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:: 25/jan/2021 . 12:34

Enem registra 55,3% de abstenção no segundo dia de provas e bate recorde de faltas

Com base em dados ainda preliminares, o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) informou neste domingo (24) que o segundo dia do Enem registrou 55,3% de abstenção. Um recorde no histórico do exame.

O índice superou o observado no primeiro dia do exame, no domingo (17), quando havia sido registrada a marca de 51,5%.

Os números foram apresentados pelo presidente do instituto, Alexandre Lopes, em coletiva à imprensa. Segundo ele, 2,4 milhões de inscritos compareceram para fazer as provas de Ciências da Natureza e Matemática, contra um total superior a 3 milhões de ausentes. “Foi mais do que a gente estava esperando”, afirmou.

Ele, no entanto, defendeu a realização do Enem. “O Inep não pode parar”, disse. Questionado sobre a aplicação do exame em meio ao agravamento da pandemia da Covid-19, Lopes afirmou que, para os mais de 2 milhões de inscritos que compareceram às provas nos dois domingos, foi uma decisão importante.

“Você tem que perguntar a eles. Tivemos milhões de pessoas interessadas em fazer o Enem. Prepararam-se, foram ao local das provas, fizeram as provas”, disse o presidente do Inep. “E, porque o fizeram, vão poder concorrer às vagas do Sisu no primeiro semestre de 2021”.

O Sisu é o Sistema de Seleção Unificada do Ministério da Educação, que usa as notas do Enem para ingresso em instituições de ensino superior públicas.

Também presente à coletiva, delegado Cleo Mazzotti, da Polícia Federal, afirmou que o Enem foi realizado sem incidentes, seja no aspecto da segurança ou quanto à lisura do exame

De acordo com Lopes, os inscritos que se sentiram prejudicados por incidentes logísticos durante a aplicação dos exames nos dois dias de provas poderão solicitar a reaplicação. Ele encorajou os inscritos que não fizeram as provas a fazer a solicitação.

O pedido deverá ser feito pela página do participante a partir de meio-dia desta segunda-feira (25) até a sexta-feira (29). Os casos, frisa o instituto, serão avaliados individualmente. A reaplicação está prevista para os dias 23 e 24 de fevereiro.

Em relação ao Amazonas, frisou o presidente do Inep, os inscritos não precisam fazer o pedido de reaplicação. Ela será feita para todos os candidatos. Por enquanto, segundo Lopes, as datas estão mantidas.

O mesmo ocorreu para 13,7 mil inscritos que comunicaram ausência nos dois domingos de aplicação do exame em razão de terem contraído doenças infectocontagiosas, incluindo a Covid-19.

A realização do exame no momento em que a pandemia do novo coronavírus se agravou foi criticada por diferentes setores da sociedade, mas o governo decidiu mantê-lo.

Mais cedo neste domingo, em São Paulo, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que foi correto prever a alta abstenção para organizar as salas. “Se houve esse pensamento, de que a abstenção seria de pelo menos 30%, então estávamos certos porque ela foi de 51%”, afirmou Ribeiro.

“Temos que ver o outro lado também, e não estou querendo defender ninguém, mas imagine, se tivéssemos contratado tudo [número de salas suficiente], o valor de dinheiro público que haveríamos de usar.”

O titular da Educação acompanhou a entrada dos candidatos que foram fazer o segundo dia de provas do Enem neste domingo. Ele escolheu visitar a escola estadual Cesar Martinez, em Moema, bairro nobre de São Paulo.

Segundo ele, pela gestão “séria e responsável” do dinheiro público foi correto ter contado com a alta abstenção para organizar os locais de prova, ou seja, sem ampliação suficiente do número de salas para garantir que todas só tivessem 50% de candidatos.

 

“Gastamos mais de R$ 700 milhões do Tesouro para a aplicação do Enem neste ano. Imagine se não tivesse feito uma mínima previsão [de abstenção] aí as coisas ficariam mais difíceis”, disse o ministro.

Juíza de Manaus proíbe aplicação de segunda dose de vacina em quem furou fila

A juíza Jaiza Maria Pinto Fraxe, da 1ª vara Cível da Justiça Federal do Amazonas, ordenou a não aplicação da segunda dose da vacina em Manaus para quem furou a fila. A juíza ainda determinou que o município informe todos os dias a lista de vacinados, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A ação foi ajuizada pelos Ministérios Públicos Federal e do Trabalho, pelo Estado do Amazonas, Defensorias Públicas e Tribunal de Contas.

Ao analisar o caso, a juíza observou que é fato público e notório os inúmeros desvios na distribuição e aplicação das vacinas que vem ocorrendo na cidade de Manaus, sendo destaque no noticiário nacional. Ela contou que, através de inspeções, foram detectadas irregularidades na aplicação dos imunizantes, entre eles, com aplicações da vacina em médicos recém-formados, que haviam iniciado o trabalho um dia antes da campanha. Também foi observado a vacinação de advogados e donos de empresas que não integram o grupo prioritário.

