de tons democráticos que mistura ideologias diferentes (mas não opostas) dessa eleição.

E enterra a terceira via.

Alckmin é um bom motivo para o potencial eleitor da terceira via votar em Lula e não em Moro, Simone Tebet, João Doria ou Eduardo Leite, que não são páreo para os líderes nas pesquisas.

Com Lula, a terceira via, representada pelo ex-governador de perfil conservador, tem mais possibilidades de chegar ao Planalto que sem Lula.

247

Lula tem ampla vantagem contra Bolsonaro em disputa presidencial em Pernambuco

Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula/Flickr

A disputa eleitoral para a presidência da República em Pernambuco apresenta uma ampla vantagem para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo levantamento realizado pelo Paraná Pesquisas, parceiro do Bahia Notícias, Lula possui 54,2% nas intenções de voto, contra 23,4% do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo colocado nas inteções de voto. 

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) recebeu 5% das citações, Sérgio Moro (UB) teve 3,4% das menções, André Janones (Avante) com 1,5%, João Doria (PSDB) com 0,9%, Simone Tebet (MDB) recebeu 0,3% das menções e Luis Felipe D’Avila com 0,1% das intenções de voto. Outros 3,6% não souberam ou não responderam e 7,5% disseram que votariam em nenhum, branco ou nulo.

Na avaliação do governo federal, 50,1% dos pernambucanos acreditam que a gestão seria péssima. Ao todo, 64,7% desaprovam o governo, enquanto 32,2% aprovam a gestão. Outros 3,1% não sabem ou não opinaram.

Para a realização desta pesquisa foi utilizada uma amostra de 1510 eleitores, sendo esta estratificada segundo gênero, faixa etária, grau de escolaridade e renda domiciliar mensal. O trabalho de levantamento de dados foi feito através de entrevistas pessoais com eleitores com 16 anos ou mais em 58 municípios entre os dias 19 a 24 de março de 2022, sendo auditadas simultaneamente à sua realização, 20,0% das entrevistas.

Tal amostra representativa do Estado de Pernambuco atinge um nível de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,6% para os resultados gerais. A Paraná Pesquisas encontra-se registrada no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/22.

Dilma: querem depenar a Petrobrás

“Adriano Pires é perigosíssimo. Não é consultor, é um representante de interesses empresariais”, diz a ex-presidente Dilma Rousseff, que também criticou o general Silva e Luna

247 – A ex-presidente Dilma Rousseff alertou, em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TV 247, sobre os riscos de assalto à Petrobrás depois da posse de Adriano Pires, um lobista indicado por Jair Bolsonaro para comandar a maior empresa brasileira. “Adriano Pires é perigosíssimo. Não é consultor, é um representante de interesses empresariais. Ele vai tentar privatizar o que puder”, afirma.

Dilma também protestou contra o atual presidente, Joaquim Silva e Luna, que será substituído por Pires. “Fiquei indignada com o general Silva e Luna. Quem é ele para chamar o ex-presidente Lula de aventureiro? Ele descobriu o pré-sal? O que ele fez a não ser se pagar remunerações abusivas?”, questiona Dilma, lembrando que o general concedeu bônus por performance à atual diretoria, enquanto os brasileiros mal conseguem abastecer ou comprar gás de cozinha.

Dilma também disse que Jair Bolsonaro mente quando diz que não pode controlar os preços. “Com Bolsonaro, todos os dias são Primeiro de Abril. Especialmente quando ele diz que não pode mexer nos preços da Petrobrás”, afirma. “O mercado de petróleo nunca foi livre e nunca será livre. Tem um cartel explícito, chamado de Opep. E justamente porque o preço pode ir a US$ 250 que a política de preços tem que ser revista”, aponta.

247

União Brasil confirma que Moro está fora da disputa presidencial

Filiação tem objetivo de construir projeto político-partidário em São Paulo’, diz nota assinada por Bivar, ACM Neto e Rueda

247 – A cúpula do União Brasil divulgou na tarde deste sábado (2) uma nota em que afirma que o ex-juiz Sérgio Moro está fora da disputa pela presidência nas eleições de 2022. “Sua filiação ao União Brasil tem como objetivo a construção de um projeto político-partidário no estado de São Paulo e facilitar a construção do centro democrático, bem como o fortalecimento do propósito de continuarmos crescendo em todo país”, diz a nota assinada pelo presidente nacional, Luciano Bivar, o secretário-geral, ACM Neto, e o vice-presidente Antonio Rueda.

