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:: 21/jun/2020 . 20:25

PT vai acionar STF, PF e Conselho de Ética contra Zambelli após ameças a Rogério Correia

A deputada bolsonarista incitou seus seguidores a promoverem um “tsunami” contra o parlamentar do PT

Reprodução, Fórum

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Ênio Verri (PT-PR), anunciou neste sábado (20) que o partido vai se movimentar juridicamente contra a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) após a parlamentar incitar ataques contra o deputado federal Rogério Corria (PT-MG) – que chegou a sofrer ameaças de morte.

“Essas ameaças não podem ficar impunes, a deputada é recorrente na prática de outros ilícitos como disseminação de fake news e incentivo à ruptura democrática e à quebra dos direitos constitucionais”, afirmou Verri.

O partido vai denunciar Zambelli ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados e ao Supremo Tribunal Federal após ter incitado ataques a Correia que terminaram em ameaças de morte a ele e à família. O partido pretende acionar a Polícia Federal para investigar a autoria dos crimes.

A deputada Natália Bonavides (PT-RN) e os deputados Carlos Zarattini (PT-SP) e Rui Falcão (PT-SP), integrantes da CPMI das Fake News, afirmaram que vão levar o episódio para a comissão.

Entenda o caso

Tudo começou com Carla Zambelli ameaçando Correia com “o tsunami bolsonarista” nas redes, na sexta-feira. A parlamentar, ao fazer a ameaça, saiu em defesa do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub. Isso porque Correia informou que encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de retenção do passaporte de Weintraub, já que o olavista, que é investigado pela Corte, teria planos de sair do Brasil.

Na madrugada de sexta para sábado, o parlamentar denunciou ameaças de morte. “Não bastasse estar cheia de problemas e a deputada Zambelli anuncia e coloca robôs bolsonaristas para atacar deputados nas redes. Até ameaça de morte já recebi”, informou.

Fonte: Fórum

Imagens mostram Queiroz pagando contas de Flávio Bolsonaro em dinheiro vivo

As imagens sustentaram o pedido de prisão preventiva de Fabrício Queiroz, acusado de operar o esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro.

Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz pagando conta (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Reprodução)

Imagens do circuito interno de uma agência bancária dentro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), obtidas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, mostram o momento em que Fabrício Queiroz pagou dois boletos escolares das filhas de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) em dinheiro vivo. A informação é do UOL.

De acordo com o vídeo, na manhã de 1º de outubro de 2018, Queiroz entrou na agência bancária da Alerj às 10h21 com um maço de dinheiro e dois boletos bancários nas mãos. Eram as mensalidades escolares das duas filhas de Flávio, nos valores de R$ 3.382,27 e de R$ 3.560,28, totalizando quase R$ 7.000. Ele ainda fez um saque de R$ 5.000.

As imagens sustentaram o pedido de prisão preventiva do ex-assessor, acusado de operar um esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro.

Fonte: 247

Celular de Bebianno chega ao Brasil e conteúdo poderá ser “destruidor” para Bolsonaro

Ex-secretário geral da presidência e homem forte de Bolsonaro, que depois foi transformado em inimigo, Gustavo Bebianno disse antes de morrer que guardou um material para caso algo lhe acontecesse

O telefone celular em que Gustavo Bebianno registrou um ano e meio de conversas com Jair Bolsonaro retornou ao Brasil e está “muito bem guardado”, afirmou um amigo do ex-ministro morto por infarto em março deste ano. A informação é da jornalista Thaís Oyama, em sua coluna no portalUOL.

O aparelho estava nos Estados Unidos aos cuidados da irmã de Bebianno. Em entrevista dada três meses antes de morrer ao programa 3 em 1, da Jovem Pan, o ex-aliado de primeira hora de Bolsonaro, mais tarde transformado em inimigo pelo presidente e sua família, revelou ter guardado “um material, inclusive fora do Brasil” para o caso de algo lhe acontecer.

Segundo a jornalista, uma pessoa que conhece o teor das conversas afirma não ter identificado nelas indícios de crimes. Mas diz considerar que a revelação dos diálogos seria “destruidora” para o presidente. “Há lá questões morais muito pesadas”.

 

Moro aproveita prisão de Queiroz para atacar Bolsonaro

O ex-ministro Sergio Moro aproveitou a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, para defender que a polícia deve “trabalhar de maneira independente”, em postagem no Twitter, nesta quinta-feira (18).

Ao sair do governo federal, Moro acusou Jair Bolsonaro de estar interferindo no trabalho da PF por conta da exoneração do então diretor-geral do órgão, Maurício Valeixo.

