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:: 9/set/2021 . 13:16

‘PSL é o maior partido, é natural a presidência’, diz Azi sobre fusão com DEM

Foto: Divulgação

Com a iminência de uma fusão entre o Democratas e o PSL (reveja aqui), a presidência da nova legenda deve ficar com Luciano Bivar, atual representante do PSL. De acordo com o presidente do DEM Bahia, deputado federal Paulo Azi, existe uma possibilidade “razoável” desse movimento se concretizar.

“Temos a convicção que mantido o sistema eleitoral atual, sem coligações, vai forçar a fusão de diversos partidos. É muito bom para o sistema político brasileiro, queremos nos antecipar. Estamos discutindo, conversando. Passa pelo entendimento de vários estados da federação, é possível que aconteça. Como o PSL é o maior partido, é natural que a presidência fique com ele. A discussão se dá nesses termos, de esticar. Todos irão passar a ser um só. É uma relação de confiança de todos. Se vai ser A ou B que vai assumir”, comentou ao BN. 

Azi ressaltou que Neto e Bivar têm uma “relação cordial” e que o debate ainda continua. “Não só agora, mas desde da época de Rodrigo Maia. Ela está se estreitando com a possibilidade. É uma fase de discussão que ainda vai ver uma discussão mais pormenorizada no nosso partido”, disse.

Por sua vez, a formação dessa nova legenda sepultaria a chance do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de se filiar ao partido. Neto tem subido o tom contra o presidente, e, juntamente com Bivar, assinaram carta conjunta em que repudiam os ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) feitos pelo presidente, durante discurso no 7 de Setembro (veja aqui). 

Fonte: Bahia Notícias

PDT-BA expulsa ‘bolsonaristas’ e remove impasse de alinhamento com proposta nacional

O presidente estadual do PDT na Bahia, deputado federal Félix Mendonça Jr., utilizou o Twitter para anunciar, nesta quarta-feira (8), o início do processo de expulsão do deputado federal Alex Santana e do estadual Samuel Jr. (reveja). A decisão ocorre um dia após ambos participarem dos atos do 7 de Setembro. As manifestações foram organizadas pela militância favorável ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e tiveram por base pautas antidemocráticas. Os parlamentares, no entanto, defendem que a ida às ruas serve ao “processo democrático”. 

De acordo com Félix, a expulsão tem por justificativa “a infidelidade partidária explicitada na participação dos dois em atos, votações e postagens contrárias às decisões do partido”. Em uma perspectiva macro, a decisão também resolve um impasse interno no partido, na medida em que retira de cena os membros ideologicamente afeitos ao atual presidente da República. O PDT baiano pavimenta o alinhamento com a perspectiva nacional da sigla, de se constituir, com a atual pré-candidatura de Ciro Gomes, como a terceira via ferrenhamente contrária ao bolsonarismo.

No âmbito estadual, permanece sem martelo batido a aliança com ACM Neto (DEM), ao passo que se efetivou o rompimento com a aliança governista, base de sustentação do governo Rui Costa (PT) (reveja).

Santana confirmou já ter explicitado com antecedência a existência de “divergência” com Félix em relação ao seu posicionamento com Bolsonaro, a exceção do “desrespeito às instituições”. Assim como o estadual Samuel Jr., ele tem uma base eleitoral concentrada em grupos evangélicos.

“É a base do meu eleitorado. Já tinha falado sobre ele ao presidente e a Lupi. Entendo que não fiz nenhum ato antidemocrático. Defendo as independência das instituições”, explica Santana. Segundo ele, sobre o futuro partidário, existe [diálogo] com alguns partidos. “Temos conversas. O PSL, o PRB, o PL, o PP, que na Bahia temos dificuldades, mas em Brasília temos uma facilidade com Lira.”

A possibilidade de expulsão de Santana da sigla se arrasta desde 2019 (reveja). À época, ele chegou a ser suspenso por ter votado a favor da reforma da Previdência, a contragosto da orientação partidária.