Moro, que vem negando que tenha desistido de disputar o Palácio do Planalto, se reuniu neste sábado como ex-governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB). A conversa, segundo Moro, foi pautada pela necessidade de “união do centro”. Sob o mesmo mote, ele também se reuniu com a senadora Simone Tebet (MS), pré-candidata do MDB ao Palácio do Planalto.

“O União Brasil tem na sua essência a defesa da democracia. Nascemos pautados pelo respeito ao espírito colegiado, e seguiremos assim na tomada de todas as decisões internas.

O ex-ministro Sergio Moro é um homem íntegro, capaz de enriquecer, junto às demais lideranças partidárias, a discussão sobre o futuro que almejamos para o país.

Sua filiação ao União Brasil tem como objetivo a construção de um projeto político-partidário no estado de São Paulo e facilitar a construção do centro democrático, bem como o fortalecimento do propósito de continuarmos crescendo em todo país.

247

 

Rússia e China avançarão para ordem mundial multipolar e justa, diz chanceler russo

Sergei Lavrov se encontrou com o chanceler chinês e disse que os dois países têm “o mesmo pensamento para uma ordem mundial multipolar, justa e democrática

Sputnik – O chanceler russo Sergei Lavrov afirmou, durante o encontro com Wang Yi, ministro das Relações Exteriores chinês, que, em meio à atual fase na história das relações internacionais, a Rússia e a China se moverão para uma ordem mundial multipolar e mais justa.

“Estamos passando por uma fase muito séria das relações internacionais. Estou convencido de que, no final desta fase, a situação internacional será esclarecida substancialmente e vamos avançar com vocês, juntamente com outros com o mesmo pensamento, para uma ordem mundial multipolar, justa e democrática”, disse Lavrov.

Tanto o chanceler russo como o ministro chinês observaram que Moscou e Pequim, no atual ambiente global desafiante, continuam reforçando a parceria estratégica e expressando uma posição comum.

“Acordamos continuar a aumentar a coordenação na política externa, expandindo a cooperação na via bilateral e em vários formatos multilaterais”, lê-se em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia.

Por sua vez, Wang Wenbin, o representante oficial da chancelaria chinesa, elogiou a atual cooperação entre Rússia e China.

“A cooperação entre a Rússia e China não tem limites, nossa luta pela paz não tem limites, nosso desejo de manter a segurança não tem limites, nossa oposição ao hegemonismo não tem limites”, disse o diplomata.

Wang Wenbin salientou que as relações bilaterais entre Moscou e Pequim não são dirigidas contra países terceiros.

247

Primeira pesquisa depois do anúncio de Marília Arraes mostra sua liderança em todos os cenários

Deputada federal Marilia Arraes se filia ao Solidariedade (Foto: Divulgação)

Marília Arraes, que trocou recentemente o PT pelo Solidariedade para disputar o governo de Pernambuco, lidera com o dobro das intenções de voto da segunda colocada, Raquel Lyra

247 – Pesquisa realizada pelo Conectar, patrocinada pelo Blog do Magno, mostra que a pré-candidata ao governo de Pernambuco pelo Solidariedade, Marília Arraes, que recentemente deixou o PT e anunciou sua participação no pleito, está na liderança para vencer a eleição.

Ela tem 28% das intenções de voto, o dobro de Raquel Lyra (PSDB), que tem 14%.

Cenário 1

  • Marília Arraes (Solidariedade) – 28%
  • Raquel Lyra (PSDB) – 14%
  • Miguel Coelho (União Brasil) – 11%
  • Anderson Ferreira (PL) – 8%
  • Danilo Cabral (PSB) – 6%
  • João Arnaldo (PSOL) – 2%
  • Jones Manoel (PCB) – 1%
  • Brancos/nulos/indecisos – 22%
  • Não sabem/não responderam – 10%

Cenário 2

  • Raquel Lyra – 21%
  • Miguel Coelho – 15%
  • Anderson Ferreira – 11%
  • Danilo Cabral – 8%
  • José Arnaldo – 4%
  • Jones Manoel – 3%
  • Brancos/nulos/indecisos – 28%
  • Não sabem/não responderam – 11%

