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:: ‘Brasil’

‘Depois de ser presidente, não fui mais nada’, desabafa FHC em documentário

Foto: Reprodução / TV Globo

O ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso estrela o documentário “O Presidente Improvável”, dirigido pelo documentarista Belisario Franca. A produção narra a trajetória do político que, em primeira pessoa, conta sua história, desde a infância até atualmente.
Misturando imagens de arquivo com sequências de diálogo entre FHC e importantes nomes da política nacional e internacional, entre eles amigos e colegas do ex-presidente. Entre os interlocutores, estão Bill Clinton, Manuel Castells, Gilberto Gil, Ricardo Lagos, Raul Jungmann, Maria Hermínia Tavares, Boris Fausto, Alain Touraine e mais.
Entre os assuntos abordados, o político fala sobre a ditadura militar brasileira, lembra o período de seu mandato como Presidente do Brasil, e pondera sobre depois de ter deixado o posto de chefe de Estado. “Depois de ser presidente, não fui mais nada”, diz em dado momento. Além disso, ele demonstra dúvidas quando o assunto é reeleição.
Para o documentário, foram gravadas 20 entrevistas, cada uma delas com cerca de 1h30 de conversa. Todos os encontros aconteceram na Fundação Fernando Henrique, em São Paulo, local onde FHC trabalha, apresentas suas palestras e também recebe os amigos.
Fernando Henrique Cardoso completará 91 anos em junho e foi Presidente do Brasil entre 1994 e 1998. Ele foi um dos fundadores do PSDB (Partido Social Democrático Brasileiro). No primeiro ano do mandato do presidente Itamar Franco, FHC assumiu o Ministério das Relações Exteriores, em 1992, e no ano seguinte foi atribuída a ele a função de Ministro da Fazenda.
Nesta pasta realizou uma reforma monetária na economia brasileira que vivia sucumbida pela inflação, o chamado Plano Real. Em 1993 deixou o Ministério da Fazenda e lançou sua candidatura à presidência da República, rivalizando assim com Luiz Inácio Lula da Silva, que concorria à presidência pelo PT e era considerado o candidato favorito na ocasião. O tucano foi eleito duas vezes para os mandatos que seguiram entre 1995 e 2002.
“O Presidente Improvável” chega aos cinemas no dia 31 de março.

Operação da PF cumpre mandado contra suspeito de participação na morte de Marielle

A Polícia Federal em conjunto com o Ministério Público Federal deflagrou a Operação Heat, na manhã desta terça-feira (15), com o objetivo de combater o tráfico internacional de armas. Entre os alvos da ação está o PM reformado Ronnie Lessa, réu pelas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, crime que aconteceu em março de 2018.

Segundo as investigações, a quadrilha usava no Rio uma impressora 3D para terminar de montar o armamento, despachado clandestinamente dos EUA. O mandado contra Lessa foi cumprido na Penitenciária de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul e um homem foi preso.

De acordo com a PF, o dinheiro para a compra do armamento era enviado do Brasil para os EUA através de doleiros. Foi identificado um brasileiro, dono de churrascarias em Boston, que recebia parte desse dinheiro e repassava para os alvos residentes nos EUA.

Ainda segundo a polícia, o bando investia o dinheiro adquirido com o tráfico de armas em imóveis residenciais, criptomoedas, ações, veículos e embarcações de luxo. Além das medidas judiciais já citadas, foi decretado o sequestro de bens, avaliados em cerca de R$ 10 milhões. Ao longo da investigação, foram apreendidos milhares de armas, peças, acessórios e munições de diversos calibres, tanto no Brasil, quanto nos EUA.

Fonte: Bahia Notícias

Pepe Escobar diz que China comprará petróleo saudita em yuan e que isso vai acelerar a morte do petrodólar

Pepe Escobar, Putin e Xi (Foto: Felipe L. Gonçalves / Brasil247 | Reuters)

“É o derradeiro divisor de águas”, afirma

247 – O correspondente internacional Pepe Escobar informa que a China deverá passar a comprar petróleo da Arábia Saudita em yuan, e não mais em dólar – o que deve acelerar a morte do “petrodólar”, o padrão usado no mercado global de energia.  “O derradeiro divisor de águas”, disse ele. “E chegou muito mais cedo do que todos pensávamos”, apontou. Confira:

Ontem, a União Econômica Eurasiática, formada por Bielorrússia, Cazaquistão e Rússia, e a China desenvolverão um projeto para um sistema monetário e financeiro internacional independente, informou o jornal cazaque Kapital.

No dia 11 de março, ocorreu o diálogo econômico “Uma Nova Etapa de Cooperação Monetária, Financeira e Econômica entre a União Econômica Eurasiática e a República Popular da China. Transformações Globais: Desafios e Soluções”.

