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:: 18/out/2021 . 22:14

Requião cobra punição a Dallagnol após demissão de Diogo Castor de Mattos

“A condenação e exclusão do procurador da lava jato Diogo Castor do Ministério Público hoje, abre caminhos para que um tratamento semelhante seja dado aos desvios de conduta do Dallagnol”, escreveu o ex-governador do Paraná e ex-senador Roberto Requião

247 – O ex-governador do Paraná e ex-senador Roberto Requião cobrou que o coordenador da Força Tarefa da Lava Jato de Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol, também seja punido, após a demissão do procurador lavajatista Diogo Castor de Mattos, nesta segunda-feira, 18.

“A condenação e exclusão do procurador da lava jato Diogo Castor do Ministério Público hoje, abre caminhos para que um tratamento semelhante seja dado aos desvios de conduta do Dallagnol! MP forte e independente se livra de pessoas inadequadas?”, escreveu Requião no Twitter.

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Mourão diz ao TSE que não aprovou disparo em massa de mensagens em 2018

Em alegações finais nas duas ações que pedem a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão, o vice disse ainda não ter qualquer envolvimento com bolsonaristas investigados no inquérito das fake news

247 – O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que não aprovou a suposta contratação de empresas para disparo em massa de mensagens contra o PT durante a campanha eleitoral de 2018.

Nas alegações finais apresentadas ao TSE nas duas ações que pedem a cassação da chapa Jair Bolsonaro-Hamilton Mourão por suposto abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação, o vice Hamilton Mourão disse também que não teve qualquer envolvimento com pessoas investigadas no inquérito das fake news.

Segundo o jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, Mourão disse ao TSE que “documentação sigilosa” compartilhada pelo STF mostra que o vice-presidente “não tem qualquer envolvimento com as pessoas investigadas” pelos dois inquéritos, “tão pouco com as condutas narradas” na denúncia de disparo de mensagens em massa.

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Em levantamento com Bolsonaro e Moro, Lula é considerado o mais honesto para 49%

Ex-presidente Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

Segundo a pesquisa feita pelo Cipec, Jair Bolsonaro aparece em segundo, com 26%, enquanto 24% afirmaram que seria o ex-juiz Sérgio Moro, condenado por parcialidade pelo STF

247 – Levantamento feito por telefone pelo Centro Integrado de Pesquisa e Comunicação (Cipec), na última semana, apontou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o presidenciável mais honesto.

A pesquisa, cujos números foram divulgados pelo site O Antagonista, perguntou aos entrevistados quem era o mais honesto: se Lula, Jair Bolsonaro ou Sergio Moro. Quase 50% dos entrevistados(49,4%) responderam que Lula; 26,4% disseram que era Jair Bolsonaro; 24,2% afirmaram que era o ex-juiz Sérgio Moro, condenado por parcialidade pelo Supremo Tribunal Federal.

Na mesma linha, a pesquisa realizada pela Consultoria Quaest, divulgada no dia 5 de outubro, apontou que o ex-presidente Lula é o nome preferido dos eleitores brasileiros para combater a corrupção no país. De acordo com o levantamento, realizado entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro, o candidato petista é o nome ideal para solucionar o problema para 28% dos entrevistados. Na sequência aparece o atual presidente da República, Jair Bolsonaro, com 24% da preferência do eleitorado, seguido pelo nome do ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, com 14% das menções.

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Procurador da Lava Jato é demitido do Ministério Público

Procurador da República Diogo Castor de Mattos (Foto: Ascom PR/PR)

O procurador Diogo Castor de Matos foi demitido do Ministério Público Federal por ter financiado irregularmente a produção de outdoor de propaganda da Lava Jato

Do Conjur – Por 6 votos a 5, nesta segunda-feira (18/10), a maioria do Conselho Nacional do Ministério referendou a recomendação da conselheira Fernanda Marinela de Sousa Santos, relatora do PAD, e decidiu pela demissão do procurador Diogo Castor de Mattos, responsável por um outdoor em homenagem à “lava jato”.

O painel foi instalado em março de 2019, em uma via de acesso ao Aeroporto Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba. Foram exibidas imagens de nove procuradores e a frase: “Bem-vindo à República de Curitiba. Terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui a lei se cumpre. 17 de março — 5 anos de Operação Lava Jato — O Brasil Agradece”. Castor, que integrava a força-tarefa, anunciou seu desligamento após seu envolvimento vir à tona.

O caso havia sido inicialmente suspenso, já que Mattos apresentou um atestado médico por estafa física e mental. Mas foi reaberto após depoimento do cantor João Carlos Barbosa, no inquérito das fake news, sobre o contrato com a empresa de propaganda que produziu o outdoor.

Em setembro do último ano, o CNMP instaurou o PAD para apurar a conduta do procurador. Na ocasião, o corregedor Rinaldo Reis constatou falta funcional e violação dos princípios da moralidade e da impessoalidade, e sugeriu a penalidade de suspensão de 90 dias.

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“Aqui a lei se cumpre”, dizia o outdoor encomendado por Diogo Castor de Mattos, demitido do MPF

“Terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui a lei se cumpre”, dizia o outdoor instalado em 2019 em uma via de acesso ao Aeroporto Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba

247 com Conjur – O Conselho Nacional do Ministério (CNMP) decidiu nesta segunda-feira (18) pela demissão do procurador Diogo Castor de Mattos, responsável por um outdoor em homenagem à operação Lava Jato.

O painel foi instalado em março de 2019, em uma via de acesso ao Aeroporto Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba. Foram exibidas imagens de nove procuradores e a frase: “Bem-vindo à República de Curitiba. Terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui a lei se cumpre. 17 de março — 5 anos de Operação Lava Jato — O Brasil Agradece”. Castor, que integrava a força-tarefa, anunciou seu desligamento após seu envolvimento vir à tona.

A votação do caso no CNMP ficou empatada em 5 a 5 e coube ao vice-PGR, Humberto Jacques de Medeiros, dar o voto de minerva favorável à punição. A demissão de Castos de Mattos não é imediata e o procurador poderá recorrer ao próprio CNMP e ao Supremo Tribunal Federal.



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