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:: ‘Brasil’

Maioria do país já quer impeachment, aponta pesquisa do Instituto Atlas

Pesquisa do Instituto Atlas divulgada este domingo indica que 53% da população quer o impeachment de Bolsonaro. Na sexta-feira, Datafolha havia indicado 53% contra a derrubada de Bolsonaro. O Atlas fez pesquisa por internet, o Datafolha por telefone

A maioria já quer impeachment. Para 53% da população brasileira é hora de derrubar Bolsonaro. Este é o número de pesquisa do Instituto Atlas divulgada neste domingo (24), no fim de semana em que o país ficou coalhado de carreatas pelo impeachment, no sábado impulsionadas pela esquerda e no domingo pela direita. Segundo o levantamento, 53,6% afirmam ser favoráveis ao impeachment, enquanto 41,5% se dizem contrários. 4,9% não sabem.

A pesquisa Atlas apresenta dados invertidos em relação aos divulgados pelo Datafolha na sexta-feira, que apontou 53% contra o impeachment e 42% favoráveis.

As duas pesquisas foram feitas sem contato presencial com os entrevistados, que é a metodologia universal de pesquisas de opinião. O Datafolha fez sua pesquisa por telefone nos dias 20 e 21 de janeiro com 2.030 pessoas O Instituto Atlas foi realizada entre 20 e 24 de janeiro, com a participação de 3.073 entrevistas feitas por questionários aleatórios via internet.

 

Brasil é um dos piores países do mundo para se ter Covid-19

Levantamento do “Covid Resilience Ranking da Bloomberg” aponta que o Brasil é um dos lugares mais perigosos do mundo para se contrair Covid-19, próximo a países como Paquistão, Egito e Nigéria

A pesquisa “Covid Resilience Ranking da Bloomberg”, realizada pela Agência Bloomberg, apontou nesta segunda-feira (25) o grave quadro que o Brasil ocupa no combate à pandemia: O país é um dos lugares mais perigosos do mundo para se contrair Covid-19, próximo a nações como Paquistão, Egito, México e Nigéria, ocupando o 46 º lugar numa lista de 53 países, com o segundo índice mortalidade do mundo.

A pesquisa indica que os melhores desempenhos, como Nova Zelândia, Austrália e Taiwan, não foram prejudicados pelo fato de ainda não terem começado a vacinar suas populações, já que a baixa transmissão nas comunidades é baixo.

Israel e os Emirados Árabes Unidos, que lideram o mundo na vacinação contra a Covid-19, estão entre os 15 primeiros países como exemplo no combate ao vírus, devido ao ritmo acelerado das implementações, com até 40 doses distribuídas por 100 pessoas.

O estudo levou em conta os 100 mil casos no primeiro mês da pandemia, o índice de letalidade, as mortes por um milhão de habitantes, testagem em massa, acesso à vacina e doses disponíveis para cada 100 habitantes. Em todos os índices de medicação, o Brasil ocupa péssimos indicadores.

América Latina

A pesquisa ainda indica que as economias avançadas viram sua capacidade de teste e a habilidade dos médicos de prevenir as mortes de Covid melhorar com o tempo, ao contrário do que ocorreu na América Latina, um dos continentes mais devastados pela pandemia. Eles ocupam a metade inferior do Ranking da Bloomberg, com o México na pior posição em todas as atualizações desde sua estreia em novembro.

África do Sul e Colômbia completam as três últimas, embora o México tenha conseguido cobrir mais de sua população com pedidos de vacinas.

Fonte: 247

Oposição e movimentos populares organizam carreata pelo “Fora Bolsonaro” no próximo sábado

Nesta terça-feira, partidos políticos se reuniram com movimentos sociais e sindicais para traçar três linhas principais de atuação e mobilização no país: a vacinação de toda a população, a continuidade do auxílio emergencial e o impeachment de Bolsonaro

Ficou definida a realização de uma carreata em todo o país no próximo sábado (24) para pressionar pelo impeachment de Jair Bolsonaro, uma das linhas que foram tratadas na reunião.