Fonte: 247

Pedido de trégua de Bolsonaro é ofensa ao Supremo

“Que trégua busca Bolsonaro? Uma pausa que envolva tempo, que retarde ações? Que poupe os garotos por enquanto?”, questiona o colunista Moisés Mendes

Foto de divulgação

A prisão de Queiroz e a fuga de Weintraub empurraram para os cantinhos dos jornais online da grande imprensa a notícia da visita de três ministros de Bolsonaro ao ministro Alexandre de Moraes.

As corporações noticiaram com certa candura que os ministros foram a São Paulo, na sexta-feira, para conversar com Moraes em missão de paz.

Estavam em busca de uma trégua, anunciada como coisa normal. Como se fosse possível lidar com naturalidade com uma visita nessas circunstâncias e na casa do ministro do Supremo que mais atemoriza o governo.

O Judiciário é o grande protagonista do cerco a Bolsonaro, aos filhos dele e às estruturas da militância profissional que formou gangues para atacar o Supremo e para pedir a volta da ditadura.

Só num filme sobre máfias seria aceito como roteiro ‘normal’ que ministros de um governo acossado visitem exatamente o ministro da mais alta Corte do país relator de processos que envolvem e podem destruir o próprio governo.

Mas a grande imprensa repetiu, quase em jogral, que o objetivo da visita de André Mendonça (Justiça e Segurança), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral) e José Levi (Advocacia-Geral) era o de distensionar a corda.

A visita de sexta-feira é parte de uma sequência que seria desastrosa numa democracia em ambiente de normalidade. Todas as visitas foram caracterizadas como recados, e não como pedidos de trégua.

No dia 7 de maio, reunido com um grupo de empresários, Bolsonaro saiu rampa afora e decidiu visitar de surpresa o presidente do Supremo, acompanhado dos seus ministros militares.

Bolsonaro, os ministros e os empresários tomaram conta de um mesão e tentaram emparedar Dias Toffoli. Era a cena de uma pressão pra cima do Supremo, que dera ganho de causa a governadores e prefeitos na gestão das medidas de contenção da pandemia.

Foi uma grosseria do sujeito e dos empresários e não funcionou, porque não tinha como funcionar. Mas pode ter surtido efeito como teatro para o público da extrema direita.

No dia 25 de maio, Bolsonaro também pulou da cadeira e foi visitar Augusto Aras, o procurador-geral, na posse de um subprocurador que certamente ele nem sabia quem era e de uma área que não prestigia (Carlos Alberto Vilhena, da Procuradoria dos Direitos do Cidadão).

Aras é que a autoridade que o investiga e pode, mais adiante, denunciá-lo no inquérito sobre os conluios com gente da Polícia Federal. Aras não poderia ter sido visitado.

No dia 1º de junho, uma segunda-feira, o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, visitou Alexandre de Moraes na casa do ministro em São Paulo. Estaria cumpr indo age nda por lá e decidiu dar uma chegada.

Também foi em missão de paz, segundo os jornais. Mas um dia antes, no domingo, 31 de maio, o ministro da Defesa havia sobrevoado Brasília em um helicóptero da FAB.

Ao seu lado estava Bolsonaro, chefe supremo das Forças Armadas, que acenava lá de cima para manifestantes fascistas aglomerados na Praça dos Três Poderes em ajuntamento pelo fechamento do Supremo.

E agora, na sexta-feira, mais três ministros vão a São Paulo com a mesma missão de paz para conversar com Alexandre de Moraes, na casa do ministro que passa toda a semana em Brasília.

Moraes poderia dizer que não, que poderia recebê-los com agenda prévia em seu gabinete? Talvez pudesse, talvez não deva, talvez não consiga dizer não.

É complicado. Não há como imaginar uma trégua numa hora dessas. É improvável que emissários possam enviar a Moraes e aos demais ministros mensagens de que a partir de agora Bolsonaro tentará ter bons modos.

E o que isso pode significar para ministros do Supremo? Eles seriam menos implacáveis, se Bolsonaro passasse a se comportar como um déspota cordial?

Que trégua busca Bolsonaro? Uma pausa que envolva tempo, que retarde ações? Que poupe os garotos por enquanto?

O interessante é que todas as visitas são anunciadas para os amigos da imprensa por gente de Bolsonaro, como se fossem avisos para todos, e não só para o Supremo.

É uma ofensa que merece respostas com o prosseguimento das ações. E que peguem os garotos na hora certa, para que não restem dúvidas.

Que não peguem apenas a chinelagem, a Sara Winter, os blogueiros das fake news sustentados com dinheiro público e outros mandaletes da indústria da difamação, do ódio e do golpe.

