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Bolsonaro diz que vai manter Salles e Pazuello no governo e mais de 17 de julho

Fonte: Google Imagens

A declaração do presidente Jair Bolsonaro sobre a permanência dos ministros Ricardo Salles e Eduardo Pazuello nas pastas do Meio Ambiente e da Saúde, respectivamente, e o Projeto de Lei do governo federal que propõe R$ 616 milhões em créditos suplementares são alguns dos destaques da manhã desta sexta-feira, 17 de julho de 2020.

Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro disse que vai manter os ministros Ricardo Salles, na pasta do Meio Ambiente, e Eduardo Pazuello, na Saúde. Bolsonaro criticou os que dizem que houve militarização no governo, já que, segundo ele, apenas nove, dos 23 ministros, são militares.

Geraldo Alckmin

Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo, disse em entrevista exclusiva à CNN que todas as campanhas dele foram financiadas de forma legal. A declaração foi depois de Alckmin ter sido indiciado pela Polícia Federal em inquérito da operação Lava Jato em São Paulo. A suspeita é de cartel no Metrô e no Rodoanel.

Combate ao desmatamento ilegal

O governo federal encaminhou, nesta sexta-feira (17), ao Congresso Nacional um projeto de lei que propõe abrir de crédito suplementar de cerca de R$ 616 milhões para os ministérios da Agricultura, Justiça e Defesa. Deste montante, R$ 410 milhões, seriam aplicados na operação que mantém as Forças Armadas no combate ao desmatamento ilegal e a focos de incêndio na Amazônia.

Manifesto

Dos 20 clubes da primeira divisão do Camperonato Brasileiro, 16 equipes lançaram um manifesto apoiando a Medida Provisória que muda regras sobre direito de transmitir eventos esportivos, além de flexibilizar contratos de jogadores de futebol com os clubes.

O clube mandante do jogo passaria a ter direito exclusivo de vender a exibição da partida para uma emissora de TV ou outra plataforma de mídia. Até então, a lei previa que os direitos eram dos dois clubes envolvidos na partida.

Márcia de Aguiar

Márcia Oliveira de Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz, recebeu o prazo de 24 horas para colocar a tornozeleira eletrônica. Ela deve se apresentar até as 18h desta sexta-feira (17) na Secretaria de Administração Penitenciária. A defesa de Márcia informou que ela vai cumprir a decisão.

Fonte: CNN Brasil

Alckmin indiciado, posse de Milton Ribeiro no MEC e mais da noite de 16 de julho

Foto: Google Imagens

Geraldo Alckmin

A Polícia Federal indiciou o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, pela suspeita de três crimes: lavagem de dinheiro, falsidade ideológica eleitoral e corrupção passiva. O caso apura supostos repasses feitos pela Odebrecht em 2010 e 2014 à campanhas de Alckmin e que não teriam sido declarados. Alckmin disse à CNN que sequer foi ouvido no processo, mas que está tranquilo e prestará contas.

Ministério da Educação

Milton Ribeiro tomou posse como ministro da Educação. Em seu primeiro discurso, o novo titular do MEC defendeu o diálogo com acadêmicos e educadores. O presidente Jair Bolsonaro participou da cerimônia por videoconferência.

‘Nova CPMF’

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a sociedade brasileira considera que já paga impostos demais e que seria difícil aceitar mais um. Maia se reuniu nesta semana com o ministro Paulo Guedes para debater a reforma tributária.

Hackers

Reino Unido, Estados Unidos e Canadá acusaram um grupo de hackers russos de tentar roubar dados de uma pesquisa sobre vacina e possíveis tratamentos para a Covid-19.