Ao Bahia Notícias, Samuel Jr. também admitiu a existência de diálogo com o PP, dentre outras “agremiações”. O desfecho, porém, depende, por hora, da efetivação da expulsão e da abertura da janela partidária, em março.

“Para mim tudo muito novo. Não houve nenhuma conversa e nenhum comunicado oficial. Até hoje eu não tenho nenhuma orientação do partido, então não sei onde está a desobediência. Eu me pergunto onde está a discussão da democracia. O partido não manda em minha vida para dizer se eu tenho que participar ou não de ato”, diz o parlamentar sobre a expulsão.

Samuel, por sua vez, já vinha tendo atuações independentes em relação ao PDT. Em maio, o Bahia Notícias apurou que, mesmo com a saída da legenda da base de apoio ao governador Rui Costa (PT), indicações dele seriam mantidas, assim como as dos deputados estaduais Roberto Carlos e Euclides Fernandes, e do próprio Alex Santana (reveja).

No último mês, Samuel marcou presença em um evento com o ministro da Educação do governo Bolsonaro, Milton Ribeiro. Na ocasião, ele minimizou o fato e afirmou que estava no local na condição de representante da igreja responsável pela administração do Centro de Cultura Cristã da Bahia, onde a solenidade foi realizada (reveja).

Paulo Coelho rechaça adesão a atos do MBL contra Bolsonaro: ‘Fizeram imenso mal ao país’

Foto: Divulgação

Conhecido opositor do governo federal, o escritor Paulo Coelho fez duras críticas à adesão do campo democrático brasileiro aos protestos organizados pelo Movimento Brasil Livre (MBL) contra o presidente Jair Bolsonaro, neste fim de semana. 

“Que não ocorra a nenhuma pessoa de bom senso juntar-se com esses idiotas do MBL na manifestação que programam para domingo”, declarou o artista, por meio de sua conta oficial no Twitter.

O escritor afirma ainda que os integrantes do MBL “adoram posar de bons moços, mas são Aécios travestidos”, em referência ao deputado Aécio Neves (PSDB-MG), apontado pela esquerda como responsável por ajudar a derrubar Dilma Rousseff (PT), eleger Bolsonaro e promover a instabilidade no país.

“Fizeram um imenso mal ao país. Não esqueçam isso”, alertou Paulo Coelho, sobre o MBL. Ele previu também que os atos do domingo vão “flopar feio e a direita vai dançar em cima” e publicou uma foto de Arthur do Val, integrante do MBL, armado e ao lado de Eduardo Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018. “Olha a foto do Mamãe [Arthur do Val, conhecido pelo pseudônimo “Mamãe Falei”]… Vocês acham que um cara desse muda?”, questionou.

Bolsonaro falta com a palavra e faz “campanha insidiosa” contra sistema eleitoral, diz Barroso

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, também disse que “a marca Brasil” vive uma “desvalorização global” e que o país virou alvo de chacota e desprestígio internacional

Eduardo Simões, Reuters – O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, disse nesta quinta-feira que o presidente Jair Bolsonaro descumpre a palavra dada ao manter o que chamou de “campanha insidiosa” contra o sistema eletrônico de votação após a derrota da proposta do voto impresso no Congresso.

Em pronunciamento antes do início da sessão da corte nesta quinta, Barroso rebateu os ataques feitos por Bolsonaro nas manifestações do 7 de Setembro e disse que o presidente “com o vocabulário e a sintaxe que consegue manejar” fez imputações infundadas à Justiça Eleitoral.

Barroso afirmou ainda que a democracia vive um momento delicado em várias partes do mundo e que o Brasil não quer entrar no clube de países que vivem uma erosão democrática, citando como exemplos Turquia, Hungria, Venezuela, Polônia, Nicarágua e El Salvador.

Disse ainda que “a marca Brasil” vive uma “desvalorização global” e que o país é atualmente alvo de chacota e desprestígio no exterior. Ao lembrar que foi o Congresso, e não o TSE, que rejeitou a proposta do voto impresso, Barroso chamou de covardia atacar a Justiça Eleitoral por falta de coragem de Bolsonaro para atacar o Parlamento.

