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Procurador demitido por outdoor da Lava Jato também pode ser candidato

(Foto: MPF/Divulgação | Reprodução)

O procurador Diogo Castor pode disputar algum cargo nas eleições de 2022. O Conselho Nacional do Ministério havia decidido pela demissão do integrante do MPF por causa da participação dele na criação de um outdoor da Lava Jato. A pretensão dele é a mesma de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, que também podem concorrer nas próximas eleições

247 – O procurador Diogo Castor, que fez parte da antiga Operação Lava Jato, pode disputar algum cargo nas eleições de 2022, de acordo com informação publicada pela coluna de Lauro Jardim.

No mês passado, o Conselho Nacional do Ministério decidiu pela demissão do integrante do MPF por causa da participação dele na criação de um outdoor em homenagem ao consórcio da “lava jato” em Curitiba.

A pretensão do procurador é a mesma de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, que também podem concorrer nas próximas eleições.

Outdoor Lava Jato

Renan diz que PEC dos Precatórios é “escândalo histórico” e exalta decisão de Rosa Weber

Renan Calheiros (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

Para o senador Renan Calheiros (MDB-AL), a decisão liminar da ministra do STF de suspender o pagamento do orçamento secreto “vem em boa hora para enterrar a PEC e zerar o jogo”

247 – O senador Renan Calheiros (MDB-AL) chamou de “escândalo histórico” a votação da Câmara dos Deputados que aprovou em primeiro turno a PEC dos Precatórios, com a qual Jair Bolsonaro pretende garantir sua reeleição em 2022.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), teria prometido pagar R$ 15 milhões para cada voto dos parlamentares a favor da proposta, segundo denúncia do deputado Celso Maldaner (MDB-SC).

“No discurso de encerramento da CPI da Covid, alertei para o atentado perpetrado com o calote dos precatórios e o orçamento secreto”, lembrou Renan no Twitter, elogiando em seguida a decisão liminar da ministra do STF Rosa Weber que suspende o pagamento do chamado orçamento secreto.

“A Câmara dos Deputados está se metendo em um escândalo histórico. A decisão da ministra Rosa Weber vem em boa hora para enterrar a PEC e zerar o jogo”, completou.

Juristas pela Democracia: ‘caem as máscaras de Moro e Dallagnol. Demonizou-se o poder para apoderar-se dele’

Em nota publicada, a Associação de Juízes para a Democracia (AJD) afirmou que Sérgio Moro e Deltan Dallagnol “utilizaram o sistema de justiça para obstaculizar um projeto político popular e nacionalista”. As intenções deles eram a “manipulação da justiça em proveito próprio”, complementou a instituição. “Demonizou-se o poder para apoderar-se dele”

Rede Brasil Atual – Em nota publicada neste domingo (7), a Associação de Juízes para a Democracia (AJD) reitera sua denúncia anterior sobre a existência de “manipulação política no bojo da denominada ‘Operação Lava-jato’”. De acordo com a entidade, o ex-juiz Sérgio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol “nunca atuaram contra a corrupção. Ao contrário, utilizaram o sistema de justiça para obstaculizar um projeto político popular e nacionalista, resultando em eleições parciais, já que afastado o candidato com maiores intenções de voto, em 2018”.

Os magistrados assinalam que, além dos ataques feitos ao sistema democrático, a Lava Jato também trouxe graves consequências econômicas ao país. “Aos danos à democracia, somam-se a destruição da indústria naval e da construção civil brasileiras, entre outros nefastos efeitos do Lawfare praticado por esses que, agora, sem pudor algum, desvelam quais eram suas verdadeiras intenções: a manipulação da justiça em proveito próprio”, diz o texto.

A manifestação da AJD se soma a outras reações em relação às cada vez mais prováveis candidaturas do ex-juiz e do ex-procurador em 2022. Na sexta-feira (5), os advogados Cristiano Zanin e Luiz Carlos Rocha, em entrevista à colunista Bela Megalle, do jornal O Globo, afirmaram que “Moro e Dallagnol sempre estiveram na política, só que antes usavam os seus cargos no sistema de Justiça para atacar adversários e até mesmo advogados de seus adversários”.

No mesmo dia, sem citar nomes, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que alerta “há anos” para a politização do sistema de Justiça. “A seletividade, os métodos de investigações e vazamentos: tudo convergia para um propósito claro – e político, como hoje se revela. Demonizou-se o poder para apoderar-se dele. A receita estava pronta”, declarou, em seu perfil no Twitter.

O projeto de Moro e Dallagnol

“Caída a máscara da caçada implacável aqueles que eles chamavam de corruptos, Moro e Dallagnol escancaram que seu maior projeto era alavancar suas próprias carreiras políticas, vilipendiando seus cargos públicos, no Judiciário e no Ministério Público”, diz ainda a nota da AJD.

247

Fachin, próximo presidente do TSE, diz que candidatos que usarem fake news na campanha “poderão ter o mandato cassado”

Ministro Edson Fachin durante sessão plenária do STF. (20/02/2020) (Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF)

Ministro do STF diz que a disseminação de desinformação tem impacto negativo nas eleições e contribui para cercear o direito de escolha do eleitor

247 – O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Edson Fachin, próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), reafirmou entendimento recente da Corte eleitoral sobre a punição contra candidatos que usarem fake news na campanha. Em entrevista ao Globo, ele diz que a disseminação de desinformação tem impacto negativo nas eleições e contribui para cercear o direito de escolha do eleitor.