 

Fonte: CNN Brasil

“Salles fica, Pazuello fica, sem problema nenhum”, diz Bolsonaro

Jair Bolsonaro disse hoje que Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, e Eduardo Pazuello, ministro interino da Saúde, não sairão do governo. O ex-capitão ainda defendeu a frase dita por Salles na reunião ministerial de 22 de abril, na qual o ministro do meio ambiente manifestou interesses em aproveitar o foco no noticiário do coronavírus para “passar a boiada”

Bolsonaro irá manter Salles e Pazuello no governo. Ele disse: “Salles fica, Pazuello fica, sem problema nenhum. A gente lamenta a reunião, onde não se mede palavras. Salles falou em passar boiada. Ele quer desburocratizar muita coisa.”

O ocupante do Planalto ainda completou: “é muito fácil estar no ar condicionado com churrasco na churrasqueira elétrica e criticar o cara que está no campo, que trabalha de domingo a domingo. São eles que garantem a economia, a exportação no porto de Santos.”

Fonte: 247

Wassef esteve mais de dez vezes com Bolsonaro fora da agenda oficial

Advogado que escondeu Fabrício Queiroz em Atibaia (SP), Frederick Wassef, que defendia Flávio Bolsonaro, esteve no Palácio do Planalto mais de dez vezes fora da agenda entre outubro do ano passado e junho deste ano. A confirmação foi dada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado pelo general Augusto Heleno

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) confirmou que, entre outubro do ano passado e junho deste ano, o advogado Frederick Wassef, que fazia a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso das chamadas “rachadinhas”, esteve no Palácio do Planalto mais de dez vezes fora da agenda. As informações do GSI constam de uma resposta a um pedido de informações feito pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP), de acordo com relato publicado no portal G1.

Wassef é proprietário do imóvel onde a polícia prendeu Fabrício Queiroz em Atibaia (SP), no dia 18 de junho. Queiroz assessorava o parlamentar na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), onde ele cumpria mandato de deputado estadual antes de ser eleito senador.

Em pelo menos outras três oportunidades, Wassef foi autorizado por assessores lotados no gabinete pessoal de Bolsonaro a entrar no Palácio do Planalto. Em outros dias, a entrada era autorizada por servidores lotados na Secretaria de Governo, na Secretaria Geral e na Secretaria de Comunicação, além do GSI, comandado pelo general Augusto Heleno.

Em dois casos, a visita foi noturna, e Bolsonaro não tinha agenda oficial no horário em que o advogado esteve no prédio. Na maioria das visitas, Wassef estava no Planalto em horários nos quais a agenda de Bolsonaro mostrava reuniões com ministros e embaixadores.

Fonte: 247

Guedes não descarta imposto sobre transações financeiras

Ministro da Economia defendeu diálogo com o Congresso Nacional para aprovação da reforma tributária que será apresentada na próxima terça-feira

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (16), durante sua participação na Expert XP 2020, que a proposta de reforma tributária do governo está pronta e será apresentada na próxima terça-feira (21) diretamente na casa do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AL).

Entre os pontos a serem tratados pela proposta, Guedes não descartou a possibilidade da criação de um imposto sobre transações financeiras e diz que há um grande estudo a respeito do tema. “Existem várias transações sobre as quais isso pode não recair”, disse o ministro ao negar que o tributo terá os moldes da antiga CPMF.

Para garantir a aprovação da proposta, Guedes defendeu uma ação conjunta com o Congresso Nacional. “Se eu for começar pelo que nos desune, vai acabar a reforma tributária antes mesmo dela começar”, avaliou.

“Se o presidente da Câmara falar que não vai haver ou que não vai pautar, não vai haver porque ele interditou”, completou Guedes. Ontem, no mesmo evento, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse que não existia a possibilidade da criação de novos impostos. “Não interessa ir para o confronto”, disse o ministro.

Bolsonaro e centrão derrubam proposta da oposição de expandir auxílio emergencial até o fim de 2020

Apenas PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB e Rede defenderam a garantia do benefício durante toda a vigência da pandemia

Os partidos de oposição sofreram uma derrota nesta quarta-feira (15) em uma emenda a um projeto de lei que tinha como objetivo garantir a vigência do auxílio emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia do novo coronavírus.