O fortalecimento das relações econômicas se dá em meio a um aumento da ofensiva internacional dos Estados Unidos e países europeus contra os países da UEA e a China. A atual guerra na Ucrânia aumentou o boicote internacional à Rússia.

Da mesma forma, a medida ocorre num momento em que o sistema financeiro internacional vive um de seus piores momentos. O projeto anunciado vai permitir maior independência ao bloco Rússia-China e uma cooperação no sentido do desenvolvimento.

Presume-se que o novo sistema será baseado em uma nova moeda internacional, que será calculada como um índice das moedas nacionais dos países participantes e dos preços das commodities. O primeiro rascunho será submetido para discussão até o final de março, segundo o Kapital.

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Omar Aziz sobre Eduardo Leite no PSD: “meu candidato é o Lula”

Lula e Omar Aziz (Foto: Reprodução/Twitter)

“Podem fazer cem reuniões, podem entrar cem pessoas no partido, para mim está sendo indiferente, meu candidato é o Lula”, afirmou o senador

247 – O senador Omar Aziz (PSD-AM), que presidiu a CPI da Covid no Senado, reafirmou nesta segunda-feira (14) o seu apoio ao ex-presidente Lula na eleições de outubro, apesar da movimentação de seu partido, o PSD, para tentar trazer o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) para a legenda e transformá-lo em candidato à Presidência.

“Minha posição já foi colocada lá atrás. Podem fazer cem reuniões, podem entrar cem pessoas no partido, para mim está sendo indiferente, meu candidato é o Lula”, afirmou o senador à revista Veja.

A possível filiação de Leite acontece depois que o senador Rodrigo Pacheco abriu mão da candidatura à Presidência pelo PSD. Com isso, Gilberto Kassab passou a trabalhar na possibilidade de filiação do governador do Rio Grande do Sul, que derrotado nas prévias tucanas por João Doria tenta concretizar sua pretensão à corrida presidencial.

Além de Aziz, outros senadores do partido estão descontentes com a movimentação para atrair Leite, entre os quais Otto Alencar (BA).

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MBL rompe com Moro depois das críticas do ex-juiz a Mamãe Falei

Membros do MBL abandonaram campanha virtual de Moro e assessores do ex-juiz admitem a aliança está enterrada

247 – As críticas do ex-juiz suspeito Sergio Moro ao deputado Arhur do Val (Mamãe Falei) depois de seus áudios sobre refugiadas ucranianas saírem a público, o Movimento Brasil Livre (MBL) rompeu com o pré-candidato e deixou a campanha. Por enquanto, tanto o ex-juiz quanto o MBL, que tem em Mamãe Falei um de seus principais líderes, dizer que o assunto “é página virada e que seguirão juntos nas eleição de 2022”. Nos bastidores, porém, os líderes do movimento de extrema direita atuam contra a candidatura de Moro. A informação é da colunista Bela Megale.

Membros do MBL atuavam especialmente na estratégia da Moro nas redes sociais, mas, desde que as gravações do  “Mamãe Falei” vieram à tona, eles abandonaram a campanha.

Na campanha de Moro, também há a certeza de que a parceria com o MBL “foi pro vinagre” e que o movimento “está fora do jogo”. Essas palavras foram usadas por membros do núcleo duro do entorno ex-juiz a Bela Megale. “Moro, porém, resiste em comprar mais essa briga publicamente e seguirá evitando tratar do tema o quanto puder, apesar de sabe que o MBL não está mais entre seus aliados”, escreveu a jornalista.

 

Governadores vão ao STF contra mudança no ICMS dos combustíveis

(Foto: Divulgação | Reprodução)

Wellington Dias, coordenador do Fórum dos Governadores, disse que o projeto como foi votado no Congresso “é inconstitucional”

Metrópoles – O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), coordenador do Fórum Nacional de Governadores, anunciou, nesta sexta-feira (11/3), ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a alteração no ICMS dos combustíveis aprovada pelo Congresso Nacional.

Atualmente, o ICMS sobre combustíveis varia de estado para estado e é calculado em toda a cadeia de distribuição, e sobre um preço médio na bomba. A proposta, que teve a aprovação concluída na madrugada desta sexta-feira, diz que deve ser estipulado um valor fixo nacional de ICMS a ser cobrado por litro de combustível.

“O projeto do jeito que foi votado é inconstitucional, e vamos ao STF evitar prejuízo para o nosso povo”, afirmou Dias. “A Casa da federação, o Senado, trabalhou contra a federação, contribuindo para desorganizar a federação. Do [presidente Jair] Bolsonaro já era esperado, mas do Senado?”

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Alckmin volta a negociar com PV após PSB desistir de formar federação com PT

Alckmin teve uma nova reunião com o presidente do PV, José Luiz Penna

CartaCapital – Após o PSB desistir da federação com o PT, o ex-governador Geraldo Alckmin teve uma nova reunião com o presidente do PV, José Luiz Penna, na tarde desta sexta-feira 11, em São Paulo, na sede do partido.