247

Empresa da ex-mulher de Wassef recebeu R$ 41 milhões no governo Bolsonaro

Constança Rezende e Eduardo Militão

do UOL, em Brasília

Cristina Boner e Wassef passeiam juntos em jet ski

 

Uma empresa ligada à ex-mulher e sócia do advogado Frederick Wassef, que defende o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), recebeu R$ 41,6 milhões durante a gestão de Jair Bolsonaro (sem partido). O valor se refere a pagamentos efetuados entre janeiro de 2019 e junho deste ano pelo governo federal para a Globalweb Outsourcing — empresa fundada por Cristina Boner Leo.

Os valores pagos à Globalweb em menos de um ano e meio da gestão Bolsonaro, R$ 41 milhões, já chegam aos pagos à empresa nos quatro anos de gestão compartilhada por Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), R$ 42 milhões. A empresa presta serviços de informática e tecnologia da informação a diferentes órgãos da administração federal, como o Ministério da Educação e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social).

Segundo levantamento feito pelo UOL no portal da Transparência e Diário Oficial, os contratos que a empresa tinha negociado com governos anteriores foram prorrogados e receberam aditivos de R$ 165 milhões pela gestão de Bolsonaro. Além disso, o novo governo fechou novos contratos com a Globalweb Outsourcing no valor de R$ 53 milhões — totalizando um compromisso de R$ 218 milhões a serem pagos pelos cofres públicos nos próximos anos.

Questionado, Wassef disse que os negócios da empresa não têm relação alguma com ele, acusou um ex-marido de Cristina de persegui-la e defendeu Jair Bolsonaro. A Globalweb e Cristina negaram “qualquer tentativa de vinculação de seus resultados ou das contratações como fruto de influência política”. O Palácio do Planalto não se manifestou. (veja mais abaixo).

Foi em um imóvel do Wassef em Atibaia, no interior de São Paulo, que Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, foi preso pela polícia na última quinta-feira (18) sob acusação de lavagem de dinheiro. O advogado não quis comentar esse assunto com o UOL.

Cristina representa a empresa em eventos Aberta em 2010, a Globalweb é hoje administrada por Bruna Boner Leo Silva, filha de Cristina, ex-mulher de Wassef.

Além de ter criado a empresa, Cristina foi apresentada como CEO e presidente do Conselho de Administração da Globalweb, durante fórum do Instituto de Formação de Líderes (IFL), em 2017. Em agosto de 2019, ela também representou a empresa num evento da Rede Nacional de Pesquisas (RNP).

Em junho do ano passado, a empresária foi condenada por improbidade administrativa no chamado “mensalão do DEM” e proibida de fechar contratos com a administração pública até 2022, de acordo com sentença do juiz Mário Henrique Silveira, da 2ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal.

Advogado e ex são sócios em terreno

A empresária e Wassef mantêm amizade até hoje, apesar de estarem separados. Até o ano passado, o advogado era representante legal de Cristina em processos judiciais.

Eles também são sócios em um terreno comprado com 339 mil metros quadrados, em São Francisco do Sul (SC). Em maio de 2013, a Justiça de São Paulo chamou Wassef de “companheiro” de Cristina, em processo criminal envolvendo outro ex-marido da empresária. Wassef se apresenta como advogado de Bolsonaro e diz que tem procurações assinadas pelo presidente que comprovam isso. Ele também costuma dar entrevistas em nome do presidente e frequentar o Palácio do Planalto.

Na quinta-feira (18), a advogada Karina Kufa, que também frequenta o Palácio, enviou nota afirmando que estão com o seu escritório todas as ações do presidente, “sejam elas cíveis, criminais ou eleitorais, em curso no poder Judiciário, exceto aquelas de competência da Advocacia Geral da União – AGU”. “O advogado Frederick Wassef não presta qualquer serviço advocatício em nenhuma ação em que seja parte o senhor Jair Messias Bolsonaro e não faz parte do referido escritório, não constando seu nome em qualquer processo”, declarou.

Presidente comprou Land Rover A empresária também ganhou destaque na imprensa após a revista Veja revelar, em abril do ano passado, que Bolsonaro havia comprado, anos antes, uma Land Rover blindada de uma outra firma dela, a Compusoftware, na época comandada por Cristina. O presidente adquiriu um veículo preto modelo 2009/2010.

À revista, a empresária disse que uma agência de veículos intermediou o negócio e que Bolsonaro quitou a compra por meio de uma transferência eletrônica de R$ 50 mil, embora o veículo, fosse avaliado em cerca de R$ 77 mil à época.

Bolsonaro jamais favoreceu empresários, diz advogado O UOL perguntou a Wassef se o aumento nos pagamentos e contratos da Globalweb com o governo guardava relação com eventual interferência do advogado. Ele disse que não. “A resposta é: isso é fakenews e crime de calúnia”, iniciou. “Não existe.”.

“Jamais o presidente Bolsonaro moveu uma palha para quem quer que fosse. Isso é pura calúnia e ilação”.

Frederick Wassef, advogado.

Fonte: UOL



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