A emenda de plenário nº3 (EMP3) ao projeto de lei 2801/2020 foi derrubada por 309 votos a 123. O texto, apresentado pelo líder do PT, Enio Verri, foi defendido pelos partidos de oposição – PSB, PDT, PSOL, PCdoB e Rede -, mas sofreu com a resistência da bancada governista e do centrão.

Governo, PL, PSL, PP, PSD, MDB, Republicanos, PSDB, DEM, Solidariedade, PROS, PTB, Podemos, PSC, Cidadania, Novo, Avante e PV orientaram pelo voto “não” à emenda e saíram vencedores.

A mudança proposta pela EMP3 era definir a abrangência do auxílio “durante o período de enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional da Covid-19”, o que garantiria a expansão até o final do ano, pelo menos.

Com a resistência dos demais partidos, o PL 2801, apresentado pelo DEM, foi aprovado sem a ampliação do auxílio. O texto busca alterar a Lei nº 13.982, do auxílio, para impedir a penhora, bloqueio ou desconto do auxílio emergencial para o pagamento de dívidas ou prestações, salvo em caso de pensão alimentícia – com no máximo 50% de desconto.

A deputada federal Margarida Salomão (PT-MG) criticou a derrubada da emenda. “O PT queria prorrogar o auxílio emergencial até 31/12 mas o governo votou contra alegando que não havia previsão orçamentária. Não é verdade! As despesas para combater a pandemia não são limitadas pelo orçamento federal”, tuitou.

Apesar da derrota, o PL também foi visto como positivo pela oposição. Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder da Minoria, disse que o projeto é importante para “que o pleno auxílio seja utilizado sem penhoras nem confisco pelo sistema financeiro”.

 

PSL expulsa Gil Diniz e Douglas Garcia por manifestações contra o STF

Deputados estaduais de São Paulo acusam partido de ‘perseguição política’ e negam participação em atos antidemocráticos

O PSL anunciou a expulsão dos deputados estaduais de São Paulo, Douglas Garcia e Gil Diniz, em comunicado nesta quarta-feira 15. Em nota, o partido alegou que teve como motivação as manifestações de ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e seus magistrados.

Segundo a legenda, a decisão foi comunicada em reunião do Conselho de Ética da executiva estadual, em que somente Douglas Garcia esteve presente, acompanhado de seu advogado. Gil Diniz preferiu não comparecer, apesar de ter sido intimado por e-mail e por edital, de acordo com a sigla.

A nota de expulsão foi assinada pelo deputado federal Bozzella, presidente do diretório paulista do PSL. Em texto, o parlamentar afirmou que Garcia e Diniz afrontaram o estatuto do partido. Ambos tiveram “irrestrito direito de defesa”, mas não negaram os fatos a eles imputados.

“Em reunião do Conselho de Ética da executiva estadual do PSL em SP, foi deliberada a expulsão dos deputados estaduais Douglas Garcia e Gil Diniz, por práticas que afrontam o estatuto do partido, ao qual todos os filiados são submetidos, especialmente no que se refere ao seu artigo 7º do Código de Ética, que veda atividades políticas contrárias ao regime democrático, caracterizadas pela conduta dos dois deputados em manifestações que atentam contra o STF e seus ministros”, escreveu Bozzella.

Segundo ata da reunião, o PSL também afirma que “os representados abusaram da liberdade de expressão e do direito da crítica em relação ao STF e aos ministros”.

Depois de 74 mil mortes, Bolsonaro diz que Pazuello é o homem certo no lugar certo

“Pazuello é um predestinado, nos momentos difíceis sempre está no lugar certo para melhor servir a sua Pátria”, escreveu Jair Bolsonaro no Facebook

Jair Bolsonaro se manifestou nesta quarta-feira (15) sobre as tensões acerca da interinidade do general Eduardo Pazuello no comando do Ministério da Saúde. Desde as críticas feitas pelo ministro do STF Gilmar Mendes à ocupação da Saúde pelos militares, é a primeira vez que Bolsonaro fala sobre o tema.