Ao Estadão, Penna afirmou que cresceu a possibilidade de o ex-tucano se juntar à legenda: “Nessa quarta-feira, o PSB revelou que não vai para a federação. Acho que diante do quadro aumenta nossa chance de ter o governador nas nossas hostes”.

Leia a íntegra na CartaCapital.

Líder da greve dos caminhoneiros de 2018 diz que ‘Brasil tem que parar’ em protesto contra novo aumento dos combustíveis

“Ninguém vai aguentar”, disse Wanderlei Alves, o Dedeco. Para ele, a guerra Rússia-Ucrânia está servindo como “desculpa para enriquecer ainda mais os donos da Petrobrás”

247 – O caminhoneiro Wanderlei Alves, conhecido como Dedeco, um dos principais líderes da greve da categoria em 2018, disse que o Brasil tem que parar em protesto contra o novo aumento no preço dos combustíveis, anunciado nesta quinta-feira (10) pela Petrobrás.

“Os caminhoneiros autônomos e os empresários de transporte têm que se unir e parar o país. Ninguém vai aguentar. As transportadoras que têm 500, mil caminhões, com milhares de funcionários para pagar, vão quebrar”, disse Dedeco à coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Com o novo aumento anunciado pela Petrobrás, o preço médio da gasolina comercializado nas refinarias da estatal passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 o litro, um aumento de 18,77%. Para o diesel, o valor irá de R$ 3,61 a R$ 4,51, alta de 24,9%, e o gás de cozinha passará de R$ 3,86 para R$ 4,48 por quilo, um reajuste de 16%.

Segundo Dedeco, o conflito entre a Rússia e a Ucrânia está servindo como “desculpa para enriquecer ainda mais os donos da Petrobrás”. “Eles já tiveram um lucro absurdo, doentio com os aumentos mais recentes, e estão ficando milionários às custas da tragédia de todos nós. Só quem está feliz hoje no país são os investidores da Petrobrás”, afirmou.

O caminhoneiro alertou, ainda, que o setor de transporte é o primeiro a sentir o impacto, mas ressaltou que os custos serão  repassados e chegarão “nas gôndolas dos supermercados, em todos os produtos”, alcançando o restante da população.

Mais cedo, pouco antes do anúncio feito pela Petrobrás, Jair Bolsonaro disse não saber se haveria ou não um aumento nos preços dos combustíveis e alertou que o Brasil poderá “ter problemas” no setor.

“Não estou dizendo se vai ou não vai, eu acho que vai aumentar. No mundo todo aumentou. Eu não defino preço na Petrobrás, eu não defino nada lá. Só quando tem problema cai no meu colo”, disse ele, em transmissão feita pelas redes sociais. “Agora, a tendência é melhorar lá fora. Mas vai ter problema de combustível no Brasil, não vai demorar”, completou.

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Requião se filia ao PT para disputar o governo do Paraná

Roberto Requião com Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

Evento deverá contar com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

247 – O ex-senador Roberto Requião, pré-candidato ao governo do Paraná, vai se filiar ao PT no próximo dia 18 de março, uma sexta-feira, em evento que deverá contar com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Curitiba, de acordo com informações do Blog do Esmael.

O próprio Requião informou da vinda de Lula para a capital paranaense.

“Muito provavelmente Lula estará em Curitiba no dia 18 deste mês”, avisou Requião.

O blog ainda informa que Requião intensificou agendas com movimentos populares e partidos de esquerda. Nesta quarta (9), por exemplo, ele divulgou uma carta de compromissos com os trabalhadores.

No roteiro de viagens a partir deste mês, sempre ao lado do PT, Requião visitará ao menos dez regiões do estado até abril.

Lula quer lançar candidatura em abril, em evento com Haddad, Alckmin e Boulos

PT ainda tem a expectativa de que Guilherme Boulos, do Psol, retire sua candidatura ao governo paulista

247 – “O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu que lançará a sua pré-candidatura à Presidência da República no começo de abril, após o fim da janela partidária. A ideia é fazer um grande ato em São Paulo que reúna do ex-governador Geraldo Alckmin, que sacramentou sua ida ao PSB e será indicado vice da chapa, a integrantes do PSOL”, informa o jornalista Sérgio Roxo, em reportagem publicada no Globo.

“Alguns petistas alimentam a expectativa de que até lá o líder sem-teto Guilherme Boulos aceite retirar a sua pré-candidatura ao governo de São Paulo. Se isso acontecer, o evento servirá também para lançar o ex-prefeito Fernando Haddad ao governo paulista”, acrescenta Roxo.

O que falta ainda definir é o partido ao qual Geraldo Alckmin se filiará para ser vice de Lula. A princípio, ele ficaria no PSB, mas o partido se recusou a participar da federação com PT, PCdoB e PV.

 

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