Nos 12 meses até agosto, o preço da cesta aumentou mais de 10% em todas as capitais pesquisadas, de acordo com Dieese

247 – O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou, em estudo, que o preço da cesta básica de alimentos chegou a consumir 65,32% dos ganhos mensais nas famílias com renda de um salário mínimo. Nos 12 meses até agosto, o preço da cesta subiu mais de 10% em todas as capitais pesquisadas, de acordo com o estudo. As estatísticas foram publicadas pelo portal G1.

O percentual foi registrado em Porto Alegre, onde a cesta é a mais cara do país, a R$ 664,67. Em Aracaju (SE), que tem a cesta mais barata entre os locais pesquisados (R$ 456,40), o conjunto de alimentos representa um gasto de 44,86% do salário mínimo.

Nos 12 meses até agosto, o preço da cesta subiu mais de 10% em todas as capitais pesquisadas, de acordo com o estudo.

A maior alta foi registrada em Brasília (DF). O valor dos 17 itens que compõem a cesta subiu 34,13% em um ano.

Em outras sete capitais, o aumento acumulado passou dos 20%: Campo Grande (25,78%), Porto Alegre (24,84%), Florianópolis (24,24%), Vitória (21,50%), Natal (21,11%), São Paulo (20,47%) e Belém (20,07%).

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