Bolsonaro escreveu em tom de apoio à gestão Pazuello, que é responsável pela morte de 74 mil brasileiros pela Covid-19, e não mostrou interesse em dispensar o serviço do general, ao contrário do que as Forças Armadas desejam.

“Quis o destino que o Gen Pazuello assumisse a interinidade da Saúde em maio último. Com 5.500 servidores no Ministério o Gen levou consigo apenas 15 militares para a pasta. Grupo esse que já o acompanhava desde antes das Olimpíadas do Rio. Pazuello é um predestinado, nos momentos difíceis sempre está no lugar certo para melhor servir a sua Pátria. O nosso Exército se orgulha desse nobre soldado”, disse Jair Bolsonaro.

Ministério das Relações Exteriores distribui apostilas com ataques a Lula, ao MST e a cabelos não-alisados

O Ministério das Relações Exteriores, comandado pelo olavista Ernesto Araújo, distribuiu apostilas aos Centros Culturais Brasil no exterior com frases críticas ao ex-presidente Lula, ao MST, aos governos da Argentina e a cabelos não-alisados. Entre as frases que podem ser lidas estão “se o MST se apropriar das nossas terras, nunca mais conseguiremos reavê-las”. A denúncia partiu da jornalista Júlia Dolce, da Agência Pública

Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O Ministério das Relações Exteriores, comandado pelo olavista Ernesto Araújo, distribuiu apostilas aos Centros Culturais Brasil no exterior com frases críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, aos governos da Argentina e a cabelos não-alisados. A denúncia partiu da jornalista Júlia Dolce, da Agência Pública. Ela recebeu o material de uma professora que atua nas embaixadas, mas está disponível no site da Rede Brasil Cultural, departamento educativo do Itamaraty.

Entre as frases que podem ser lidas estão, “Se o MST se apropriar das nossas terras, nunca mais conseguiremos reavê-las”. Outra frase aponta corrupção em Lula, condenado sem provas, porém o material deixa a opção “eu não teria votado nele”.

Ao abordar a beleza, a apostila afirma: “Se ela alisasse o cabelo, ela ficaria mais bonita” e “Se as mulheres não abortassem não haveriam tantas clínicas de aborto clandestinas”.

No caso do país vizinho, o material diz que “A Argentina empobreceu durante a última década”.

De acordo com reportagem do jornal O Globo, o Itamaraty reconheceu que o material “não se coaduna com as diretrizes estabelecidas pelos guias curriculares” e, por consequência, foi “prontamente retirado da página eletrônica da Rede Brasil Cultural”.

A série de livros “Só Verbos” estava disponível na página da Rede Brasil Cultural, da Divisão de Promoção da Língua Portuguesa do Ministério das Relações Exteriores. A autora, Airamaia Chapina, afirmou que não foi contratada para fazer as apostilas nem contactada para a sua divulgação. O material data da década passada, disse.

247

Estátua de mulher negra substitui a de escravagista ‘afogada’ em Bristol

Imagem de Edward Colston, mercador de escravos, foi jogada em rio, e agora a imagem de uma manifestante antirracista ocupa seu lugar

A cidade de Bristol substituiu nesta quarta-feira (15) a estátua do escravagista Edward Colston pela imagem de Jen Reid, uma manifestante negra que participou dos protestos contra o racismo na cidade no mês passado, quando a estátua de Colston foi derrubada.

Antes aconteceu a derrubada da estátua de Colston, lembre:

Estátua de mercador de escravos é jogada no rio em Bristol, Inglaterra

Monumento a Edward Colston, ligado a companhia que escravizou mais de 84 mil africanos no século XVII, foi alvo de atos contra racismo em Bristol.

 



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