247

Presidente de associação de caminhoneiros diz que motoristas foram usados por agronegócio

Foto: Reprodução / Aepet

Entidade que representa caminhoneiros de todo o país, a Associação Nacional de Transporte do Brasil (ANTB) avalia que as paralisações de motoristas entre esta quarta-feira (8) e quinta-feira (9) não servem à categoria.

Para o presidente da entidade, José Roberto Stringasci, os motoristas foram usados como “bois de piranha” para satisfazer o real beneficiário, os empresários do agronegócio. Os últimos acontecimentos, segundo ele, lembram o que ocorreu em 2018, quando o país sofreu uma crise de desabastecimento.

“A gente tem visto novamente que eles estão usando o motorista autônomo como boi de piranha. Quem está por trás disso é seu Antônio Galvan [investigado por apoiar manifestações antidemocráticas] junto com meia dúzia de motoristas, como Odilon Fonseca e Zé Trovão”, declarou ao Bahia Notícias.

De acordo com Stringasci, a maioria dos condutores não aderiu ao proposto pelos articuladores da paralisação. “Noventa por cento da categoria não aprova isso. Essa coisa de matar e arrancar ministro do STF. Não aprova”, reiterou.

Stringasci declarou que a pressão do agronegócio tem a ver com a não aprovação de um projeto [Ferrogrão] pelo Supremo Tribunal Federal, que beneficiaria os grandes empresários. “Em 2018, eles deviam 200 milhões de reais. Só que agora devem uns 40 bilhões de reais ao governo federal, e eles querem uma anistia. Só que agora em maio desse ano, o STF derrubou o projeto Ferrogrão. De lá para cá, o agronegócio virou patriota”, ironizou.

Fonte: Bahia Notícias

Banco Central facilita transferências internacionais com cartão de crédito

O BC (Banco Central) publicou, nesta quinta-feira (9), norma que facilita transferências internacionais por meio de cartão de crédito. Com a nova regra, a transação vai funcionar como uma compra e o banco não precisará fazer uma operação de câmbio para cada envio de recursos.

“O banco poderá oferecer o serviço. Um brasileiro que precisa mandar dinheiro para um familiar no exterior poderá transferir com o cartão de crédito e a transação aparecerá na fatura no fim do mês. Antes, era preciso fazer uma operação de câmbio para cada remessa para que o recurso fosse liberado na outra ponta”, explicou o representante do departamento de regulação prudencial e cambial do BC, Lucio Holanda Oliveira.
A norma entra em vigor em 1º de outubro.
Também fica autorizada a transferência de quem mora no exterior para o Brasil. Nesse caso, a pessoa poderá receber os recursos por meio do cartão de crédito, mas precisa ter uma conta vinculada para que o valor seja depositado.
“Como recebemos mais recursos que enviamos, acredito que a medida deve beneficiar aqueles que trabalham fora do país, mas que enviam dinheiro regularmente para a família, porque é mais uma alternativa”, disse Oliveira.
As regras são as mesmas para compras internacionais e a taxa de câmbio usada deve ser a do dia em que a operação foi feita. Além disso, o banco precisa especificar como será feita a conversão e se cobrará taxa adicional pelo serviço.
A regra também autoriza que instituições de pagamento atuem no mercado de câmbio a partir de setembro de 2022, mas apenas em transações digitais, sem troca de recursos em espécie. Atualmente, apenas bancos, corretoras e distribuidoras podem fazer esse tipo de operação.
“As instituições autorizadas pelo BC continuarão realizando operações sem limite de valor e as não autorizadas terão limite de US$ 10 mil [por transação]”, ressaltou Oliveira.
Além disso, a norma permite que estrangeiros possam abrir conta pré-paga no Brasil. Antes, eles só podiam manter conta-corrente.
O BC estabeleceu ainda que instituições não bancárias autorizadas a operar no mercado de câmbio, como corretoras, distribuidoras e instituições de pagamento, utilizem diretamente suas contas em moeda estrangeira mantidas no exterior para liquidar operações realizadas no mercado de câmbio.
Exportadores brasileiros também poderão receber recursos em conta de pagamento mantida em seu nome em instituição financeira no exterior.