Cenário 3

  • Marília Arraes – 31%
  • Raquel Lyra – 17%
  • Anderson Ferreira – 9%
  • Danilo Cabral – 6%
  • João Arnaldo – 3%
  • Jones Manoel – 1%
  • Brancos/nulos/indecisos – 25%
  • Não sabem/não responderam – 8%

Cenário 4

Cenário 5

  • Raquel Lyra – 25%
  • Anderson Ferreira – 11%
  • Danilo Cabral – 11%
  • João Arnaldo – 7%
  • Jones Manoel – 2%
  • Brancos/nulos/indecisos – 34%
  • Não sabem/não responderam – 11%

Cenário 6

  • Miguel Coelho – 18%
  • Anderson Ferreira – 12%
  • Danilo Cabral – 12%
  • João Arnaldo – 7%
  • Jones Manoel – 2%
  • Brancos/nulos/indecisos – 38%
  • Não sabem/não responderam – 11%

Cenário 7

  • Marília Arraes – 38%
  • Anderson Ferreira – 10%
  • Danilo Cabral – 10%
  • José Arnaldo – 5%
  • Jones Manoel – 1%
  • Brancos/nulos/indecisos – 28%
  • Não sabem/não responderam – 9%

O levantamento mostra que Danilo Cabral e Arnaldo são os mais rejeitados, por 34%. Anderson Ferreira aparece em seguida, com 31%. Na sequência: Miguel Coelho (29%), Jones Manoel (28%), Marília Arraes (26%) e Raquel (25%).

A pesquisa ouviu 1.000 pessoas entre os dias 26 e 29 de março. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código PE-02798/2022.

247

Walter Delgatti, em entrevista à TV 247, diz que STJ confirmou o que ele já sabia: ‘criminoso é o Deltan’

Walter Delgatti Netto e Deltan Dallagnol (Foto: Reprodução | Agência Brasil)

O hacker que obteve as mensagens que deram origem à Vaza Jato repercutiu a condenação de Dallagnol por danos morais contra Lula: “Lava Jato não passava de um bando de criminosos”

247 – O hacker Walter Delgatti Netto, responsável por extrair as mensagens que deram origem à Vaza Jato, série de reportagens que expuseram os abusos da Lava Jato, acelerou a erosão da força-tarefa e a soltura do ex-presidente Lula (PT), concedeu entrevista exclusiva à Joaquim de Carvalho, repórter especial do Brasil 247 e da TV 247, e comentou sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de condenar o ex-chefe da Lava Jato Deltan Dallagnol a indenizar o petista em R$ 75 mil em virtude das infundadas acusações feitas pelo então procurador em 2016, por meio de um PowerPoint, diante da imprensa.

“Foi uma decisão acertada. Tardia, porém acertada”, afirmou Delgatti. “Ele usou uma apresentação de PowerPoint contra um ex-presidente da República. Uma vergonha”.

O hacker afirma não se arrepender de nada que fez. “Quem deveria se arrepender são eles, por todo mal que fizeram ao nosso país, à democracia, às leis. Eu não me arrependo. Se voltasse ao passado eu faria tudo novamente. Sei quanto meu ato ajudou o país. Trago comigo o sentimento de ter feito a coisa certa, de ter mostrado ao mundo quem era Sergio Moro, Deltan Dallagnol e o resto do bando. A Lava Jato não passava de um bando de criminosos”.

Datafolha: Lula vence Bolsonaro no 2º turno por 55% a 34%

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | ABr) Apoie o 247 ICL

Novo levantamento aponta larga vantagem do ex-presidente sobre Jair Bolsonaro, que segue com alta desaprovação. Confira mais números

247 – A pesquisa Datafolha, feita nos dias 22 e 23 de março, e divulgada nesta quinta-feira (24), apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vence Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno, por 55% a 34%.

No levantamento anterior, em dezembro, o petista vencia o seu oponente por 59% a 30%.

Segundo a nova pesquisa, Lula ficou em primeiro lugar, com 43% dos votos, contra 26% de Bolsonaro.

Foram entrevistados 2.556 eleitores em 181 municípios. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos para mais ou menos e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08967/2022.

Gráfico Datafolha

Fonte: 247



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