As outras duas são a defesa da vacinação de todos e todas, juntamente com uma campanha popular de esclarecimento sobre a segurança da vacina e a importância da imunização, e a reivindicação pela continuidade do auxílio emergencial.

 

Com Covid-19, bolsonarista Luciano Hang e a esposa estão internados em hospital de SP

Defensor da cloroquina e da ivermectina como “tratamento precoce”, dono da rede de lojas Havan está internado na mesma unidade da Prevent Senior que sua mulher, Andrea Hang, também com Covid-19. Os dois passam bem

O empresário bolsonarista Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, de Santa Catarina, está internado no Hospital Santa Maggiore, no Morumbi, em São Paulo, após testar positivo para a Covid-19. Sua esposa, Andrea Hang, está internada na mesma unidade, em outro andar, também infectada pelo vírus.

Forte aliado de Bolsonaro, Hang, de Santa Catarina, é forte defensor do discurso do “tratamento precoce” contra a doença, com substâncias como a cloroquina e ivermectina, que não têm qualquer comprovação científica para combater o vírus. Ambos estão bem, sem sintomas graves e não precisam de oxigênio, informou o jornalista William De Lucca. A notícia também foi publicada pela Folha de S.Paulo.

Desde o início da pandemia, Luciano Hang fez vários discursos contra o isolamento social e já tentou burlar as regras para não precisar fechar suas lojas, tentando se passar por supermercado, por exemplo, considerado ‘serviço essencial’.

 

Sem insumos, Fiocruz adia de fevereiro para março entrega de vacinas da Oxford

Segundo a Fiocruz, o primeiro lote de matérias-primas da China deve chegar no dia 23 de janeiro, mas além do tempo de produção do imunizante, as doses fabricadas nacionalmente precisarão passar por testes de qualidade que demorarão quase 20 dias

AstraZeneca e Universidade de Oxford retomam testes de vacina contra Covid-19 (Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração)

Com atraso na chegada de insumos vindos da China para produzir a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que produz a vacina no Brasil, adiou de fevereiro para março a previsão de entrega das primeiras doses do imunizante.

O jornal Estado de S.Paulo teve acesso a ofício da Fiocruz encaminhado nesta terça-feira, 19, ao Ministério Público Federal (MPF) que informa sobre o adiamento.

Isso dificulta a vacinação nacional uma vez que a única vacina que se encontra no Brasil, a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, também apresentou incertezas quanto à importação dos insumos para fabricar o imunizante chinês.

Diante da falha comunicativa entre o governo de Jair Bolsonaro e o governo da Índia, o país ainda não foi buscar as 2 milhões de doses prontas da vacina da Oxford/AstraZeneca no Serum Institute. No final de semana passada, o avião fretado pelo governo federal se preparou para voar, mas teve de ficar no aeroporto de Recife (PE) após o governo indiano anunciar que as entregas só iriam começar após o país iniciar sua vacinação.

A Índia começou neste final de semana a vacinar sua população. Nesta semana, o país deve começar a exportação de vacinas para o mundo. A prioridade de exportação, porém, é para países próximos, inicialmente, como Butão e Bagladesh. Enquanto o Brasil ficou no fim da fila.

Segundo a Fiocruz, o primeiro lote de matérias-primas oriundas da China deverão chegar no dia 23 de janeiro, “ainda aguardando confirmação”, e que as primeiras doses produzidas com essa matéria-prima deverão ser entregues ao Ministério da Saúde somente no início de março.

A Fiocruz justifica ser necessário mais de um mês para o fornecimento das doses, pois, além do tempo de produção do imunizante, as doses fabricadas nacionalmente precisarão passar por testes de qualidade que demorarão quase 20 dias.