Fachin assumirá a presidência do TSE em fevereiro, após a saída de Luís Roberto Barroso, e posteriormente passará o cargo ao ministro Alexandre de Moraes.

“Não há dúvida de que os candidatos que jogam à margem da legalidade acumulam vantagens indevidas. Essas são algumas das razões pelas quais, dentro de certas circunstâncias, os candidatos que recorrem a estratégias de desinformação poderão ter os mandatos cassados pela Justiça Eleitoral”, afirmou.

“Todos os atores interessados têm, a partir de agora, conhecimento inequívoco acerca da ilicitude dos atos e, ademais, acerca da gravidade de suas consequências. Nesse panorama, a tendência é que o eleitor brasileiro seja brindado, no próximo ano, com uma dieta informativa mais saudável do que aquela servida no pleito passado”, acrescentou.

Ele disse ainda que as campanhas de desinformação têm impactos para além do período eleitoral. “Damos por certo o fato de que a desinformação é elemento responsável por outras espécies de danos sociais, entre os quais o incremento do radicalismo e da violência política, na esteira de um processo de polarização”.

247

Carlos Bolsonaro posta fake news contra Lula e Instagram apaga mensagens

Em plena Vaza Jato, Carlos Bolsonaro insulta Lula (Foto: Reprodução)

Episódio demonstra que esquema de mentiras utilizado pelo clã Bolsonaro segue a todo vapor

247 – O Instagram marcou como falsas duas postagens feitas neste domingo (7) pelo vereador Carlos Bolsonaro sobre o ex-presidente Lula. “Informação falsa – A mesma informação foi analisada por verificadores de fatos independentes em outras publicações”, dizia o recado da rede social, que ocultou as publicações do filho de Jair Bolsonaro.

O texto de Carlos que acompanhava a primeira postagem dizia: “Acho que o ex-presidiário e seus comparsas esqueceram de apagar isso aqui. O gás de cozinha está caro, assim como outras coisas? Nada é um fato isolado e qualquer inocente sabe disso, além do ‘fique em casa a economia a gente vê depois’, as consequências são vistas no mundo todo”.

Tratava-se de um vídeo de 2015 em que o ex-presidente aparece em um evento do Instituto Lula falando sobre a decisão da Bolívia de nacionalizar o gás e o petróleo do país.

Lula afirma no vídeo que, se não fosse seu governo, o ex-presidente “Evo Morales teria tido muito mais dificuldade na Bolívia”. E conta que ao ser informado sobre a intenção da Bolívia de nacionalizar o petróleo e o gás contrariando interesses da Petrobrás, respondeu: “faça o que vocês quiserem”.

Após a ocultação da postagem pelo Instagram, Carlos postou o vídeo pela segunda vez com a seguinte legenda: “Vídeo sem edições, do ex-presidiário por suas próprias palavras sem qualquer comentário de ninguém! Será falso também, ‘checadores’? Aguardemos e tirem suas conclusões!”. O segundo vídeo também foi ocultado.

247

Bahia tem menor número de casos ativos da Covid-19 dos últimos cinco dias

Foto: Reprodução / Sesab

A Bahia registrou o menor número de casos ativos da Covid-19 dos últimos cinco dias, nesta segunda-feira (1). Ao todo, no estado, 2.683 pessoas estão com a infecção ativa, segundo informações foram divulgadas pela secretaria de saúde do estado. 

Nas últimas 24 horas, foram registrados 143 casos de Covid-19 e 268 recuperados. O boletim da Sesab também apresentou novos 3 óbitos em decorrência da doença, sendo que, desde o início da pandemia, foram registrados 27.080 mortes.

Eleições em João Dourado: PT expulsa vereador por fazer campanha para adversários

Foto: Reprodução / Irecê Repórter

A eleição suplementar que vai decidir quem será o prefeito de João Dourado, município distante 462 km de Salvador, teve um novo capítulo nesta segunda-feira (1°). O diretório municipal do PT decidiu expulsar o vereador Eduardo Dourado Loula, conhecido como Negão do Dego. Além dele, a ex-vereadora Rita de Cássia também foi expulsa do partido.

A justificativa da executiva do Partido dos Trabalhadores da cidade é de que os filiados descumpriram a resolução da legenda com o apoio a candidatura de Di Cardoso (PL), que disputa o Executivo contra Juninho (PSD), que é apoiado pelo PT. A legenda ainda informou que o vereador e a ex-vereadora não apresentaram suas defesas no prazo estipulado, que venceu em 29 de outubro.

As eleições suplementares de João Dourado serão realizadas no próximo domingo (7). O novo pleito foi definido após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (veja mais) julgar o agravo regimental interposto em um recurso especial, mantendo o indeferimento das candidaturas de Di Cardoso, eleito para o cargo de prefeito e de Rita de Cássia Amorim do Amaral, eleita ao cargo de vice-prefeita.

A decisão do TSE levou em consideração aspectos de inelegibilidade da candidata a vice-prefeita, que teve repercussão na chapa para os cargos, o que impedia a diplomação dos candidatos como prefeito e vice-prefeita.

Fonte: Bahia Notícias



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