Para a magistrada, a secretária de Saúde que também foi apontada por furar a fila da vacina não possuía o direito à imunização. “Visitar unidades de saúde não é estar na linha de frente”, declarou. Quanto aos empresários que também furaram a fila, a juíza ressaltou: “Se todo proprietário de empresa de alimentos tiver o mesmo direito, nenhum profissional de saúde terá mais vacinas. Os profissionais de alimento que porventura terão direito são os que servem os doentes nos quartos, que estão na linha de frente e tem contato com o vírus”, disse na sentença.

Maioria do país já quer impeachment, aponta pesquisa do Instituto Atlas

Pesquisa do Instituto Atlas divulgada este domingo indica que 53% da população quer o impeachment de Bolsonaro. Na sexta-feira, Datafolha havia indicado 53% contra a derrubada de Bolsonaro. O Atlas fez pesquisa por internet, o Datafolha por telefone

A maioria já quer impeachment. Para 53% da população brasileira é hora de derrubar Bolsonaro. Este é o número de pesquisa do Instituto Atlas divulgada neste domingo (24), no fim de semana em que o país ficou coalhado de carreatas pelo impeachment, no sábado impulsionadas pela esquerda e no domingo pela direita. Segundo o levantamento, 53,6% afirmam ser favoráveis ao impeachment, enquanto 41,5% se dizem contrários. 4,9% não sabem.

A pesquisa Atlas apresenta dados invertidos em relação aos divulgados pelo Datafolha na sexta-feira, que apontou 53% contra o impeachment e 42% favoráveis.

As duas pesquisas foram feitas sem contato presencial com os entrevistados, que é a metodologia universal de pesquisas de opinião. O Datafolha fez sua pesquisa por telefone nos dias 20 e 21 de janeiro com 2.030 pessoas O Instituto Atlas foi realizada entre 20 e 24 de janeiro, com a participação de 3.073 entrevistas feitas por questionários aleatórios via internet.

 

Youtube bloqueia vídeo de Eduardo Bolsonaro com fake news sobre tratamento da Covid-19

YouTube bloqueou um post do deputado federal Eduardo Bolsonaro por divulgar o medicamento ivermectina como eficaz para o tratamento da Covid-19. Segundo a OMS, não existe nenhum remédio com eficácia comprovada cientificamente capaz de debelar a infecção

O YouTube bloqueou um post do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) por divulgar o medicamento ivermectina como eficaz para o tratamento da Covid-19. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), porém, não existe nenhum remédio conhecido até o momento com eficácia comprovada cientificamente que seja capaz de debelar a infecção.

A informação de que a postagem foi bloqueada pela rede social foi feita pelo próprio parlamentar, no Twitter. “Dr. Pierre Kory, médico que faz parte de renomado grupo que estuda efeitos de medicamentos antigos aplicados ao COVID, em audiência pública no Senado dos EUA diz ter dezenas de estudos que comprovam que invermectina é eficaz contra COVID Youtube bloqueou este vídeo em meu canal”, escreveu Eduardo na postagem.

A ivermectina é um antiparasitário utilizado no tratamento de piolhos, pulgas e carrapatos, além de verminoses.

 

Brasil é um dos piores países do mundo para se ter Covid-19

Levantamento do “Covid Resilience Ranking da Bloomberg” aponta que o Brasil é um dos lugares mais perigosos do mundo para se contrair Covid-19, próximo a países como Paquistão, Egito e Nigéria

A pesquisa “Covid Resilience Ranking da Bloomberg”, realizada pela Agência Bloomberg, apontou nesta segunda-feira (25) o grave quadro que o Brasil ocupa no combate à pandemia: O país é um dos lugares mais perigosos do mundo para se contrair Covid-19, próximo a nações como Paquistão, Egito, México e Nigéria, ocupando o 46 º lugar numa lista de 53 países, com o segundo índice mortalidade do mundo.

A pesquisa indica que os melhores desempenhos, como Nova Zelândia, Austrália e Taiwan, não foram prejudicados pelo fato de ainda não terem começado a vacinar suas populações, já que a baixa transmissão nas comunidades é baixo.

Israel e os Emirados Árabes Unidos, que lideram o mundo na vacinação contra a Covid-19, estão entre os 15 primeiros países como exemplo no combate ao vírus, devido ao ritmo acelerado das implementações, com até 40 doses distribuídas por 100 pessoas.

O estudo levou em conta os 100 mil casos no primeiro mês da pandemia, o índice de letalidade, as mortes por um milhão de habitantes, testagem em massa, acesso à vacina e doses disponíveis para cada 100 habitantes. Em todos os índices de medicação, o Brasil ocupa péssimos indicadores.

América Latina

A pesquisa ainda indica que as economias avançadas viram sua capacidade de teste e a habilidade dos médicos de prevenir as mortes de Covid melhorar com o tempo, ao contrário do que ocorreu na América Latina, um dos continentes mais devastados pela pandemia. Eles ocupam a metade inferior do Ranking da Bloomberg, com o México na pior posição em todas as atualizações desde sua estreia em novembro.

África do Sul e Colômbia completam as três últimas, embora o México tenha conseguido cobrir mais de sua população com pedidos de vacinas.

Fonte: 247



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