 

Em tom de ameaça, PGR diz que “estado de calamidade pública é a antessala do estado de defesa”

Em nota, o procurador-geral da República, Augusto Aras, lava as mãos sobre o impeachment e diz que cabe ao Congresso Nacional julgar “eventuais ilícitos” da “cúpula da República” cometidos no enfrentamento à pandemia

O procurador-geral da República, Augusto Aras, divulgou nota na noite desta terça-feira (19) em que diz que é competência do Congresso Nacional julgar os crimes cometidos pelo governo de Jair Bolsonaro durante a pandemia do coronavírus.

“Eventuais ilícitos que importem em responsabilidade de agentes políticos da cúpula dos Poderes da República são da competência do Legislativo”, diz Aras em nota divulgada pela PGR.

A pressão pelo impeachment de Jair Bolsonaro cresceu nos últimos dias nas redes sociais e em setores da oposição, após o agravamento da crise da saúde pública no Amazonas, em decorrência da qual pacientes internados com Covid-19 morreram asfixiados devido à falta de oxigênio nos hospitais.

Neste sábado (23), partidos de oposição e movimentos sociais realizarão carreatas em várias cidades do país pedindo o impeachment de Bolsonaro.

Leia, abaixo, a nota da PGR na íntegra:

O Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020, reconheceu o estado de calamidade pública no país até 31 de dezembro de 2020. Em 30 de dezembro, o Supremo Tribunal Federal estendeu a validade dos dispositivos da Lei 13.979/2020, que estava vinculada ao prazo do Decreto Legislativo nº 6, mantendo em vigor as medidas sanitárias para combater a epidemia da Covid-19.

O estado de calamidade pública é a antessala do estado de defesa. A Constituição Federal, para preservar o Estado democrático de Direito e a ordem jurídica que o sustenta, obsta alterações em seu texto em momentos de grave instabilidade social. A considerar a expectativa de agravamento da crise sanitária nos próximos dias, mesmo com a vacinação, é tempo de temperança e prudência, em prol da estabilidade institucional.

Segmentos políticos clamam por medidas criminais contra autoridades federais, estaduais e municipais. O procurador-geral da República, no âmbito de suas atribuições e observando as decisões do STF acerca da repartição de competências entre União, estados e municípios, já adota todas as providências cabíveis desde o início da calamidade. Eventuais ilícitos que importem em responsabilidade de agentes políticos da cúpula dos Poderes da República são da competência do Legislativo.

Desde a chegada do novo coronavírus ao Brasil, a PGR criou o Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia Covid-19 (Giac), que, juntamente com o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), estabeleceu diálogo e integração entre segmentos da sociedade e autoridades em todos os níveis de governo para resolver questões emergenciais no cotidiano dos serviços de saúde.

Também tem fiscalizado a aplicação de verbas destinadas ao enfrentamento da disseminação da doença, em trabalho conjunto com todo o Ministério Público brasileiro e com os tribunais de contas. Abriu inquéritos criminais contra oito governadores suspeitos de desvios, tendo um deles sido afastado do cargo.

As medidas intensificaram-se nos últimos dias, diante do grave quadro registrado em Manaus por conta da falta de oxigênio medicinal em hospitais. A Procuradoria-Geral abriu investigação criminal sobre atos envolvendo o governador do estado do Amazonas, o prefeito atual e o ex-prefeito de Manaus pela possível omissão. Requisitou a instauração, pelo Ministério da Saúde, de um inquérito epidemiológico e sanitário, instrumento usado pela

primeira vez, embora esteja previsto na lei desde 1975. Solicitou esclarecimentos ao ministro da Saúde sobre sua atuação quanto à falta de oxigênio na capital amazonense.

Neste momento difícil da vida pública nacional, verifica-se que as instituições estão funcionando regularmente em meio a uma pandemia que assombra a comunidade planetária, sendo necessária a manutenção da ordem jurídica a fim de preservar a estabilidade do Estado democrático.