 

Bahia Notícias

Inflação dispara em agosto e vai subir ainda mais em setembro, com caos promovido por Bolsonaro e seus caminhoneiros golpistas

Bolsonaro e caminhoneiros em greve (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Reprodução)

IPCA de agosto superou todas as estimativas e bateu em 0,87% em agosto e 9,78% em 12 meses. Preços vão subir mais com o desabastecimento causado pelo locaute de caminhoneiros

247 – O caos promovido no Brasil por Jair Bolsonaro, que revelou no 7 de setembro que tem medo de ser preso, e por seus caminhoneiros golpistas que paralisam as estradas do País vai acelerar ainda mais uma inflação que já foge do controle. O IPCA de agosto superou todas as estimativas e bateu em 0,87% em agosto e 9,78% em doze meses. Confira o tweet de Fábio Alves, jornalista econômico, e reportagem da Reuters:

(Reuters) – Caminhoneiros mantinham paralisações em 15 Estados na manhã desta quinta-feira, mesmo após a divulgação na noite da véspera de um áudio do presidente Jair Bolsonaro pedindo a desmobilização do movimento e a liberação dos locais onde há bloqueio.

A autenticidade da fala de Bolsonaro, que tem nos caminhoneiros importante base de apoio, foi confirmada pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.

De acordo com boletim divulgado pelo Ministério da Infraestrutura às 8h30 no Twitter, havia registro de concentração em 15 Estados e, segundo a pasta, não havia interdição de pista na malha rodoviária federal, exceto pelo causado por um protesto pela causa indígena na BR-174, em Roraima.

Na rodovia Régis Bittencourt, na altura de Embu das Artes (SP), caminhoneiros bloquearam completamente a pista por volta das 3h, mas o tráfego foi liberado às 7h30.

De acordo com o ministério, as concentrações de caminhoneiros aconteciam em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Tocantins, Rio de Janeiro, Rondônia. Maranhão, Roraima, Pernambuco e Pará.

Na noite de quarta, Bolsonaro enviou áudio pedindo que seus apoiadores desmobilizassem os protestos, alegando que a manifestação poderia agravar a alta da inflação e a situação econômica já frágil do país –a crise tem se refletido nos índices de popularidade do presidente apontados em pesquisas de opinião.

“Fala para os caminhoneiros aí, são nossos aliados, mas esses bloqueios aí atrapalham a nossa economia, isso provoca desabastecimento, inflação. Prejudica todo mundo, especialmente os mais pobres. Então dá um toque aí nos caras, se for possível, para liberar, tá ok, para a gente seguir a normalidade”, disse o presidente em um áudio enviado por mensagem a interlocutores da categoria.

Pouco depois, em vídeo divulgado nas redes sociais, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, confirmou a autenticidade do áudio de Bolsonaro.

“O áudio é real, é de hoje, e mostra a preocupação do presidente com a paralisação. Essa paralisação ia agravar efeitos na economia de inflação que ia impactar os mais pobres, os mais vulneráveis”, disse Tarcísio.

 

Dono da Pro Tork, fábrica de motos, amigo de Luciano Hang, mantém 10 caminhões diante do STF para atemorizar ministros

(Foto: Reprodução)

Caminhões do grupo do empresário bolsonarista Marlon Bonilha, fabricante de motos e apoiador entusiasmado das motociatas, engrossam movimento contra a democracia e pela destituição de ministros do STF

247 – O empresário Marlon Bonilha, presidente da Pro Tork, fabricante de autopeças e acessórios para motos, mantém dez caminhões do grupo estacionados em frente ao Supremo Tribunal Federal como forma de intimidar os ministros da Corte. Bonilha, que é amigo do também empresário bolsonarista Luciano Hang, já foi recebido pessoalmente por Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto em junho deste ano. Os caminhões da empresa são a evidência de que a “greve de caminhoneiros” na verdade é um movimento empresarial, um locaute.

