ITIÚBA: Aroldo Azerêdo é o novo Presidente do PSB 40
Atualizado em 28/01/2022, às 1:02 horas.
O PSB, Partido Socialista Brasileiro, fechou o ano de 2021 com filiados importantes, a exemplo de Flávio Dino, no Maranhão que saiu do PC do B e Freixo do Rio do Janeiro, que saiu do PSOL. Em todo o Brasil o PSB cresce a cada dia, com o objetivo de retomar a democracia em nosso país.
ITIÚBA
Em Itiúba, na Bahia, o militante Histórico, de esquerda, Aroldo Pinto de Azerêdo já estve à frente do PSB por quase duas décadas. Houve um lapso temporal, mas 2022 já entra como novo presidente do PSB da cidade de Itiúba. O líder e ativista político cumula lutas importantes a favor da Ficha Limpa; ainda pelos funcionários público estaduais e também servidores municipais da cidade de Itiúba; Se destacou como símbolo da luta, na recomposição das Câmaras municipais em todo o país. “O correto é buscar pessoas comprometidas com a liberdade e o socialismo e construir um projeto nacional, no intuito reerguer o país e continuar o projeto democrático na Bahia, liderado por Rui Costa e Jaques Wagner, sempre com a contribuição insuspeita do PSB” disse Aroldo Azeredo.
Aroldo não tem desgaste político, pois apesar de ter disputado para vereador, prefeito, deputado estadual e deputado federal, sempre pelo PSB, nunca ganhou uma eleição e se manteve na esquerda desde sua adolescência.
Lídice da Mata é uma política muito íntegra e o orgulho das mulheres baianas. A verdade é que o partido na Bahia tem figuras comprometidas com o verdadeiro socialismo a exemplo de Rodrigo Hita, Bebeto Galvão, André Alves, Fábio Lima, popular Fabinho do PSB, Pig e tantos outros camaradas espalhados pelos 417 municípios da Bahia. A ideia é colocar os jovens para reconquistar a democracia e lutar fortemente para ter um partido moderno, inclusivo e demócratico.
Aroldo Azerêdo dedicou parte de sua vida ao Partido Socialista Brasileiro, PSB 40. A população achou justo e aprovou a atitude de reconduzirem Aroldo à direção do partido em Itiúba, Ba. “Com um país dividido, tomado pelo ódio na política e aos políticos, a missão é pacificar e fazer as pessoas se reencantarem novamente com a política e, democraticamente, disputarem espaço de poder, focando um projeto socialista que passe a incluir os pobres no orçamento do Brasil, sem excluir as outras classes”, disse Aroldo.
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