O PGR continuará investigando atos ilícitos e contribuindo para que a ordem jurídica, centrada na Constituição e nas leis do país, seja observada, para que não haja o alastramento da crise sanitária para outras dimensões da vida pública.

Brasil fecha 17 indústrias por dia desde o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff

O País ganhou 127 mil novas fábricas nos governos do PT e já perdeu 36 mil desde o golpe. Processo se acentuou nos últimos anos e foi marcado pela decisão da Ford, no desgoverno Guedes-Bolsonaro

Entre 2003 e 2014, nos governos Lula e Dilma, marcados pela expansão do mercado interno e da renda do trabalhador, o Brasil ganhou 127 mil novas unidades industriais, saltando de 257,7 mil para 384,7 mil fábricas. A partir de 2015, quando PSDB e MDB se uniram para sabotar o governo federal e golpear a democracia, para assim retomar o governo, a indústria brasileira entrou em colapso. Desde aquele ano, o Brasil perdeu 17 fábricas por dia e o número atual é de apenas 348,1 mil unidades industriais. O levantamento foi feito pela CNC e publicado pelo jornal Estado de S. Paulo.

“Entre 2015 e 2020, Brasil perdeu 36,6 mil estabelecimentos industriais, mostra levantamento da CNC; segundo especialistas, números comprovam processo de desindustrialização, evidenciado pelo anúncio da saída da Ford. O Brasil passa por uma desindustrialização prematura e rápida, o que dificulta ainda mais a inovação de empresas e a requalificação de empregos, diz Glauco Arbix, coordenador do Observatório da Inovação da Universidade de São Paulo (USP)”, aponta reportagem publicada no jornal Estado de S. Paulo.

 

Colapsada, Manaus tenta importar oxigênio da Venezuela

Com um novo pico de casos da Covid-19, o governo do Amazonas informou que está com uma demanda por oxigênio quase três vezes superior ao que seus fornecedores são capazes de entregar para abastecer as unidades de saúde da rede estadual.

As empresas aumentaram a produção ao limite e buscam soluções de importação do insumo. A White Martins, principal fornecedora de oxigênio para o governo do Amazonas, informou que atua para viabilizar a importação do produto da Venezuela para suprir a alta demanda.

O país vizinho, que vive uma grave crise humanitária, seria uma das opções mais viáveis para a importação do oxigênio pela proximidade geográfica e pela disponibilidade do insumo.

A capital do Amazonas vive um cenário de recorde de hospitalizações por Covid-19 e escassez de oxigênio nos hospitais. O insumo faltou em diversos hospitais da rede pública nesta quinta-feira (14), resultando na morte de pacientes por falta de oxigenação, segundo relato de médicos.

A explosão de novos casos da Covid-19 fez com que a demanda por oxigênio chegasse a 76 mil metros cúbicos diários.

Por outro lado, a produção diária de White Martins, Carbox e Nitron, que são as três fornecedoras do insumo para o governo do Amazonas, é 28,2 mil metros cúbicos por dia.

Para tentar suprir a demanda extra, o governo federal tem buscado o insumo em outros estados. Nesta quarta , o Amazonas recebeu 22 mil metros cúbicos de oxigênio transportados pela Força Aérea Brasileira.

O estado já havia recebido uma remessa de 50 mil metros cúbicos, vinda de Belém por via fluvial, na segunda (11). A quantidade do insumo, contudo, foi insuficiente para atender a demanda dos hospitais.

“A demanda surpreendeu um dos maiores conglomerados de gases medicinais do mundo”, disse o secretário de Saúde ao Amazonas, Marcellus Campêlo.

Em nota, a White Martins informou que tem mobilizado todos os esforços para suprir a demanda exponencial de oxigênio, que já aumentou cinco vezes nos últimos 15 dias.