 

Os veículos estão ornados com bandeiras do Brasil em meio a barracas e faixas pedindo a destituição de ministros do Supremo. Até o final da tarde desta quarta-feira (8), ao menos cem caminhões de apoiadores do governo de Jair Bolsonaro ocupavam a Esplanada dos Ministérios. Eles usam os veículos para pressionar pela derrubada do bloqueio que dá acesso ao STF e ao Congresso Nacional.

Os caminhões da empresa teriam deixado o local no final da manhã desta quinta-feira.

Fonte: 247

“Conhecereis a mentira e a mentira vos aprisionará”, diz Barroso, em recado claro a Bolsonaro

Ministro do STF rebateu manifestação golpista de Jair Bolsonaro, que disse no 7 de setembro que não será preso por canalhas

247 – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, mandou um recado a Jair Bolsonaro, ao alertar que o Judiciário não compactuará com mentiras sobre as instituições. De acordo com o magistrado, uma das estratégias “do autoritarismo é criar ambiente de mentiras”.

“Quando esse debate é contaminado por discursos de ódio, campanhas de desinformação e teorias conspiratórias infundadas, a democracia é aviltada. O slogan para o momento brasileiro, ao contrário do propalado, parece ser: ‘conhecerás a mentira e a mentira te aprisionará'”, disse ele em sessão virtual do TSE.

O magistrado criticou o que chamou de “retórica vazia, política de palanque”. De acordo com o ministro, “insulto não é argumento, ofensa não é coragem, incivilidade é uma derrota do espírito”. “A falta de compostura nos envergonha perante o mundo”, continuou. “Não podemos permitir a destruição das instituições para encobrir o fracasso econômico, social e moral que estamos vivendo”.

Segundo Barroso, “uma das manifestações do autoritarismo é a tentativa de desacreditar o processo eleitoral e as instituições eleitorais para, em caso de derrota, pode alegar fraude e deslegitimar o vencedor”. “Começa a ficar cansativo no Brasil ter que repetidamente desmentir falsidades para que não sejamos dominados pela pós-verdade. É muito triste o ponto a que chegamos”.

O presidente do TSE também destacou que “o extremismo tem se valido de campanhas de ódio, de desinformação, que visam enfraquecer os fundamentos da democracia”. “Quando o fracasso bate à porta, porque é o destino do populismo, é preciso encontrar culpados. O populismo vive de arrumar inimigo para justificar o seu fiasco”, acrescentou.

247

Em um ano, cesta básica sobe 10% e já consome 65% do salário mínimo

Nos 12 meses até agosto, o preço da cesta aumentou mais de 10% em todas as capitais pesquisadas, de acordo com Dieese

247 – O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou, em estudo, que o preço da cesta básica de alimentos chegou a consumir 65,32% dos ganhos mensais nas famílias com renda de um salário mínimo. Nos 12 meses até agosto, o preço da cesta subiu mais de 10% em todas as capitais pesquisadas, de acordo com o estudo. As estatísticas foram publicadas pelo portal G1.

O percentual foi registrado em Porto Alegre, onde a cesta é a mais cara do país, a R$ 664,67. Em Aracaju (SE), que tem a cesta mais barata entre os locais pesquisados (R$ 456,40), o conjunto de alimentos representa um gasto de 44,86% do salário mínimo.

Nos 12 meses até agosto, o preço da cesta subiu mais de 10% em todas as capitais pesquisadas, de acordo com o estudo.

A maior alta foi registrada em Brasília (DF). O valor dos 17 itens que compõem a cesta subiu 34,13% em um ano.

Em outras sete capitais, o aumento acumulado passou dos 20%: Campo Grande (25,78%), Porto Alegre (24,84%), Florianópolis (24,24%), Vitória (21,50%), Natal (21,11%), São Paulo (20,47%) e Belém (20,07%).

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