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:: 19/jun/2020 . 3:14

Ministra Cármen Lúcia nega habeas corpus para a bolsonarista Sara Winter, que segue presa

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia negou quatro pedidos de habeas corpus apresentados pela defesa da extremista bolsonarista Sara Winter, presa há 4 dias pela Polícia Federal

A extremista bolsonarista Sara Winter não obteve sucesso na apresentação de quatro habeas corpus requerendo a sua soltura. A ministra do STF, Cármen Lúcia, negou os pedidos e a extremista prossegue encarcerada.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que “as prisões foram decretadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) no inquérito que apura manifestações de rua antidemocráticas. Os pedidos de prisão foram apresentados na última sexta-feira (12) e são temporários, ou seja, têm duração de cinco dias.”

A matéria ainda informa que “de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), há indícios de que o grupo continua organizando e captando recursos financeiros para ações que se enquadram na Lei de Segurança Nacional, que define crimes contra a ordem política e social.”

Fonte: 247

 

Wassef, advogado da família Bolsonaro já foi envolvido em caso de sacrifício de criança

Segundo prints de uma edição do Jornal do Brasil  compartilhados pelo cientista político Alberto Carlos Almeida em seu Twitter, o advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef , já envolvido em uma investigação sobre o sacríficio de uma criança. O caso aconteceu na cidade de Guaratuba, no Paraná , no ano de 1992.

Fred Wassef é advogado do senador Flávio Bolsonaro e do próprio presidente

De acordo com as informações postadas no Twitter, Wassef faria parte de uma seita no começo dos anos 90. A polícia suspeitava que o grupo tivesse relação com o desaparecimento de uma criança de oito anos. Pela suspeita, Wassef e o argentino José Teruggi, que seria um dos líderes da seita, tiveram a prisão temporária decretada.

Segundo as investigações da época, foi encontrada uma fita de vídeo na qual Terrugi, que dizia ser um bruxo, pede para que sua mulher, Valentina de Andrade, mate uma criança.

Na época, Wassef forneceu à Polícia um endereço na cidade de Atibaia, no interior de São Paulo. Entretanto, as autoridades não encontraram ninguém no local. Wassef foi ouvido e liberado. Confira o tuíte:

Fonte: IG

 



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