A empresa tem capacidade de produção de 25 mil metros cúbicos por dia e está operando no limite máximo de sua capacidade. Toda a produção de oxigênio da unidade foi destinada ao segmento hospitalar.

A empresa também fez um requerimento à Anvisa para que a agência autorize a flexibilização temporária, em caráter excepcional, do percentual mínimo de pureza do oxigênio medicinal produzido no estado do Amazonas. Dessa forma, a porcentagem mínima seria alterada para 95%. Esta flexibilização poderá aumentar a capacidade produtiva da planta de Manaus em cerca de 2.000 metros cúbicos diários.

O pico de demanda por oxigênio registrado nos últimos dias no Amazonas não tem paralelo com qualquer outro momento da pandemia.

Em abril de 2020, quando Manaus enfrentou o primeiro pico da doença e precisou abrir até covas coletivas para enterrar as vítimas da Covid-19, a demanda por oxigênio não superou 30 mil metros cúbicos diários. Antes da pandemia, a demanda não chegava a metade disso.

De acordo com o secretário de Atenção Especial à Saúde do Ministério da Saúde, Franco Duarte, o aumento repentino da demanda foi impulsionado pela explosão de casos de Covid-19 no estado.

Nesta quarta-feira (13), a cidade bateu um novo recorde negativo: foram 2.221 novas hospitalizações só nos 12 primeiros dias de janeiro. O número é maior do que o total de internações registradas em todo o mês de abril, primeiro pico da pandemia no Amazonas.

Em entrevista à imprensa na quinta-feira (14) o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC) anunciou que terá de transferir doentes para tratamento em outros estados, em função do desabastecimento de oxigênio.

O governador também decretou toque de recolher entre 19h e 6h, exceto a pessoas ligadas a atividades essenciais que são saúde, segurança e imprensa como tentativa de diminuir a circulação e infecção de pessoas.

Liderados por Whindersson, personalidades doam cilindros de oxigênio para o Amazonas

O comediante Whindersson Nunes deu início a uma campanha de doações de cilindros de oxigênio para o estado do Amazonas que vem sofrendo com a falta do material. Ao todo, de acordo com o artista, já foram arrecadados até esta quinta-feira (14), 40 cilindros de 50 litros cada.

De acordo com o humorista, o também comediante Tirulipa, a atriz Tatá Werneck e os cantores Tierry e Simone já confirmaram a doação. “Estou no whats com a galera. Vai dar certo pivete”, disse Whind em postagem nas redes sociais.

Além deles, outros artistas comentaram na postagem. O jogador do Everton (ING) e da seleção brasileira e a cantora Marília Mendonça já entraram em contato com o comediante, o que pode fazer a contagem de doações aumentar ainda mais.

O Amazonas vem passando por uma crise por conta da segunda onda do novo coronavírus e já acontece a falta de oxigênio nos hospitais. Na última terça (12), Manaus tinha taxa de ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de 90% na rede pública e 93% da rede privada, mas 58 pacientes estavam na fila por um leito de UTI nos hospitais de referência, 36 na capital e outros 22 no interior do estado.

Também houve recorde de sepultamentos em Manaus nos primeiros dias do ano, com média diária de 111 enterros, bem acima das médias registradas nos meses de abril (93 por dia) e maio (76 por dia) do 2020. Nesta quarta-feira, foram 198 enterros.

Quatro marcas chinesas estariam interessadas em fábrica da Ford em Camaçari, diz jornal

Após o encerramento das operações da Ford no Brasil, incluindo na fábrica de Camaçari, quatro marcas chinesas estariam interessadas em comprar a fábrica na Bahia. Segundo apurações da CNN Brasil Business com fontes do mercado.

As informações são de que Great Wall Motors, Changan Auto, Gelly e GAC estão de olho no terreno e pretendem se instalar por lá. A especulação entre os investidores é de que o Grupo Caoa, do empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, seja o responsável por fazer a conexão entre as marcas e o Brasil, de acordo com a BP Money.



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